Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
Alguns pontos importantes sobre os vários casos das ciclovias em que "não se ouviu os municipes", as juntas de freguesia revoltadas, etc.
1 - A construção de ciclovias foi votada em orçamento participativo, no qual participaram milhares de munícipes. Pela primeira vez quase 6 milhões de euros foram atribuidos a projectos sugeridos e votados directamente pelos munícipes. Ouviu-se as pessoas.
2 - As ciclovias em si ocupam bastante pouco espaço. Bastaria estreitar as largas faixas de rodagem para fazê-las. No entanto, nestes projectos em geral roubou-se de propósito faixas à circulação automóvel por forma a alargar passeios, suavizar a velocidade de trânsito e em alguns casos criar estacionamento (noutros diminuí-lo). Quem ficou a ganhar foram principalmente os peões, que têm um espaço mais agradável para caminhar.
3. As juntas de freguesia que se queixam são, obviamente, as do PSD ou PCP. Fazem-no por motivos políticos, e só nesta altura. Lembremo-nos que na altura do orçamento participativo não instaram os seus fregueses a participar, nem ligaram muito a este processo até esta altura.
4. As queixas em geral são de se estar a dificultar o trânsito automóvel. Suavizar o trânsito automóvel e´ um objectivo louvável. Não há nenhuma maneira melhor de melhorar a mobilidade numa cidade, como já descobriram a maior parte das cidades europeias, do que estreitar as vias para trânsito individual.
5. Pela primeira vez está a caminhar-se no sentido de dar-se mais direitos aos peões. Todos os prelesidentes vermelho-laranja revoltados dizem que são a favor da mobilidade suave, desde que não seja no seu bairro.
6. Existe uma maioria silenciosa de pessoas (70% da população lisboeta não tem carro) que está muito feliz com o alargamento dos passeios e suavização e restrições do tráfego automóvel.
Esta foto é o que os presidentes de Junta retrógrados querem para a cidade de Lisboa. Mobilidade suave sim, mas só se não atrapalhar os popós!! Solução, quem deseja mobilidade suave que ande a flutuar para não atrapalhar o trânsito dos rastejantes que andam de carro!!!
Esta das ciclovias passou a ser uma moda dos pseudo intelectuais virados para o desporto pedalante. Fica bem em qualquer reunião de pequenos ou médios intelectuais falar de ciclovias ou de máquinas ONDE O BURRO PUXA SENTADO !!!, e os políticos dão grande apreço a estas opiniões porque estão convencidos que esquerdalhando o discurso conseguem mais votos. As consequências destas obras maravilha são normalmente dramáticas. No Verão é raro ver ciclistas e fora dos meses de verão ninguém anda de bicicleta e a falta das faixas de rodagem para escoar o trânsito origina os engarrafamentos, cada vez piores na cidade de Lisboa. E finalmente, como "a luz vem do alto", pergunto: - Sr.Presidente da Câmara e seus vereadores "ciclova dependentes", já trocaram o carro topo de gama, pago por todos nós, pela bicicleta para se deslocarem para os vossos locais de emprego ? porque trabalho ...
ui... que medo que as bicicletas suscitam na nossa simpática e castiça anti-esquerda.
eu exigo: -mais carros -mais túneis -mais estradas, auto-estradas, vias rápidas, ics, ips, etc -menos comboios, menos autocarros -passeios menores -legalização definitiva do estacionamento em passeios -legalização imediata do estacionamento em 2ª fila -instituição da automobilidade obrigatária desde a 3ª classe -subsídios generosos para a gasolina -apoios à compra de segundo automóvel, com uma linha de crédito especial -taxas pesadas para quem insiste em andar a pé, transportes públicos, bicicletas e etc -criação do dia europeu sem peões -mais 4 anos de Cavaco
Ehehe os pipis sem seus pópós, são como tartarugas sem sua casca. Expostos às intempéries e olhares alheios, ficam indefesos. São no fundo uns bébés com a sua birrinha, a que normalmente escoam nas suas altas velocidades e conduções passivó-agressivas.
Meus caros amigos, nós queremos facilitar-vos a vida, melhorar o trânsito desta cidade ao sermos 'um carro a menos'. Mas vocês querem-nos empurrar para essa lata de vaidades, esse caixão com quatro rodas onde passam os vossos belos dias de trabalho e fazem as vossas belas férias.
Se me permitem, para um caixão talvez vá quando morrer. Por enquanto, deixem-me lá passear pela cidade à vontade, ver a vista, fazer exercício, ver e comunicar com as pessoas, vá lá... custa-vos assim tanto?
Podem continuar a vossa marcha fúnebre pelas estradas do país em hora de ponta, mas não nos queiram obrigar a ir ao mesmo funeral.
E para assinar como o outro sr. Arq. dando assim pseudo-peso ao meu contributo,
o pipinho fala no ET mas ambiciona ser o herbie ou o kitt, o carro falante.
o pipinho nunca assinou uma petição mas acedeu a sair do seu pópó para assinar uma, referente a uma zona onde não reside, apenas para poder escoar o trânsito do seu ódio à bicicleta.
o pipinho faz falta, como todos os pópótontos deste país
- c'órror, andar de bicicleta e de transportes públicos comós pobres! - mas olha que em qualquer civilizada da europa, anda-se... - tá parvo? quer levar um estálo?
