In Público (20/2/2010)
«O Centro Comercial Roma reabriu ontem, depois de ter fechado portas a 5 de Fevereiro. Das cerca de 20 lojas que o espaço comercial lisboeta tinha então a funcionar, apenas sete voltaram a receber clientes. As rendas subiram e, em alguns casos, as áreas de cada estabelecimento diminuíram.
As promessas de que o número dos clientes duplicaria com a reabilitação não convenceram os lojistas, que poderão desistir de ter ali o seu estabelecimento, pois temem não ter capacidade para pagar a renda. As obras de reabilitação ainda estão a decorrer, o que provoca a interdição de passagem para o piso inferior. Alguns lojistas sentem-se com pouca esperança na viabilidade do negócio. Na cafetaria não têm razões de queixa e confiam que as obras serão positivas. Também foi o único estabelecimento onde adiantaram que se manteve o valor da renda. Uma cliente perguntou ontem onde se localizavam os sanitários, mas teve como resposta que não estavam a funcionar. Apesar dos vários contactos, a advogada da empresa proprietária do centro escusou-se a prestar esclarecimentos sobre o espaço comercial. V.J.»
O Centro Roma abriu portas para “cumprir “ a Lei camarária que o faria perder o Alvará no caso de encerrar as portas mais de quinze dias. Ontem era o limite.
ResponderEliminarFingiram uma abertura sem as condições mínimas. Sem as casas de banho a funcionar, com os pintores a trabalhar nos corredores impedindo a circulação dos poucos clientes que, levados por natural curiosidade, espreitavam o circo de desgraças que ali se desenrolava. Poucas lojas mostravam alguma actividade enquanto a grande maioria mantinha os papeis que tapavam as montras e o desespero dos lojistas.
Talvez com esta areia para os olhos a nova administração consiga dar a volta à lei.
O Centro Roma abriu portas para “cumprir “ a Lei camarária que o faria perder o Alvará no caso de encerrar as portas mais de quinze dias. Ontem era o limite.
ResponderEliminarFingiram uma abertura sem as condições mínimas. Sem as casas de banho a funcionar, com os pintores a trabalhar nos corredores impedindo a circulação dos poucos clientes que, levados por natural curiosidade, espreitavam o circo de desgraças que ali se desenrolava. Poucas lojas mostravam alguma actividade enquanto a grande maioria mantinha os papeis que tapavam as montras e o desespero dos lojistas.
Talvez com esta areia para os olhos a nova administração consiga dar a volta à lei.
O IF na Estefânia fechou de vez!
ResponderEliminaruma vergonha, em plena Avenida de Roma acontecer isto. Nunca deveria ter reaberto nestas condições.onde está a ASAE?????
ResponderEliminarA ASAE está a investigar-se a ela própria a descobrir se é legal ou não. Parece que chegaram à conclusão que é ilegal e que está na altura da ASAE encerrar a ASAE, assim como já houve sindicalistas que fizeram greve em dia de greve.
ResponderEliminarA ASAE está a investigar-se a ela própria a descobrir se é legal ou não. Parece que chegaram à conclusão que é ilegal e que está na altura da ASAE encerrar a ASAE, assim como já houve sindicalistas que fizeram greve em dia de greve.
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