Área: Infra-estruturas Viárias, Trânsito e Mobilidade
Título: Requalificação do eixo Camões-Príncipe Real em prol do transporte público com redesenho do espaço público
Resenha: Requalificação do eixo Camões-Príncipe Real em prol do transporte público (reintrodução eléctrico E-24) e dos moradores, com redesenho do espaço público para conforto e segurança dos movimentos pedonais, incluindo pessoas de mobilidade reduzida. Tal implicará transformar partes deste eixo em zonas mistas peão/ eléctrico/automóvel (ex. “pedonalização” da R.Misericórdia e R.S.Pedro Alcântara, troço Lg.Trindade-R.Taipas). Este projecto impede o tráfego de atravessamento deste eixo, sendo que o relativo à Rua do Século e à Rua da Rosa pode ser impedido alterando sentidos de circulação (anexo)
Número de registo: 803
Votação disponível em www.cm-lisboa.pt/op , durante todo o mês de Outubro, mediante registo do participante. Assim, se ainda não o fez, faça o seu registo no site do orçamento participativo e escolha o seu projecto para a cidade. Se preferir, poderá participar numa Assembleia de Voto, utilizar o Autocarro do OP ou um dos espaços municipais com acesso gratuito à Internet para votar. Veja como no site do OP.
Atenção que na proposta que vai a votação o eléctrico desapareceu. Que vos parece isso?
ResponderEliminarCumprimentos
Marcos Pais
já votei!
ResponderEliminaré impressionante o número de projectos cujo custo é exactamente um milhão (o máximo possível segundo julgo).
basta que alguns deles se organizem bem para que os seus simpatizantes votem em massa e vamos ter apenas 5 projectos escolhidos no fim...
claro que provavelmente um milhão não vai chegar atendendo às derrapagens do costume e vamos ficar com cinco projectos inacabados por falta de verba...
mas fica desde já aqui a previsão que o campo de rugby vai ficar entre os escolhidos (vai ser o canil/gatil deste ano).
Mas que imagem mais tristemente amadora.
ResponderEliminarMUITO TRISTE ESTA PROPOSTA que não compreende a dinÂmica local e da zona onde se indere: o problema não é eliminar a passagem de carros naqueles troços (se bem se compreende pelo mediocre boneco)mas diminuir a pressão rodoviária na baixa no seu conjunto.
ResponderEliminarao retirar a pressão num único ponto (misericordia e s.pedro de alcantara) os carros vão ser distribuidos pelas únicas duas vias possíveis, século e rosa. ora está bem de ver que estes dois arruamentos aguentam menos carga que a misericórdia e que a pressão vai penalizar brutalmente os moradores, em ruido e gases e ainda em estacionamento (no caso do século).
ISTO É MESmO UMA MÁ IDEIA, que pode ser engraçada para a frente turistica mas péssima para os moradores.
ncaiado
Caro anónimo das 12h04, e ler a proposta?
ResponderEliminarA reabertura do ELÉCTRICO 24 aparentemente não é da área de competência da CM de Lisboa...
ResponderEliminarNo âmbito do Orçamento participativo de 2010 a resposta da CM a uma proposta nesse sentido - Reabertura da carreira de eléctrico nº 24 (proposta excluída Nº 866) foi:
As propostas podem referir-se, nas áreas de competência da autarquia bem como das empresas municipais aderentes, a investimentos, manutenções, programas ou actividades.
Embora não seja de área de competência do município, será dado conhecimento do conteúdo da proposta à CARRIS.
Ou seja, da presente proposta a votação podem excluir o eléctrico 24.
O eléctrico continua a ser uma espécie em vias de extinção
Li a proposta, sou muito a favor da remoção/minimização gradual do trânsito nas áreas antigas de Lisboa, mas para votar preciso ter claro que esta proposta não causará problemas noutras ruas próximas (Rua da Rosa e Século, em particular).
ResponderEliminarAlguém pode explicar mais em detalhe o que pensam fazer ao trânsito que actualmente passa no eixo Camões-Príncipe Real?
- esse trânsito é desnecessário e, proibindo o trânsito, ele pura e simplesmente desaparecerá?
- ou esse trânsito não pode ser substituído por transportes públicos, pelo que passará a ser feito noutras vias? Se for este o caso, que vias e de que forma?
