A razia de árvores contínua, agora em duas frentes. A situação agravou-se de forma significativa junto à Alameda Keil do Amaral e com a rápida abertura de uma enorme clareira e de uma estrada para a REN na zona do Zambujal. Neste caso estava previsto abaterem-se 200 árvores mas esta manhã estimamos em muito mais as árvores abatidas. Neste local é impressionante a visão das árvores cortadas.
É urgente parar com este, que é, um dos maiores crimes dos últimos anos perpetrado contra Monsanto.
Esta Plataforma solicitou ao Sr. Presidente da CML, Dr. António Costa, uma reunião com carácter de urgência para analisar esta grave situação.
A Plataforma por Monsanto.
Lisboa 16 de Dezembro de 2009
Nota: em anexo seguem fotos com mais e novos exemplos de árvores cortadas, tanto junto á Alameda Keil do Amaral como para as obras da REN.
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Entidades que fazem parte da Plataforma por Monsanto: Associação dos Amigos e utilizadores do Monsanto; Associação de Moradores do Alto da Ajuda; AMBEX, Associação de Moradores do Bairro do Calhau; QUERCUS; LPN; Grupo Ecológico de Cascais; Clube de Actividades de Ar Livre; Fórum Cidadania Lx; Associação Lisboa Verde; ASPEA; Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, ATTAC verde, GAIA, Clube Caminheiros de Monsanto
É urgente parar com este, que é, um dos maiores crimes dos últimos anos perpetrado contra Monsanto.
Esta Plataforma solicitou ao Sr. Presidente da CML, Dr. António Costa, uma reunião com carácter de urgência para analisar esta grave situação.
A Plataforma por Monsanto.
Lisboa 16 de Dezembro de 2009
Nota: em anexo seguem fotos com mais e novos exemplos de árvores cortadas, tanto junto á Alameda Keil do Amaral como para as obras da REN.
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Entidades que fazem parte da Plataforma por Monsanto: Associação dos Amigos e utilizadores do Monsanto; Associação de Moradores do Alto da Ajuda; AMBEX, Associação de Moradores do Bairro do Calhau; QUERCUS; LPN; Grupo Ecológico de Cascais; Clube de Actividades de Ar Livre; Fórum Cidadania Lx; Associação Lisboa Verde; ASPEA; Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, ATTAC verde, GAIA, Clube Caminheiros de Monsanto
O Zé fazia lá imensa falta para cometer atentados como este que aqui é referido.
ResponderEliminarEstá disposto a deixar de usufruir de electricidade de modo a que a REN não corte essas arvores?
ResponderEliminarSe sim (o que eu duvido) então continue com o seu protesto. Se não, então esteja calado e não cuspa no prato onde come.
Caros Amigos,
ResponderEliminarJá alertaram a Autoridade Florestal Nacional para o que se está a passar?
Segundo a legislação em vigor a AFN deveria ter sido ouvida e se não o foi é caso para que este incompreensível e inadmissível arboricídio dever ser imediatamente embargado e os responsáveis serem chamados a assumir, perante a justiça, as suas responsabilidades.
Parece que a AFN foi ouvida. É o que faz a vontade de protestar ser maior que a informação
ResponderEliminarCaro Anónimo,
ResponderEliminarO meu caro "Anónimo" -é tão fácil ser-se anónimo, não é- não sabe distinguir uma frase interrogativa de uma afirmativa.
Mas já agora deixe-me que lhe diga que a Autoridade Nacional, se é que realmente foi ouvida, deveria ser mais exigente para com abates desta dimensão no pulmão de Lisboa.
A intervenção da REN vem relatada como essencial para evitar apagões num futuro próximo.
ResponderEliminarO que é que destrói menos Monsanto: alargar a sub-estação existente no sitio em que está, com todas as medidas de minimização exigíveis, ou os trabalhos de anulação da rede eléctrica que partem da referida sub-estação para a fazerem noutro local?
O pulmão de Lisboa não é mais do que património municipal.
ResponderEliminarNenhum orgão do Estado além da Câmara tem jurisdição no Parque Florestal de Monsanto, penso eu.
Caro Xico205,
ResponderEliminarEu digo que o pulmão de Lisboa é mais do que património municipal, é património de nós todos.
Não posso deixar de ficar perplexo por verificar que a REN não tem outra solução que não a de cortar a direito pelo parque de Monsanto.
Afinal Monsanto não é um bosque qualquer, sem desprimor para qualquer desses bosques.
Caro Jorge Pinto,
ResponderEliminarConcordo que emocionalmente considere Monsanto, património de todos nós, mas juridicamente Monsanto apenas é património Municipal.
É preferível a REN passar os cabos e ter a sub-estação num território desabitado de humanos do que passar cabos em zonas habitadas.
Uma fotos para complementar o post é que era de valor para termos a noção do que é que se passa.
ResponderEliminarPelo relato do post, parece uma zona de guerra.
Caro chico205 (e caro anónimo),o PFM é muito mais que património Municipal e não é por acaso que o governo teve que suspender parcialmente o PDM para fazer esta obra. Está a fazer confusão com uma parque urbano onde a CML pode fazer o que quer, aqui tem os seus limites por causa do regime florestal. Está enganado. Quanto ao abastecimento de energia ninguém nesta plataforma é irresponsável ao pondo de querer que aconteçam cortes de luz. O que estranhamos é que não se tenham estudado alternativas, que eram claro mais caras,que não tenha sido efectuado um estudo de impacto ambiental e que o executivo tenha tão facilmente acatado e até apoiado as decisões do governo nesta matéria limitando-se a negociar umas contrapartidas. Fosse o governo de côr diferente e outro galo cantaria. Tivessem certas pessoas na oposição e a sua postura seria bem diferente. Sabe qual é o grande problema? é que aqueles terrenos são baratos e assim fica bem mais económico . O Monsanto é um bem inestimável para a cidade, e não só , qualquer dia, se não fizer-mos nada, pouco resta. Um dia destes ponha umas botas e vá visitá-lo , a pé, e talvez comece a pensar de modo diferente.
ResponderEliminarCumprimentos.
Visito-o muitas vezes a pé e de bicicleta.
ResponderEliminarQualquer local que esteja salvaguardado no PDM, não se pode tocar. Isso de alterar os PDM,s deveria ser proibido, é a maior estupidez que há. Mata o conceito de PDM!!!
As alternativas seriam construir uma sub-estação fora de Monsanto, mas aonde? O resto é tudo densamente povoado!
Fazendo o rácio custo/beneficio/impacto, a opção tomada foi a melhor. Atenção que não houve abate de árvores para a construção de uma urbanização, como provavelmente vão fazer no Bº da Boavista, e já fizeram no Calhariz!
Já tinha feito uma tentativa de resposta, mas n sei porquê, n foi publicada!
Além disso, o abate de arvores num carreiro não prejudica a sustentabilidade do parque florestal.
ResponderEliminarUps! Enganei-me! O meu comentario n aprovado n era daqui! Sorry, as minhas sinceras e mais profundas desculpas!
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