Para quem vem do saldanha, o passeio encontra-se vedado por grades da CML e é obrigado a percorrer as Galerias Comerciais exteriores do "Saldanha Residence".
O passeio é para "inglês ver" e o peão é assim obrigado a percorrer as galerias que, de outro modo, estariam ás moscas...
No outro extremo das ditas galerias, existem... escadas!!!E assim, somos obrigados a percorrer as galerias e a descê-las, quer queiramos quer não.
Para quem tem mobilidade reduzida, ou não passa por ali, ou é obrigado a ter ajuda para as descer, ou é mesmo obrigado a ir pelo interior das galerias comerciais.
A quem aproveita este estado de coisas?
E sob o beneplácito de quem, é que esta situação se mantém há anos?
E assim, para lucro de uns prejudicam-se, sem escrúpulos, outros!!!
Alguém anda a brincar às cidades....
ResponderEliminarÉ dar a localização ao Sucateiro do Face Oculta. Pode ser que o mesmo faça a recolha do ferro.
ResponderEliminarhá anos que isto está assim...anos mesmo
ResponderEliminarCaso tirem as grades é o autor deste post que se vai responsabilizar por cairem pedras da fachada?
ResponderEliminarsupostamente as grades estão colocadas por precaução até que venha uma ordem do tribunal que obrigue o construtor a substituir o revestimento da fachada, em risco de ruir.
ResponderEliminarenquanto um burocrata nos tribunais demora anos até que se digne a decidir algo, existem pessoas com a vida parada. é o país que temos. uma "justiça" que não presta contas a ninguém.
Penso que seja a primeira vez que o Melo e Sousa comenta em favor do Peão!
ResponderEliminarEstá a evoluir! Parabéns!
Quanto tempo é que isto vai durar, até que venha a tal ordem?
ResponderEliminarE quantas pedras é que caem?
E quem ganha com isto? São os comerciantes das galerias e a empresa proprietária que, de outro modo, não tinham ninguém a passar á porta das lojas?
Vamos então ter a tal ordem do tribunal, quando os sr.s comerciantes deixarem, está visto!
Dêem-me forças. 75% das pessoas que sobem e descem estas galerias não estão ali para serem atraídas pelas montras das lojas, na sua maioria milionárias. Não me venham com histórias de que isto serve para ter gente a olhar para as montras. É, isso sim, um atraso de vida. Moro na Estefânia e até dá pena constatar o que aquela zona podia ser e não é.
ResponderEliminarConcordo com o Loff. E digo mais, os que fazem compras naquelas lojas deixam o carro estacionado na garagem, não andam a pé.
ResponderEliminarTantas zonas de Lisboa que poderiam ser muito melhores. A Alta de Lisboa poderia ter levado de raíz com metro de superficie, a Estrada da Luz poderia tyer sido transformada em avenida, com um separador central e árvores, etc... Lisboa não propicia qualidade de vida com excepção a condominios fechados e a quem tenha 500 mil euros para dar por um apartamento. Felizmente constroi-se bem na periferia e a preços a que é possivel pedir um emprestimo.
Esta situação arrsata-se há muitos anos. Mais de uma vez chamei a atenção da CML. Numa dessas vezes obtive a resposta de que o assunto se arrastava na justiça! Até quando?! A CML não poderá accionar o responsável por esta situação, promovendo a correcção das anomalias e exigindo ser ressarcida das respectivas despesas? Os cidadãos que pagam taxas à CML ainda têm de ser obrigados a circular pela faixa de rodagem ou "trepar" por umas escadas porque o passeio está bloqueado pela CML e o proprietário do edifício não quer corrigir uma anomalia? Salvo melhor opinião há qualquer coisa que não bate certo nesta história...
ResponderEliminarA resposta que obteve da câmara não lhe responde já a essas duvidas?
ResponderEliminarSe está na justiça aguarde os anos que forem precisos até a justiça se pronunciar.
E depois agurde mais uns quantos pelos recursos para a relação e supremo tribunal de justiça.
E não se esqueça também de continuar a votar nos mesmos, e a queixar-se
ResponderEliminarPode estar o comentador Filipe M. Sousa descansado, já coloquei esta questão às diferentes vereações que por lá passaram e o resultado está à vista... Já não há por onde escolher. Quando lá chegam pouca importância dão às observações dos munícipes!
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