Seria excelente se pudessem esclarecer isto, talvez num novo post.
Certamente angariariam mais votantes se a resposta às perguntas que faço estivessem mais claras.
Obrigado.
Ao anónimo de há minutos, só para dizer que é uma questão de reler o esquema da foto. O trânsito entre o Camões e o Pr.Real passará a misto peão/eléctrico/carro, sendo que entre o Lg. Trindade (junto ao teatro homónimo) e a R.Taipas/Cç.Glória será misto peão/eléctrico. Escusado será dizer que esta proposta subentende a reabertura do E-24. Quanto à Rua da Rosa terá o seu sentido quebrado a meio (Inglesinhos), passando a ser descendente até ao Loreto. Os carros que descem a R. S.Pedro Alcântara serão obrigados a virar para as Taipas. Os que sobem a Misericórdia, viram à direita para a Trindade e Carmo. Este é um 1º passo no sentido da "pedonalização" do Chiado e Rua Misericórdia/R. S. Pedro de Alcântara. Votem e deixem-se de coisas!
ResponderEliminar"Votem e deixem-se de coisas! "
ResponderEliminarCaraças, ainda agora começaram e já estão com tiques de político: «Votem em mim porque eu sou o maior, não peçam é para explicar muito bem as coisas porque isso dá muito trabalho e ainda corro o risco de me trocar todo. Apenas acreditem em mim porque eu sei o que é bom para vocês.».
Outro projecto qualquer (ainda não decidi qual, apenas não sei qual não o levará) acabou de ganhar o meu voto.
Tiririca, pior do que está não fica!
ResponderEliminarMas com uma proposta destas, pior do que está, fica mesmo.
Caro Paulo Ferrero, se Vossa Excelência der permissão, claro, prefiro votar em alguma proposta para a minha freguesia, que diga-se, sofre com muitos mais problemas que o eterno snobe Chiado.
ResponderEliminarCaro Paulo Ferrero, você agora esteve muito mal!!
ResponderEliminarMoro no Chiado e concordo completamente com quem diz que esta proposta ignora completamente os moradores e as suas necessidades.
ResponderEliminarColocar mais carros dentro do Bairro Alto para ter mais turistas de electrico?
E já agora porque a fantasia com os electricos? São extremamente ruidosos, lentos e pouco confortáveis.
Eu vejo a cidade como um espaço organico em evolução, para viver e conviver, não como um postal turistico de fim-de-semana
Caro Luís Alexandre:?
ResponderEliminarDiogo Santos,
"colocar mais carros no Bairro Alto"?! Como assim? A Rua da Rosa ao passar a ter sentido descendente a partir de certo ponto, passado que esteja o primeiro impacte, depressa terá menos carros a circular. "Ignora completamente os moradores e as suas necessidades"? Mas como, não entendo. Os moradores ficam não ´só como até aqui, como muito melhor, com menos trânsito de atravessamento. "Eléctricos lentos, etc."? Turismo?
Esta proposta é estruturante para a cidade, e será uma realidade mais cedo ou mais tarde. É a lei natural das coisas. Chega tarde aqui? Pois chega, é o nosso atraso.
Para paticipações no OP para pedir a obrinha do cantinho do lixo, o pilaretezinho para o vizinho, ou o canteiro, não vale a pena. Disso deve tratar a actividade corriqueira de uma CML ou de uma Junta.
Para quem acha que esta proposta vai colocar carros em rua de moradores (rua do Século e na rua da Rosa), tomem atenção aos sentidos de circulação a amarelo como propostas essenciais para que estas ruas não sejam usadas como tráfego de atravessamento!
ResponderEliminarCaro Paulo, referia-me ao "votem e deixem-se de coisas"
ResponderEliminarCaro Paulo Ferrero, permita-me citá-lo: "Esta proposta é estruturante para a cidade, e será uma realidade mais cedo ou mais tarde.". Será uma realidade mais cedo ou mais tarde? O Sr. deve achar-se um visionário, não?
ResponderEliminarEsta proposta foi feita com base em que metodologia?
A Carris foi contactada para opinar sobre os eléctricos?
Houve inquéritos aos moradores?
Houve inquéritos aos trabalhadores?
Houve inquéritos aos comerciantes?
Houve inquéritos aos turistas?
Têm dados sobre o tráfego por hora, ou minuto, nestas vias?