Essa é outra. Estes dependentes do carro são uns passivó-agressivos de primeira ordem, são sempre os primeiros a oferecer estaladas se nos dirigimos a eles (experiência própria, relato em:
há aqui alguma coisa errada... não era o Santana que dizia que são as pessoas com menos posses que não têm, coitados, outra hipótese se não a de andar de carro?
pelo post no outro blog dá para ler que foi alguem que ia na rua e que pediu a um condutor para nao estacionar no passeio, e esse condutor é que se ofereceu para dar uma "estalada" no peão.
Disseste bem Filipe, aí vamos a voar pela estrada fora, contornando a marcha funerária! E espero que daqui a uns tempos sejam 100 ou 200, em vez de 1 ou 2.
Então a noiva ainda não foi de viagem aos países mais civilizados ver o pessoal todo a andar de bicla... Prefere viajar para países atrasados que não evidenciem o seu próprio fracasso intelectual...
pergunto-me já agora se as noivas ciclotontas chegam de bicicleta, para que o vestido branco vá arrastando pela cidade e encravando na engrenagem das rodas. ate gostava de assistir. tinha a sua piada.
"e encravando na engrenagem das rodas." Quem só anda de carro é que tem uma engrenagem encravada, mas neste caso não tem piada nehuma porque o resultado desse encravamento intelectual é pago por toda uma sociedade... Cuidemos do nosso país e do nosso planeta sendo generosos e promovendo um estilo de vida mais sustentável - menos umbigos egoístas e mais cérebros é o que precisamos....
Não diga disparates. Só em IVA, ISP, IVA sobre o anterior, imposto selo, IA a carga fiscal da gasolina anda nos 80%, e em muitos carros em 70%. Gostaria de ver como os ciclotontos iriam originar o mesmo encaixe fiscal.
Ah pois é, nem pagam impostos, nem trabalham, pois não necessitam de mobilidade. Ou têm um empregozinho menor, assim de bairro, ou vivem de subsídios pagos pelos impostos dos outros.
Este miúdo imberbe já pensa que pode brincar com os crescidos. Vai lá conhecer umas miúdas e ler um bocadinho mais. E antes do teu pai te arranjar um emprego.
Filipe Melo Sousa, se nao fosse ignorante sabia que muito mais que esse IA e IVA que paga é gasto todos os anos pelo estado em despesas de Saúde devido a termos uma cidade onde constantemente a poluição passa os niveis maximos da UE.
se nao fosse ignorante sabia se houvessem mais ciclotontos tínhamos uma taxa de obesidade muito mais baixa, e por conseguinte menos despesas de saude para o estado
se nao fosse ignorante sabia que se houvessem mais ciclotontos o estado teria de importar menos petroleo. se nao fosse ignorante sabia que nao era preciso gastar tanto dinheiro a realcatroar estradas (porque estas duravam mais), e se nao fosse ignorante sabia se houvessem mais ciclotontos nao haviam 3000 atropelados por ano, o que tambem ajudava a reduzir as despesas de saude que o estado paga.
portanto fique la com o seu IA e IVA e ISP que os ciclotontos compensam isso e muito mais.
ah e Filipe Melo Sousa, se nao fosse ignorante sabia que actualmente os "novos ciclistas" de lisboa sao em grande parte Licenciados, portanto nao percebo a ideia de "nao trabalham" ou "ter um emprego de bairro".
Tenho varios professores na Universidade de Lisboa (que são Doutorados) que sao ciclotontos, portanto mais uma vez demonstra uma grande ignorancia da sua parte.
estou com o pipinho. quero mais estradas e mais carros e mais tráfego e menos transportes públicos e menos alternativas e menos zonas pedonais. quero um mundo regido pelo pópó e à última hora invento um argumento como o do "encaixe fiscal" para justificar as minhas birras de criança
Meu caro FMS desculpa mas os teus argumentos revelam realmente que alguma coisa encravou na tua cabeça. Repetes as pataquadas da chachada das aulas de economia, que por acaso eu também tive, à exaustão... Pensa pela tua própria cabeça de vez em quando e usa a dúvida metódica. Geras esse dinheiro em impostos sobre a mobilidade em automóvel realmente, mas o que quase todas as pessoas aqui te estão a dizer é que, mesmo assim o que é cobrado não compensa a perda de bem estar e os custos indirectos da mesma: as doenças, a obesidade, a perda de qualidade de vida, a perda da vida em sociedade, uma economia não sustentável a médio prazo, etc, etc. O problema do sub-prime nos EUA é exactamente isso, o custo de um estilo de vida suburbano inustentável que implodiu com a subida dos preços dos combustíveis, e toda a economia de casino que se desmoronou que nem um baralho de cartas. Há que gerar valor acrescentado para a sociedade, e isso não é exactamente igual a gerar dinheiro - só pessoas pobres e forretas, mas também novos ricos sem cultura, não percebem isso. E já agora a maior parte desse dinheiro cobrado não têm ido para a conservação da rede viária existente e para financiar a maior densidade de auto-estradas da Europa? Para combóios e transportes públicos não foi certamente... Fazerem 30 travessias para o Norte em auto-estrada para ti é bom, porque gera dinheiro e que se lixem as externalidades todas.... Gastar os subsídios todos da UE em betão é bom para ti, mesmo que isso implique não gastar em valorização profissional, e que se lixe neste momento sermos dos mais atrasados em qualificação de recursos humanos e em competitividade de qualificações com os países de Leste. Para ti também é bom que as pessoas gastem o seu orçamento todo em mobilidade individual de automóvel e não lhes sobre para comprarem um livro ou investirem em mais habilitações académicas, porque isso gera mais dinheiro agora. Então és BURRO porque preferes consumir tudo no momento presente mesmo que isso implique que no futuro tenhas menos, e que gastes mais a resolver os problemas de padrões de mobilidade insustentáveis. É irracional meu caro, deves maximizar o bem estar ao longo do tempo, estás chumbado.... Já agora prepara-te para apertar o cinto porque vem aí nova crise de combustíveis (70 and counting....)
