Sinais da aceitação da inferioridade dos peões em Lisboa? Sinais da falta de respeito pelos peões? Sinais da falta de fiscalização policial? Sinais de um modelo insustentável de mobilidade urbana? Sinais de privilégios injustificados? Sinais de egoísmo? Sinais de uma cidade doente e mal gerida? Sinais de Perigo.
sinal de que o único estacionamento ali existente está reservado para os funcionários da CML.
ResponderEliminarjá agora, porque motivo se oculta a identidade dos peões, mas não da matrícula? double-standard? quem são os privilegiados afinal?
Entre em contacto com todos os ministros e secretários de Estado e mande-os andar de transportes publicos. Era engraçado ao menos responderem-lhe à mensagem. É que nem se dão ao trabalho.
ResponderEliminarFilipe,
ResponderEliminarA zona em causa é servida por dezenas de carreiras de autocarros e uma linha de metro.
Nenhum deles é suficientemente grande para lá caber o teu ego?
Filipe, talvez o "double-standard" que refere se deva ao facto de uns serem vitímas e o outro o agressor, não lhe parece? Ou acha que o agressor, apanhado em flagrante delito, também merece o anonimato?
ResponderEliminarcumps.
f.
Filipe,
ResponderEliminara privacidade de traseuntes que, por egoísmo e precários conhecimentos de cidadania de automobilistas, se viram obrigados a caminhar pela via de trânsito deve ser preservada. Por outro lado a trangressão não deve ser escondida mas antes denunciada. Não hajam dúvidas que numa cidade deve previligiar-se o traseunte, depois os transportes públicos e de emergência e, em última análise, os transportes privados. Este modelo de cidade, que emascula aqueles que sem o carro não são nada, deve sem dúvida incomodá-lo. Procure, em vez, evidenciar-se por outro meio, quem sabe através do seu longo, farto e invejável cabelo!
Quem tem volumes para transportar não os vai levar de transportes publicos pois não?
ResponderEliminarCaro Xico,
ResponderEliminarestá, por acaso, a infomar-nos que a autêntica balbúrdia que por aqui vai se deve ao facto das pessoas transportarem volumes? O facto de não existir uma passadeira na maioria dos bairros que não fique inutilizada pelo estacionamento noturno deve-se ao transporte de volumes? O facto dos passeios, jardins, espaços livres na cidade estarem colonizados à força por carros deve-se ao transporte de volumes? O facto de as pessoas levarem os seus carros até à porta das lojas e restaurantes deve-se ao transporte de volumes? Se sim o que andam as pessoas constantemente a transportar que seja tão volumoso? A sua falta de civismo e desgoverno pessoal que não tem medida!
Xico:
ResponderEliminarNão sei que "volumes" propõe levar numa Audi A4... mas olhe que esta é de passageiros!
f.
E que por acaso até tem bancos rebativeis. Nem que seja uma televisãso ou um micro-ondas, ou malas de viagem. Não podem andar em transportes publicos colectivos, ponto.
ResponderEliminarCara Ai-a-Tola:
ResponderEliminarO problema do estacionamento nocturno foi de quem aprovou bairros com edificios de volumetrias muito elevadas e não os contemplou com lugares de estacionamento. Culpa de tecnicos camarários, arquitectos, engenheiros e construtores que em conjunto pertencem à categoria de Patos-Bravos.
Jardins colonizados por carros? Onde? O unico sitio onde vi isso foi na Musgueira.
Quanto aos espaços livres (espectantes) de Lisboa que mal tem servirem para estacionamento? Afecta muito a maternidade dos ratos?
Deve estar a brincar Xico,
ResponderEliminare ainda diz que conhece Lisboa! Na Cidade Universitária os carros estão luxuosamente estacionados protegidos à sombra das árvores.
Na zona de Arroios, as passadeiras das ruas circundantes ao mercado não existem e durante o funcionamento do mercado assiste-se a uma selva de estacionamento selvagem e concerto de buzinas e gritos. Na rua Carlos Mardel os clientes do Pingo Doce, não obstante o facto do parque do supermercado estar sempre livre, preferem deixar os seus carros em segunda fila, na rua! Existe um parque de estacionamento subterrâneo na Alameda que sempre tem lugares vagos e serve toda essa zona. Bem sei que não é em frente às lojas ou à porta de casa mas é pedir muito que se ande umas quantas dezenas ou mesmo centenas de metros?
