Durante cerca de 2 semanas a placa central do Rossio esteve assim. Um espaço urbano classificado, um Teatro Nacional (Monumento Nacional), uma área urbana com pretensões a ser reconhecida como Património Mundial da Humanidade. Nada temos contra a realização de feiras e actividades culturais nas praças e largos de Lisboa. Mas a ocupação temporária dos espaços históricos tem de ser sempre feita com respeito pelo património e nunca desta maneira, como se fosse um recinto de feira qualquer. O Rossio não pode ser transformado em campo de manobra de marcas de gelados, cerveja e café. Assim não pode ser.
esse tipo de festas é que podiam mandar para o terreiro do paço.
ResponderEliminarCom todo o respeito, também não tornemos a queixa num desporto. Vivi 6 anos em londres e este tipo de iniciativas aconteciam com frequência. Antes isto que o património vivido de forma exclusivamente museológica que o parece dissociar da cidade. Desde que não seja nada permanente qual é o mal?
ResponderEliminaré mesmo muita «super»! isto faz lembrar as tolas animações de feira com que a câmara invadiu no passado recente o Terreiro do Paço aos domingos...
ResponderEliminaraceita-se que se façam os eventos. o que se pede é quiosques apropriados ao local...
ResponderEliminaro problema aqui é a falta de sensibilidade urbana (quiça mentalidae retrógada...) dos responsáveis das marcas, e a falta de vontade da CML em exigir algo melhor.
O pior (par além dos quiosques de gelados, cafés e cervejas, é que neste caso as feiras foram com uma semana de intervalo, tendo ficado uma semana tudo vazio a gastar um Polícia Municipal a tomar conta.
ResponderEliminarMas já retiraram tudo; hoje de manhã pelas 9h30m já só estava a barraca dos Cafés...
Da proxima ponham quiosques em ouro. Esses já devem ser apropriados ao local!!!!!!!
ResponderEliminaressa do ouro era completamente desnecessária... vamos ser mais construtivos? Há quiosques e há quiosques! Estas barracas (são mais barracas do que verdadeiros quiosques) têm um impacto visual negativo. Cores berrantes, formas com geometrias muito intrusivas. O espaço no quiosque dedicado à publicidade da marca é excessiva, muitas vezes é ostensiva e daí a presença pesada que têm num ambiente histórico. Penso que não é preciso muito esforço para se ver que tipo de estruturas seriam mais adequadas. E não, não é preciso serem em ouro!
ResponderEliminarEstá-se mesmo a ver que alguem está com azia do Benfica ter sido campeão!! LOOOOOL
ResponderEliminarTemos pena!
É melhor estarmos todos preparados para mais uns murros no estomâgo - as Festas de Lisboa estão mesmo aí à porta e, como bem sabemos pelos tristes exemplos de anos anteriores, as marcas de cerveja tomam de assalto os bairros históricos.
ResponderEliminarCONCORDO PLENAMENTE COM O PRIMEIRO COMENTARIO.
ResponderEliminarUMA PRAÇA TAO GRANDE NO TERREIRO DO PAÇO E POEM AS TENDAS TODAS AMONTOADAS QUE NEM PERMITEM A VISUALIZAÇÃO DESTA PRAÇA..
OUTRA COISA INCOMPREENSIVEL É A FALTA DE GOSTO que tiveram com as tendas, que pareciam barracas, porque nao imitarem os modelos dos antigos toldos de praia. tendas do mesmo genero mas com riscas azuis e brancas e com melhor aspecto e mais tipicas..
ENFIM, PURA FALTA DE GOSTO NO CENTRO DE UMA CAPITAL EUROPEIA..
QUE FAÇAM AS FESTAS, MAS DE OUTRA FORMA..
Lisboa é mesmo como afirma: um «campo de batalha» de publicidade
ResponderEliminarFaçam festas, façam animação das praças, largos, ruas, avenidas, jardins, mas pensem primeiro COMO INTERVIR. O Rossio não é uma praça qualquer. Se usarem a cabeça e bons profissionais, as coisas aparecem COM BOM GOSTO!
ResponderEliminar...incrível a cegueira de quem organiza e de quem licencia estas coisas. uma vergonha
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