temos aqui os profetas do apocalipse. já vi o petróleo a custar o dobro e ninguém deixou de andar de carro. provavelmente também andou a anunciar o fim da economia em 2000, em 1974, em 1929, etc. não se esqueça também de ir ao continente explicar às pessoas que devem deixar de consumir porque existe uma crise.
meta-se na sua vida e deixe os outros deslocar-se do modo que entenderem. se quiser elefantos brancos, tgv pague você. se acha que faz bem à saúde o estilo de vida não urbano, faça uma viagem ao zimbabwe onde não existem carros. viverá até aos 35. boa viagem
"aça uma viagem ao zimbabwe onde não existem carros. viverá até aos 35." Precisas de viajar já te disse mas para países desenvolvidos. O problema é que só vais a Zimbabwes com praias passar férias por isso achas isto normal aqui.... Eu vou a sítios sem carros realmente mas é a sítios como Amsterdão, Gent, Brugge, Estocolmo, Copenhaga, qualquer um deles com menos carros que no Zimbabwe. Contra factos não há argumentos, por mais imbecis e autistas que sejam!!! Get a life geek and stop beeing such a creep!!!
se nao fosse ignorante sabia que os Ciclotontos também têm carro
eu sou ciclotonto e uso o carro quase todas as semanas, portanto contribuo para tudo aquilo que eu disse lá atras e ainda contribuo para o super encaixe fiscal que tanto fala.
pipinho, eu nao "uso como toda a gente" porque raramente entro com o carro em lisboa :) para lisboa tenho comboio e bicicleta que me facilita muito mais a vida.
e o que interessa a mim que uses a bicicleta para passear ao pé do mar ao fim de semana? Estamos aqui a falar de meios de transporte e vens falar em lazer? cada vez mais demonstras a tua ignorancia.
segue masé o conselho que ja te deram e vai passar umas ferias a uma capital Europeia (nao interessa qual), precisas de abrir esses horizontes. pareces os cavalos dos coches de sintra com duas palas de cada lado
Estão sempre a falar mal de Marrocos, mas em Marrocos ve-se muita gente a andar de bicicleta e de carroça puxada por um burro.
Afinal eles são civilizados. No Afeganistão a mesma coisa e na India. Maior e melhor ecologia é impossivel.
Noutro dia, ia eu numa estrada pelo sudoeste alentejano de autocarro, e foi dificil ultrapassar duas carroças de ciganos nómadas, puxadas por burros e com o respectivo cão a correr atras. Viva os ciganos que utilizam tecnologia de ponta no que toca a ecologia, como modo de locomoção.
Numa rotunda de Albufeira estava um sinal de transito a proibir veiculos de tração animal, numa estrada junto a condominios de férias turisticos em Montechoro. O presidente da CM-Albufeira deve ser um saloio, pois não quer que os turistas estrangeiros vejam os ciganos a passar lá à porta de carroça. Eles que são do mais sustentavel que há! Só se for para os turista ingleses e alemães não se sentirm inferiores por não terem lá este povo que sempre teve um modo de vida sustentavel.
Os anos 60 e 70 portugueses é que eram bons. A minha mãe conta-me que em pequena via gente descalça na rua e era normal ver carroças em Lisboa. Lisboa tinha barracas por todo o lado e havia agregados familiares a viver num quarto alugado e outros em vilas e páteos operários numa insalubridade tremenda sem casa de banho, naqueles tempos as pessoas não tinham a mania dos luxos. Depois do 25 de Abril foi o que se viu! Essas pessoas começaram a enriquecer e foram morar para apartamentos de patos-bravos com fachadas em azulejos foleiros e janelas e portas de aluminio na periferia e esvaziaram a cidade de Lisboa. Malandros, que raio de ideia darem-lhes melhores condições, Lisboa era boa era quando tinha 800 mil habitantes no concelho sendo que a maioria não tinha as minimas condições de conforto e habitabilidade e vivia em espaços muito pequenos e sobrelotados.