Quanto aos espaços livres, como especialista em ordenamento do território, não se lembra de um uso mais sustentável para eles? Claro que não porque se se lembrasse, e pensasse que eles deveriam ser para a circulação dos cidadãos, não seria você um verdadeiro especialista em ordenamento do território. Você e os seus colegas bem podem limpar as mãos à parede porque o estado em que deixaram este país, com a conivência dos políticos e o patrocínio dos promotores imobiliários, não é uma herança digna de quem diz, com tanto orgulho, o que estudou e o que faz! De facto acredito, com o que leio aqui de sua autoria, que é um especialista em (des)ordenamento do território. Parabéns!
No dia em que os parques não se pagarem talvez tenham mais procura.
ResponderEliminarQuanto ao desordenamento já lhe disse, os tecnicos fazem o trabalho bem feito, os projectos é que não são aprovados por politicos que nada percebem de ordenamento. Como eles é que mandam tem que se fazer como eles querem. Há a máxima que o cliente tem sempre razão.
Numa coisa dou-lhe razão, é só estupidos por aí a mandar e a dar ordens. Mas que se há de fazer? São nossos superiores hierarquicos, ou nos despedimos ou aguentamos e fazemos o que eles nos pedem. É preciso é estar de consciencia tranquila quanto ao se ter feito o trabalho como foi pedido, quem o pediu que se responsabilize.
carreiras de autocarro? tem piada que as pessoas que preconizam esse serviço dantesco são precisamente as que deixaram o carro como se vê na foto. use-os você amigo, e disfrute a maravilhosa companhia
ResponderEliminar"...use-os você amigo, e disfrute a maravilhosa companhia"
ResponderEliminarAinda bem que te revelas e à escumalha auto-motorizada a que pertences e que comete estas faltas de educação e civismo!!
Não gostam de viver em sociedade mudem-se para uma sociedade atrasada e terceiro mundista mas deixem que Lisboa se aproxime cada vez mais das cidades mais desenvolvidas do mundo.
E já agora aproveitem o novas oportunidades para construirem uma consciência cívica que da primeira vez que passaram pelo sistema de ensino parece que dormiram nas aulas....
Filipe Melo Sousa,
ResponderEliminaras pessoas que preconizam bons transportes públicos querem exactamente que situações como a da fotografia não se repitam e sejam vulgares.
Como não anda de autocarro - posso depreender pelas suas palavras - está a falar de cor no mesmo tom leviano que o define. Os autocarros em Lisboa são úteis, confiáveis e eficientes o suficiente para que possam ser usados por qualquer pessoa. No entanto, aparentemente, julga-se o Filipe deslocado se usasse transportes públicos. Não deveria precisar dizer-lhe mas o estrato de uma pessoa não se afere pelo transporte que usa. Afere-se pelos seus comportamentos face uma sociedade e o que faz em prol dela. Aquelas pessoas que têm no carro um apêndice da sua personalidade e diploma do seu estrato social são de classe baixa. São essas que precisam de sinais exteriores para que ninguém duvide que...são alguma coisa!
tão belas palavras para descrever um local tão feio como um autocarro por dentro. de certeza que não deixaria o seu filho lá andar sozinho. eu só se fosse totalmente louco deixaria um filho meu faze-lo.
ResponderEliminarnem você nem o sr ministro, que assim deixa estacionado o carro oficial.
conceitos de "qualidade de vida" de acordo com os pseudo-intelectuais de esquerda cá da casa:
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=sWucPOyckYs
http://www.youtube.com/watch?v=l0MCt-r-0lc
http://www.youtube.com/watch?v=h_DsjxQyjo8
http://www.youtube.com/watch?v=qQc0oybAU3A
http://www.youtube.com/watch?v=eiWXEJ5YQOI
http://www.youtube.com/watch?v=qOhoTn7NQUs
Gostaria de sentar os seus filhos ao lado destes amigos aqui?
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=LZiqe9h4KgU
filipe sousa, o fundamentalista económico e liberal.
ResponderEliminarpodes pegar nas tuas coisas e mudar-te para a margem sul, que aí só de automovel.
pensei que já não se faziam putos destes, mas o que vale é que a evolução os tornará ainda mais ridiculos
No dia em que os parques não se pagarem talvez tenham mais procura.
ResponderEliminarVão uns tolos que não têm carro andar a subsidiar uma infra-estrutura que só pode ser utilizada por uma parte da população?
Isso é despotismo!! Nas cidades, preferencialmente, os locais de estacionamento deveria ser taxado (abro uma benesse e excluo os residentes). É que o lugar ocupado por um carro não pode ser ocupado por qualquer outra coisa que tanto jeito faria na cidade como uma faixa BUS. Vide o exemplo da Rua Morais Soares.
O FMS dava-se bem era em Luanda, onde o paradigma do sucesso é o carro que se conduz...
