15/03/2010

Painéis de azulejos, na Av. Infante Santo





Não fica nada. Lisboa desaparece de todas as formas, por todos os lados, a cada hora.
Não merecemos o que temos.
Neste caso, como em tantos, o desleixo é triste: falta de azulejos, aparelhos de ar condicionado em frente dos painéis, paredes a cair, canteiros totalmente abandonados.
Vão-se os anéis...mas os dedos não ficam, também.

5 comentários:

  1. E o que fazer para mudar? Porquê que cada presidencia que vai parar à CML é pior que a anterior. Porquê que os lisboetas votam nesta gente pessima do PS e do PSD? Porque não põe os olhos nos municipios a sul do Tejo para verificarem o trabalho efectuado por uma camara CDU?

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  2. ana almeida11:37 da tarde

    Estes painéis não são de Maria Keil. O de cima é da autoria de Alice Jorge e Júlio Pomar. O outro é da autoria de Rolando Sá Nogueira. Maria Keil tem também um painel na Av. Infante Santo que foi refeito em 2002 após uma intervenção de restauro mal sucedida.
    De qualquer modo é sempre bom ver um alerta sobre a delapidação do património azulejar contemporâneo. Estes paineis da Infante Santo estão completamente destacados do suporte há vários anos. Numa notícia do jornal Público de há 5 ou seis anos a CML afirmava que iria restaurar o painel de Alice Jorge e Júlio Pomar. Pelos vistos até hoje...

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  3. As minhas desculpas por ter errado nos autores dos painéis. E os meus agradecimentos pela informação

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  4. é muito triste ve-los assim...
    fazem parte do meu imaginario infantil pois descia e subia muito estas escadas p visitar a minha avo.morreu a avo e parece que os azulejos lhe seguiram...

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