Nos anos 70, qualquer vendedora do mercado ia para lá de carroça com as hortaliças tapadas com panos e os animais de capoeira vivos na carroça. Era normal ver rebanhos de ovelhas a pastar na Cidade universitaria e na Pç de Espanha. Junto às universides de vez enquando apareciam e ainda hoje aparecem acampamentos de ciganos nómadas. Como era sustentavel a cidade de Lisboa naquele tempo! Maldito 25/4 que só veio trazer ideias revolucionarias nas pessoas. Os que antes andavam a pé por não terem dinheiro para o electrico, agora andam de carro, por isso é que estão gordos. Os ciganos tornaram-se sedentarios porque os politicos inventaram a habitação social em predios (que ainda por cima vai contra a historia e usos e costumes desse povo, ainda à uns tempos apareceu uma cigana na tv que não queria aceitar o 6º andar na Ameixoeira porque tinha vertigens). Os que se tornaram sedentarios, agora até têm licença para vender contrafacção nas feiras, e vão de Mercedes sprinter de 60 mil euros, com jantes de aluminio em liga-leve e vidros fumados passear a dar musica cigana a quem passa na rua. As vendedora da praça já não vão de carroça nem de triciclo para os mercados, tiraram a carta, e trocaram-nos por Mitsubishi Canter e Toyota Dina de caixa frigorifica! E nas bancas dos mercados hoje cobertos, até têm arcas congeladoras que antes nos bons tempos eram ar livre, ao sol com as mercadorias cheias de moscas que diga-se, era muito mais ecológico.
Esqueci-me de referir que nos anos 70 o padeiro ia entregar o pão a casa de bicicleta por mais um escudo em cada carcaça. Uma vez estava a minha mãe á janela e vi-o a chegar, mas a dar a curva para a rua escorregou na areia das obras que havia na estrada, caiu e espalhou os pa~es todos na estrada. alguns até foram pisados por carros. De seguida apanhou-os todos, voltou a por na saca que levava no cestinho da frente da pasteleira e continuou a entrega. De certeza qe nesse dia ninguem se queixou de comer pão duro.
Quando discutíamos as ciclovias era uma coisa. Agora parece que a discussão mais importante a ter com o sr.Xico é uma de tolerância. O sr. faz ideia da imagem de racista que acabou de fazer passar? Mas acha que o seu modo de vida é de alguma forma superior ao de alguém? Se o modo superior de vida é um tão ressabiado como o senhor mostra ser, estamos mal.
Ninguém pede que voltem as dificuldades, ninguém quer voltar ao passado. A questão das bicicletas na cidade é uma questão de evolução e não de involução.
Ou você acha que só houve avanços tecnológicos no carro? Já se sentou numa menina dessas novas que se vendem agora aí? Acha que são as mesmas que usam no Afeganistão? E já viu pistas cicláveis no Afeganistão?
O senhor acaba de comprovar a quem tinha dúvidas de que tem uma mentalidade das mais tacanhas e atrasadas que podem existir, no entanto tem a coragem de vir falar de evolução.
Racista eu? Apenas comprovei factos! Secalhar está na altura do Miguel ir à multiopticas e aproveitar um desconto igual à idade, aproveite e traga uns óculos quase á borla.
Olhem queridos que vivem na lua... Podiam por lisboa inteira fechada ao transito que não biciletas que ia ficar tudo na mesma... Foram a Berlin ou a Barcelona e ficaram encantados com tanta bicla... Pois bem, nessas cidades vivem pessoas, não estão devolutas como Lisboa... Ou acham que vamos ter o pessoal a descer a A5, o IC19 ou a A8 de bicicleta, ou que as vão alombar nos transportes?! Curem-se...Lisboa precisa é de habitantes e aí sim, estas formas de locomção vão ser viáveis... E como andam aqui uns ciclistas donos da verdade absoluta (ciclistas de tempos livres claro, porque em horários de expediente, nem vê-los)saibam que existem n estudos que provam que as ciclovias, enquanto vias de trânsito segredadas são mais perigosas para os ciclistas do que andarem na estrada. curioso, em Barcelona vi muita bicicleta (tudo gente jovem, claro) mas pouca ciclovias... andavam no meio do trânsito sem problemas...
Alguns pontos importantes sobre os vários casos das ciclovias em que "não se ouviu os municipes", as juntas de freguesia revoltadas, etc.
ResponderEliminar1 - A construção de ciclovias foi votada em orçamento participativo, no qual participaram milhares de munícipes. Pela primeira vez quase 6 milhões de euros foram atribuidos a projectos sugeridos e votados directamente pelos munícipes. Ouviu-se as pessoas.
2 - As ciclovias em si ocupam bastante pouco espaço. Bastaria estreitar as largas faixas de rodagem para fazê-las. No entanto, nestes projectos em geral roubou-se de propósito faixas à circulação automóvel por forma a alargar passeios, suavizar a velocidade de trânsito e em alguns casos criar estacionamento (noutros diminuí-lo). Quem ficou a ganhar foram principalmente os peões, que têm um espaço mais agradável para caminhar.
3. As juntas de freguesia que se queixam são, obviamente, as do PSD ou PCP. Fazem-no por motivos políticos, e só nesta altura. Lembremo-nos que na altura do orçamento participativo não instaram os seus fregueses a participar, nem ligaram muito a este processo até esta altura.
4. As queixas em geral são de se estar a dificultar o trânsito automóvel. Suavizar o trânsito automóvel e´ um objectivo louvável. Não há nenhuma maneira melhor de melhorar a mobilidade numa cidade, como já descobriram a maior parte das cidades europeias, do que estreitar as vias para trânsito individual.
5. Pela primeira vez está a caminhar-se no sentido de dar-se mais direitos aos peões. Todos os prelesidentes vermelho-laranja revoltados dizem que são a favor da mobilidade suave, desde que não seja no seu bairro.