ResponderEliminarQuando não se tem mais nada com que sobressair (inteligencia, bom aspecto, cultura, educação) restam bens materiais, sinceramente não compreedo é porque se gabam do carro e não do frigorífico - ambos são electrodomésticos e o frigorífico é muito mais útil e engenhoso que uma lata com rodas!!
Quando foi a última vez que andaste de autocarro já agora? E foste ao lado de algum amigo ou parente que não costuma tomar banho para ficares assim tão traumatizado?
E já agora se alguém se peidar num carro não cheirará mais que num espaço mais amplo como no autocarro - deves gostar do cheirito por isso preferes espaços mais pequenos - enfim são gostos...
e ainda há gente que cai na ratoeira reles e mesquinha e egocêntrica do sr. filipe
ResponderEliminarEu gostava que me dessem exemplos de pessoas importantes que andem de autocarro. Só la vejo povo e muitas vezes do mais rudimentar possivel.
ResponderEliminarNunca lá vi um politico nem um director de qualquer coisa.
Uma vez que fui ver casas de luxo, dizia-me o vendedor: "esta zona tambem tem autocarros, é bom para as empregadas domesticas"... como quem diz, claro que não é uma pessoa que está bem na vida que vai andar de transportes publicos. À uns meses apareceu o Miguel Carvalho aqui a queixar-se que os transportes da Carris são melhores da periferia para o centro, pois secalhar não é por acaso que isso acontece, é mesmo porque têm mais procura. Nunca vi no centro de Lisboa pessoas ás 4 e tal da manhã e 5, à espera de autocarros para ir trabalhar, mas à mesma hora as paragens do Prior Velho, Chelas, Fetais, Galinheiras, Ameixoeira, Odivelas, Sr. Roubado, Pontinha, Bº Padre Cruz, Urmeira, Serra da Luz, Damaia, Buraca, Cova da Moura, Outurela, etc.. estão cheias, e os autocarros vão carregados até à porta. Porque será? Por acaso a maioria desses passageiros são mulheres e falam criolo.
E quem não acredita que vá ao terreno comprovar que eu já lá andei muitas vezes.
Xico,
ResponderEliminaracaba de descrever o tipo de mentalidade contra a qual nos batemos. Não sei se percebeu mas acaba de trazer um argumento que sustenta aquilo que escrevi e afirmei. A mentalidade de quem se julga de classe alta é de um novo-riquismo desconcertante, o que denota que muito provavelmente este tipo de pessoas ainda não há duas gerações eram lavradores ou operários que, por trabalho ou sorte conseguiram dar aos seus descendentes uma possibilidade de subirem uns degraus na escada social, mas no entanto a mesma mentalidade tachanha e comprometida em esconder as origens não evoluiu.
Ministros não andam de transportes públicos fora das campanhas eleitorais mas ministros não são exemplo para nada, pois eles até destroem cultura como no caso da antiga casa de Garret.
Ó filipe. confundes urbanismo com ser de esquerda. não percebes puto de gestão do território, dedica-te ao fundamentalismo económico quando tiveres a tua empresa, porque de ignorantes já este país está cheio.
ResponderEliminarAprende uma coisa. desordenamento não é económicamente sustentável, isto mostra a tua incongruencia
aplaudo o vosso "ordenamento" e a maravilha de cidade que está à vista
ResponderEliminarperante esta imagem muito clara ainda há quem se entretenha a defender o indefensável. Hello! Vejo uma criança no meio da estrada porque há um carro no meio do passeio!
ResponderEliminarEsta cidade está exactamente assim porque mandaram nela e vivem nela pessoas com a mesma mentalidade que a sua. Pela sua idade foi aluno deles - podia ter optado por melhores exemplos!
ResponderEliminarAi-a-Tola fala bem mas não convence. Eu continuo na minha. Autocarros são para o povo. Se andam lá pessoas bem na vida então estão muito bem disfarçadas porque eu nunca dou por elas. Só lá vejo sopeiras e similares. Ai-a-Tola tem que me dizer que carreiras anda.
ResponderEliminarEu ando de autocarro, mas sou a excepção. Até na raça sou excepção. Quantas vezes sou o unico branco que lá anda ou o unico português.
Ai-a-Tola temos que ir dar umas voltinhas nos transportes publicos da grande Lisboa para desfazer essa teoria feita e errada. Digo-lhe já que um fenoneno comum é as pessoas assoarem-se e colarem macacos e pastilhas ás cortinas.
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=0FAE0025-3D77-4D9E-8E4B-D434DAE91BC5&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&h=11
ResponderEliminargente civilizadíssima. devem ser amigos dos pseudo-intelectuais de esquerda aqui de serviço. isto sim é o modelo que eles preconizam.
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