Têm dados sobre a actividade pedonal nestas vias?
Onde estão os pontos fracos do projecto, ou será que esta pequena epifania é perfeita?
Existem cálculos que atestem a viabilidade da proposta, nomeadamente das rodovias que vão estar mais sobrecarregadas?
Quais são as alternativas aos automobilistas, dado que é pouco plausível acreditar que os carros vão desaparecer?
Gostava de saber se existe realmente uma análise profunda sobre a área de intervenção. Sinceramente, olhando para a proposta, esta parece baseada apenas numa percepção individual, por via da observação. Parece-me pouco.
Bom, caro Luís, mas é isso mesmo. Este é um projecto estruturante de que Lisboa precisa. Os efeitos colaterais resolver-se-ão em pouco tempo. O pópó não tem direitos sobre a cidade. O peão sim. Abr.
ResponderEliminarFinalmente, aquilo que era até aqui implícito e mal disfarçado - uma atitude arrogante (quando não simplesmente ignorante) sobre a cidade, o seu desenvolvimento e as suas prioridades de gestão - torna-se explícito.
ResponderEliminarSr. Paulo Ferrero, a sua cultura democrática e o seu conceito de participação pública são decepcionantes.
É triste comprová-lo uma vez mais (agora com outra evidência).
Pedro.
Cada resposta que este senhor Paulo Ferrero dá mais me dá vontade de fazer lobby contra esta proposta.
ResponderEliminarHaja paciência para tanto pedantismo.
Por causa ds portugas que gostam de ligar o "complicómetro" é que estamos no estado em que estamos: uma tecnocracia em que técnicos passam anos a estudar, estudar e planear, planear e nada acontece.
ResponderEliminarParabéns anónimo das 2:54h, explicou na perfeição, se bem que involuntariamente, o problema. Este tipo de decisão não tem como base critérios técnicos mas sim políticos - por isso é que está a votação no Orçamento Participativo. Por isso mesmo é que haverá um processo (que incluirá certamente questões técnicas e mais consulta pública), se a proposta ganhar.
Se levantasse os olhos do chão e olhasse para as condições miseráveis que milhares de pessoas têm que caminhar na rua da Misericórdia, perceberia que sim: é inevitável dar prioridade ao peão nesta rua... e em muitas outras!
Mas enfim, viver em Lisboa implica lidarmos com os velhos que ficam no cais do Restelo a comentar os sonhos dos outros.
Caros ofendidos com a possível arrogância do Paulo Ferrero: quem observar a Rua da Misericordiosa e os graves problemas de desconforto e segurança dos milhares de peões que nela circulam, perceberá melhor que tornar aquela rua em "prioridade ao peão" é a única solução lógica. Por questões simples de constrangimentos físicos do perfil da rua! O que lá se passa, para além de não cumprir os perfis mínimos definidos por lei é terceiro-mundo.
ResponderEliminarPor mais consulta pública que terá necessariamente que haver um dia - "prioridade ao peão" de fachada a fachada será a solução inevitável. Assim como qualquer cidadão de uma cidade Europeia que se preze, perceberá que a reintrodução do eléctrico 24 também é essencial por um conjunto de razões que nem sequer valerá a pena explicar!
Não vejo no que o perfil da rua da Misericórdia dificulte ou gere desconforto para os peões. Os constrangimentos ao peão na dita rua advêm das obras em alguns edifícios - em ambos os sentidos - e que obrigam os peões a desvios por percursos menos ortodoxos.
ResponderEliminarNão seria necessária nenhuma medida completamente lunática como esta aqui apresentada, bastava a subtracção de estacionamento e o aumento da largura dos passeios, e o problema, se é que ele realmente existe, seria resolvido.
Quanto ao anónimo das 10:18 AM, é devido a medidas a “olhómetro” que Lisboa está como está. Quando se vai intervir em determinado espaço, com a cabeça cheia de premissas e dogmas que podem muito bem estar errados, então as resoluções vão ser bastante desviadas da realidade. É necessário um mínimo toque técnico, estudo, e análise, para corroborar qualquer proposta. Principalmente numa proposta como está, não estamos a falar de “colocação de pilaretes na Rua de Cima”, nem de “pavimentação da Rua de Baixo”, mas sim de uma proposta desproporcionada para um orçamento participativo, e que nem sequer apresentar qualquer fundamentação. Ou será que julga que para intervir no território basta ir ao Google Earth, fazer um Print Screen, colocar no Paint, fazer uns rabiscos coloridos, e já está? Tanto falam dos “exemplos nórdicos”, bem, se alguém habituado a metodologias sérias visse uma proposta destas baseada em nada, perdia-se a rir e tinha anedota para contar durante semanas.