6. Existe uma maioria silenciosa de pessoas (70% da população lisboeta não tem carro) que está muito feliz com o alargamento dos passeios e suavização e restrições do tráfego automóvel.
Esta foto é o que os presidentes de Junta retrógrados querem para a cidade de Lisboa.
ResponderEliminarMobilidade suave sim, mas só se não atrapalhar os popós!!
Solução, quem deseja mobilidade suave que ande a flutuar para não atrapalhar o trânsito dos rastejantes que andam de carro!!!
para as ciclovias e para os peões. deviam todos andar no ar.
ResponderEliminare já agora as cidades deviam ser flutuantes, sobre uma imensa auto-estrada,
mas eu não sou ninguém sem o meu pópó...
ResponderEliminar
ResponderEliminare já agora as cidades deviam ser flutuantes, sobre uma imensa auto-estrada,
Não é isso que pretende o Santana com os seus túneis?
Esta das ciclovias passou a ser uma moda dos pseudo intelectuais virados para o desporto pedalante. Fica bem em qualquer reunião de pequenos ou médios intelectuais falar de ciclovias ou de máquinas ONDE O BURRO PUXA SENTADO !!!, e os políticos dão grande apreço a estas opiniões porque estão convencidos que esquerdalhando o discurso conseguem mais votos. As consequências destas obras maravilha são normalmente dramáticas. No Verão é raro ver ciclistas e fora dos meses de verão ninguém anda de bicicleta e a falta das faixas de rodagem para escoar o trânsito origina os engarrafamentos, cada vez piores na cidade de Lisboa. E finalmente, como "a luz vem do alto", pergunto:
ResponderEliminar- Sr.Presidente da Câmara e seus vereadores "ciclova dependentes", já trocaram o carro topo de gama, pago por todos nós, pela bicicleta para se deslocarem para os vossos locais de emprego ? porque trabalho ...
É a forma de não chatear ninguém com as bicicletas:
ResponderEliminarMuito bem pensado!!!
ui... que medo que as bicicletas suscitam na nossa simpática e castiça anti-esquerda.
ResponderEliminareu exigo:
-mais carros
-mais túneis
-mais estradas, auto-estradas, vias rápidas, ics, ips, etc
-menos comboios, menos autocarros
-passeios menores
-legalização definitiva do estacionamento em passeios
-legalização imediata do estacionamento em 2ª fila
-instituição da automobilidade obrigatária desde a 3ª classe
-subsídios generosos para a gasolina
-apoios à compra de segundo automóvel, com uma linha de crédito especial
-taxas pesadas para quem insiste em andar a pé, transportes públicos, bicicletas e etc
-criação do dia europeu sem peões
-mais 4 anos de Cavaco
Ehehe os pipis sem seus pópós, são como tartarugas sem sua casca. Expostos às intempéries e olhares alheios, ficam indefesos. São no fundo uns bébés com a sua birrinha, a que normalmente escoam nas suas altas velocidades e conduções passivó-agressivas.
ResponderEliminarMeus caros amigos, nós queremos facilitar-vos a vida, melhorar o trânsito desta cidade ao sermos 'um carro a menos'. Mas vocês querem-nos empurrar para essa lata de vaidades, esse caixão com quatro rodas onde passam os vossos belos dias de trabalho e fazem as vossas belas férias.
Se me permitem, para um caixão talvez vá quando morrer. Por enquanto, deixem-me lá passear pela cidade à vontade, ver a vista, fazer exercício, ver e comunicar com as pessoas, vá lá... custa-vos assim tanto?
Podem continuar a vossa marcha fúnebre pelas estradas do país em hora de ponta, mas não nos queiram obrigar a ir ao mesmo funeral.
E para assinar como o outro sr. Arq. dando assim pseudo-peso ao meu contributo,
Eng. Miguel
Olha os ciclotontos a voar. Parece o filme do ET.
ResponderEliminaro pipinho fala no ET mas ambiciona ser o herbie ou o kitt, o carro falante.
ResponderEliminaro pipinho nunca assinou uma petição mas acedeu a sair do seu pópó para assinar uma, referente a uma zona onde não reside, apenas para poder escoar o trânsito do seu ódio à bicicleta.
o pipinho faz falta, como todos os pópótontos deste país
- c'órror, andar de bicicleta e de transportes públicos comós pobres!
ResponderEliminar- mas olha que em qualquer civilizada da europa, anda-se...
- tá parvo? quer levar um estálo?
Essa é outra. Estes dependentes do carro são uns passivó-agressivos de primeira ordem, são sempre os primeiros a oferecer estaladas se nos dirigimos a eles (experiência própria, relato em:
ResponderEliminarhttp://passeiolivre.blogspot.com/2009/08/porque-usamos-um-autocolante.html )
É a frustração de terem que passar o dia num caixão e ainda virem pessoas com o desplante de lhes dirigirem a palavra !
Miguel
há aqui alguma coisa errada...
ResponderEliminarnão era o Santana que dizia que são as pessoas com menos posses que não têm, coitados, outra hipótese se não a de andar de carro?
lol..pois
ResponderEliminaressa é uma pérola
Sr. Miguel, parece-me que aqui quem ofereceu a estalada foi um(a) ciclista ...
