No seguimento da "obra" levada a efeito sob as ordens dos cónegos da Sé, de que demos conta aqui, decorre neste preciso momento a recolocação do portão então retirado, recolocação essa em cima da "obra" feita.
Sabemos tratar-se de uma recolocação temporária, até que o projecto global para a Sé seja começado e, nessa altura (esperamos) a "obra" seja corrigida, i.e., as pedras originais sejam repostas e as agressões feitas a este valiosíssimo património devidamente reparadas. E também sabemos que a recolocação em curso está a ser acompanhada pelos técnicos da DRC-LVT.
Reconhecemos que o pórtico lateral tal como está sem portão pode servir de abrigo de rua e tornar-se alvo para ainda maiores perigos (que não queremos de modo nenhum para a Sé) e também reconhecemos como pertinente o argumento de que "o projecto global para a Sé quando estiver a andar abrangerá o portão lateral", mas não podemos deixar de realçar que a recolocação em curso será inaceitável caso se torne definitiva.
A recolocação está a ser acompanhada? Portanto e mais uma vez, o provisóriamente definitivo é lei.
ResponderEliminarPanos quentes é? Se calhar se fosso uma àrvore andavam todos a fazer associações.
ResponderEliminarRealmente este povo está doente, o mal está feito, e continua, caso contrario não seria necessário colocar uma rede para esconder.
Este país não sabe proteger o seu património, esta obra a pedido do vaidoso e ignorante cardeal de Lisboa é de lamentar, com a conivência do institutos do patrimonio (ex-IPPAR)ou não fossem todos maçons! Que corja!
Por falar em portões e gradeamentos, que aconteceu ao gradeamento da Igreja de São Roque que desapareceu com o calcetamento do largo Trindade Coelho? Ouvi dizer que valia uns quantos milhares--
ResponderEliminar