ResponderEliminarAnónimo não, foi mesmo um condutor.
ResponderEliminarpelo post no outro blog dá para ler que foi alguem que ia na rua e que pediu a um condutor para nao estacionar no passeio, e esse condutor é que se ofereceu para dar uma "estalada" no peão.
Olhem para as perninhas. Quando paradas ou só em cima do acelerador e da embraiagem ganham varizes.
ResponderEliminarVejam lá!
Mexam-se carrotontos!
Lá vai uma
ResponderEliminarLá vão duas
três ciclotontos a voar.
Disseste bem Filipe, aí vamos a voar pela estrada fora, contornando a marcha funerária! E espero que daqui a uns tempos sejam 100 ou 200, em vez de 1 ou 2.
ResponderEliminaró pipinho... a do ET até teve a sua piada, mas esta...
ResponderEliminarEntão a noiva ainda não foi de viagem aos países mais civilizados ver o pessoal todo a andar de bicla...
ResponderEliminarPrefere viajar para países atrasados que não evidenciem o seu próprio fracasso intelectual...
pergunto-me já agora se as noivas ciclotontas chegam de bicicleta, para que o vestido branco vá arrastando pela cidade e encravando na engrenagem das rodas. ate gostava de assistir. tinha a sua piada.
ResponderEliminar"e encravando na engrenagem das rodas."
ResponderEliminarQuem só anda de carro é que tem uma engrenagem encravada, mas neste caso não tem piada nehuma porque o resultado desse encravamento intelectual é pago por toda uma sociedade...
Cuidemos do nosso país e do nosso planeta sendo generosos e promovendo um estilo de vida mais sustentável - menos umbigos egoístas e mais cérebros é o que precisamos....
Não diga disparates. Só em IVA, ISP, IVA sobre o anterior, imposto selo, IA a carga fiscal da gasolina anda nos 80%, e em muitos carros em 70%. Gostaria de ver como os ciclotontos iriam originar o mesmo encaixe fiscal.
ResponderEliminarAh pois é, nem pagam impostos, nem trabalham, pois não necessitam de mobilidade. Ou têm um empregozinho menor, assim de bairro, ou vivem de subsídios pagos pelos impostos dos outros.
Não vale a pena dar trela a este puto.
ResponderEliminarEste miúdo imberbe já pensa que pode brincar com os crescidos. Vai lá conhecer umas miúdas e ler um bocadinho mais. E antes do teu pai te arranjar um emprego.
ResponderEliminarpois é. com o pipinho não vale a pena
ResponderEliminarFilipe Melo Sousa, se nao fosse ignorante sabia que muito mais que esse IA e IVA que paga é gasto todos os anos pelo estado em despesas de Saúde devido a termos uma cidade onde constantemente a poluição passa os niveis maximos da UE.
ResponderEliminarse nao fosse ignorante sabia se houvessem mais ciclotontos tínhamos uma taxa de obesidade muito mais baixa, e por conseguinte menos despesas de saude para o estado
se nao fosse ignorante sabia que se houvessem mais ciclotontos o estado teria de importar menos petroleo. se nao fosse ignorante sabia que nao era preciso gastar tanto dinheiro a realcatroar estradas (porque estas duravam mais), e se nao fosse ignorante sabia se houvessem mais ciclotontos nao haviam 3000 atropelados por ano, o que tambem ajudava a reduzir as despesas de saude que o estado paga.
portanto fique la com o seu IA e IVA e ISP que os ciclotontos compensam isso e muito mais.
ah e Filipe Melo Sousa, se nao fosse ignorante sabia que actualmente os "novos ciclistas" de lisboa sao em grande parte Licenciados, portanto nao percebo a ideia de "nao trabalham" ou "ter um emprego de bairro".
ResponderEliminarTenho varios professores na Universidade de Lisboa (que são Doutorados) que sao ciclotontos, portanto mais uma vez demonstra uma grande ignorancia da sua parte.
o meu amigo deixe-se de fábulas. o encaixe fiscal do estado compensa isso e muito mais. os tontinhos não têm noção da grandeza das coisas
ResponderEliminarestou com o pipinho.
ResponderEliminarquero mais estradas e mais carros e mais tráfego e menos transportes públicos e menos alternativas e menos zonas pedonais.
quero um mundo regido pelo pópó e à última hora invento um argumento como o do "encaixe fiscal" para justificar as minhas birras de criança
Meu caro FMS desculpa mas os teus argumentos revelam realmente que alguma coisa encravou na tua cabeça.
ResponderEliminarRepetes as pataquadas da chachada das aulas de economia, que por acaso eu também tive, à exaustão...
Pensa pela tua própria cabeça de vez em quando e usa a dúvida metódica.
Geras esse dinheiro em impostos sobre a mobilidade em automóvel realmente, mas o que quase todas as pessoas aqui te estão a dizer é que, mesmo assim o que é cobrado não compensa a perda de bem estar e os custos indirectos da mesma: as doenças, a obesidade, a perda de qualidade de vida, a perda da vida em sociedade, uma economia não sustentável a médio prazo, etc, etc.
O problema do sub-prime nos EUA é exactamente isso, o custo de um estilo de vida suburbano inustentável que implodiu com a subida dos preços dos combustíveis, e toda a economia de casino que se desmoronou que nem um baralho de cartas.
Há que gerar valor acrescentado para a sociedade, e isso não é exactamente igual a gerar dinheiro - só pessoas pobres e forretas, mas também novos ricos sem cultura, não percebem isso.
E já agora a maior parte desse dinheiro cobrado não têm ido para a conservação da rede viária existente e para financiar a maior densidade de auto-estradas da Europa? Para combóios e transportes públicos não foi certamente...
Fazerem 30 travessias para o Norte em auto-estrada para ti é bom, porque gera dinheiro e que se lixem as externalidades todas....
Gastar os subsídios todos da UE em betão é bom para ti, mesmo que isso implique não gastar em valorização profissional, e que se lixe neste momento sermos dos mais atrasados em qualificação de recursos humanos e em competitividade de qualificações com os países de Leste.
Para ti também é bom que as pessoas gastem o seu orçamento todo em mobilidade individual de automóvel e não lhes sobre para comprarem um livro ou investirem em mais habilitações académicas, porque isso gera mais dinheiro agora.
Então és BURRO porque preferes consumir tudo no momento presente mesmo que isso implique que no futuro tenhas menos, e que gastes mais a resolver os problemas de padrões de mobilidade insustentáveis.
É irracional meu caro, deves maximizar o bem estar ao longo do tempo, estás chumbado....
Já agora prepara-te para apertar o cinto porque vem aí nova crise de combustíveis (70 and counting....)
temos aqui os profetas do apocalipse. já vi o petróleo a custar o dobro e ninguém deixou de andar de carro. provavelmente também andou a anunciar o fim da economia em 2000, em 1974, em 1929, etc. não se esqueça também de ir ao continente explicar às pessoas que devem deixar de consumir porque existe uma crise.
ResponderEliminarmeta-se na sua vida e deixe os outros deslocar-se do modo que entenderem. se quiser elefantos brancos, tgv pague você. se acha que faz bem à saúde o estilo de vida não urbano, faça uma viagem ao zimbabwe onde não existem carros. viverá até aos 35. boa viagem
"aça uma viagem ao zimbabwe onde não existem carros. viverá até aos 35."
ResponderEliminarPrecisas de viajar já te disse mas para países desenvolvidos.
O problema é que só vais a Zimbabwes com praias passar férias por isso achas isto normal aqui....
Eu vou a sítios sem carros realmente mas é a sítios como Amsterdão, Gent, Brugge, Estocolmo, Copenhaga, qualquer um deles com menos carros que no Zimbabwe.
Contra factos não há argumentos, por mais imbecis e autistas que sejam!!!
Get a life geek and stop beeing such a creep!!!
Filipe Melo Sousa e esqueci-me de dizer
ResponderEliminarse nao fosse ignorante sabia que os Ciclotontos também têm carro
eu sou ciclotonto e uso o carro quase todas as semanas, portanto contribuo para tudo aquilo que eu disse lá atras e ainda contribuo para o super encaixe fiscal que tanto fala.
quem lhe disse a si que não uso bike? não a uso é em Lisboa. é mais entre o guincho e cascais. os ciclontos é que não sabem como as usar.
ResponderEliminarmas acabou por o admitir: como todos os ciclotontos hipócritas usa o carro como toda a gente.
pipinho, eu nao "uso como toda a gente" porque raramente entro com o carro em lisboa :)
ResponderEliminarpara lisboa tenho comboio e bicicleta que me facilita muito mais a vida.
e o que interessa a mim que uses a bicicleta para passear ao pé do mar ao fim de semana?
Estamos aqui a falar de meios de transporte e vens falar em lazer?
cada vez mais demonstras a tua ignorancia.
segue masé o conselho que ja te deram e vai passar umas ferias a uma capital Europeia (nao interessa qual), precisas de abrir esses horizontes.
pareces os cavalos dos coches de sintra com duas palas de cada lado
http://vimeo.com/1260996?pg=embed&sec=&hd=1
ResponderEliminarJá faltou mais!
Estão sempre a falar mal de Marrocos, mas em Marrocos ve-se muita gente a andar de bicicleta e de carroça puxada por um burro.
ResponderEliminarAfinal eles são civilizados. No Afeganistão a mesma coisa e na India. Maior e melhor ecologia é impossivel.
Noutro dia, ia eu numa estrada pelo sudoeste alentejano de autocarro, e foi dificil ultrapassar duas carroças de ciganos nómadas, puxadas por burros e com o respectivo cão a correr atras. Viva os ciganos que utilizam tecnologia de ponta no que toca a ecologia, como modo de locomoção.
Numa rotunda de Albufeira estava um sinal de transito a proibir veiculos de tração animal, numa estrada junto a condominios de férias turisticos em Montechoro. O presidente da CM-Albufeira deve ser um saloio, pois não quer que os turistas estrangeiros vejam os ciganos a passar lá à porta de carroça. Eles que são do mais sustentavel que há! Só se for para os turista ingleses e alemães não se sentirm inferiores por não terem lá este povo que sempre teve um modo de vida sustentavel.
Os anos 60 e 70 portugueses é que eram bons. A minha mãe conta-me que em pequena via gente descalça na rua e era normal ver carroças em Lisboa. Lisboa tinha barracas por todo o lado e havia agregados familiares a viver num quarto alugado e outros em vilas e páteos operários numa insalubridade tremenda sem casa de banho, naqueles tempos as pessoas não tinham a mania dos luxos. Depois do 25 de Abril foi o que se viu! Essas pessoas começaram a enriquecer e foram morar para apartamentos de patos-bravos com fachadas em azulejos foleiros e janelas e portas de aluminio na periferia e esvaziaram a cidade de Lisboa. Malandros, que raio de ideia darem-lhes melhores condições, Lisboa era boa era quando tinha 800 mil habitantes no concelho sendo que a maioria não tinha as minimas condições de conforto e habitabilidade e vivia em espaços muito pequenos e sobrelotados.
Nos anos 70, qualquer vendedora do mercado ia para lá de carroça com as hortaliças tapadas com panos e os animais de capoeira vivos na carroça. Era normal ver rebanhos de ovelhas a pastar na Cidade universitaria e na Pç de Espanha. Junto às universides de vez enquando apareciam e ainda hoje aparecem acampamentos de ciganos nómadas. Como era sustentavel a cidade de Lisboa naquele tempo! Maldito 25/4 que só veio trazer ideias revolucionarias nas pessoas. Os que antes andavam a pé por não terem dinheiro para o electrico, agora andam de carro, por isso é que estão gordos. Os ciganos tornaram-se sedentarios porque os politicos inventaram a habitação social em predios (que ainda por cima vai contra a historia e usos e costumes desse povo, ainda à uns tempos apareceu uma cigana na tv que não queria aceitar o 6º andar na Ameixoeira porque tinha vertigens). Os que se tornaram sedentarios, agora até têm licença para vender contrafacção nas feiras, e vão de Mercedes sprinter de 60 mil euros, com jantes de aluminio em liga-leve e vidros fumados passear a dar musica cigana a quem passa na rua. As vendedora da praça já não vão de carroça nem de triciclo para os mercados, tiraram a carta, e trocaram-nos por Mitsubishi Canter e Toyota Dina de caixa frigorifica! E nas bancas dos mercados hoje cobertos, até têm arcas congeladoras que antes nos bons tempos eram ar livre, ao sol com as mercadorias cheias de moscas que diga-se, era muito mais ecológico.
Mania de inovar!
Esqueci-me de referir que nos anos 70 o padeiro ia entregar o pão a casa de bicicleta por mais um escudo em cada carcaça. Uma vez estava a minha mãe á janela e vi-o a chegar, mas a dar a curva para a rua escorregou na areia das obras que havia na estrada, caiu e espalhou os pa~es todos na estrada. alguns até foram pisados por carros. De seguida apanhou-os todos, voltou a por na saca que levava no cestinho da frente da pasteleira e continuou a entrega. De certeza qe nesse dia ninguem se queixou de comer pão duro.
ResponderEliminarXico, cuidado que a brigado do reumático aqui da casa vai-te tomar por um perigoso fassista burguês. Esses argumentos são fasssistas.
ResponderEliminarQuando discutíamos as ciclovias era uma coisa. Agora parece que a discussão mais importante a ter com o sr.Xico é uma de tolerância. O sr. faz ideia da imagem de racista que acabou de fazer passar? Mas acha que o seu modo de vida é de alguma forma superior ao de alguém? Se o modo superior de vida é um tão ressabiado como o senhor mostra ser, estamos mal.
ResponderEliminarNinguém pede que voltem as dificuldades, ninguém quer voltar ao passado. A questão das bicicletas na cidade é uma questão de evolução e não de involução.
Ou você acha que só houve avanços tecnológicos no carro? Já se sentou numa menina dessas novas que se vendem agora aí? Acha que são as mesmas que usam no Afeganistão? E já viu pistas cicláveis no Afeganistão?
O senhor acaba de comprovar a quem tinha dúvidas de que tem uma mentalidade das mais tacanhas e atrasadas que podem existir, no entanto tem a coragem de vir falar de evolução.
Evolua você
Miguel
Evoluir também é conseguir ultrapassar os vómitos politicamente correctos ;)
ResponderEliminarbravo Xixo pelo texto cheio de humor
Racista eu? Apenas comprovei factos! Secalhar está na altura do Miguel ir à multiopticas e aproveitar um desconto igual à idade, aproveite e traga uns óculos quase á borla.
ResponderEliminarOlhem queridos que vivem na lua... Podiam por lisboa inteira fechada ao transito que não biciletas que ia ficar tudo na mesma... Foram a Berlin ou a Barcelona e ficaram encantados com tanta bicla... Pois bem, nessas cidades vivem pessoas, não estão devolutas como Lisboa... Ou acham que vamos ter o pessoal a descer a A5, o IC19 ou a A8 de bicicleta, ou que as vão alombar nos transportes?! Curem-se...Lisboa precisa é de habitantes e aí sim, estas formas de locomção vão ser viáveis...
ResponderEliminarE como andam aqui uns ciclistas donos da verdade absoluta (ciclistas de tempos livres claro, porque em horários de expediente, nem vê-los)saibam que existem n estudos que provam que as ciclovias, enquanto vias de trânsito segredadas são mais perigosas para os ciclistas do que andarem na estrada.
curioso, em Barcelona vi muita bicicleta (tudo gente jovem, claro) mas pouca ciclovias... andavam no meio do trânsito sem problemas...