Eu votei a favor desta proposta não pelos aspectos técnicos, pois não tenho conhecimentos para os avaliar, mas porque marca a diferênca.
ResponderEliminarNaturalmente que para esta proposta ser implementada (caso seja uma das contempladas), serão efectuados os respectivos e necessários estudos técnicos. Esse trabalho fica para a CML e os seus gabinetes, porque o OP é essencialmente para recolha de idéias e no campo das idéias temos de inovar e, por vezes, propôr mesmo o absurdo.
As minhas objecções neste post vão para a pouca paciência demonstrada para explicar a proposta.
Recordo que foi o "Cidadania LX" que colocou o post e solicitou os votos, logo, a forma como acolhe as críticas e as perguntas tem muita importância e pode causar um efeito contrário ao pretendido.
"alguém habituado a metodologias sérias". Gostei desse comentário, caro anónimo.
ResponderEliminarCaro Luís Alexandre. Isto há que ter humor na coisa, humor é muito importante. Por vezes falta(me) a pachorra, sim, e então para anónimos ainda mais. Claro que ainda teria menos se estivesse a defender uma daquelas que há em abundância pela listagem do OP deste ano (como dos outros, aliás), mas esta dá-me particular chama defendê-la porque é boa para a cidade, é uma pedrada no charco, e, mais, é inevitável, mais cedo ou mais tarde. E não me venham falar em sentidos únicos ou passeios alargados, s.f.f. Ainda anteontem havia 5 carrinhas estacionadas calmamente ao longo do passeio desde a Igreja do Loreto ao Trindade, e os peões que se danem... Paninhos quentes, não. Agora fica à vontade dos votantes a proposta ter votos ou não. O resto, ver-se-á depois.
ResponderEliminar"Por vezes falta(me) a pachorra, sim, e então para anónimos ainda mais."
ResponderEliminarSó que são esses anónimos que têm que convencer a votar na sua magnífica e extraordinária proposta.
E com o que tem aqui dito acho que só deve ter conseguido com as pessoas não votem nela.
A questão nem é a presunção de algum dos autores da proposta, mas sim a proposta em si, que deixa muito a desejar, por diversos motivos.
ResponderEliminarDe facto o melhor é deixar o velho do Restelo das 2:35 a falar sozinho. Alguém que não vê "no que o perfil da rua da Misericórdia dificulte ou gere desconforto para os peões" merece a pocilga onde vive. Poderia tentar explicar-lhe que não é bem assim, mas o seu discurso medíocre só demonstra que não teria capacidade para entender o mais óbvio.
ResponderEliminarEstes "tugas" do Restelo estão habituados a voar baixinho. Perante voos mais altos só se lembram de prever que vai correr tudo mal ou evocar uma fé de patego nos estudos técnicos. O melhor é mesmo votarem na “colocação de pilaretes na Rua de Cima”, ou na “pavimentação da Rua de Baixo”. São propostas mais à altura da sua imaginação.
Quais são os diversos motivos anónimo das 9:12?
ResponderEliminarPara votar nesta proposta, na página do OP na CML, é escolher
ResponderEliminarárea:Infra-estruturas Viárias, Trânsito e Mobilidade
Freguesia:Encarnação
Eu sou Morador.
ResponderEliminarE tenho pena, alguma tristeza em ouvir alguns comentários que dizem que isto vai piorar a situação dos moradores.
Ai vai? Porquê? Não se esqueçam que quem vive aqui sõ tem carro porque.
1º 75% dos habitantes desta zona não tem
2ª esta zona está 40% desabitada
3ª porque ainda se pode estacionar clandestinamente.
Tiraram-se carros põe-se pessoas. É muito óbvio...tão óbvio que fica evidente o umbigo, dos moradores, que se enganaram no sitio onde morar.
Querem pópó vão para Cascais.
Amanhã, quinta-feira, 28 de Outubro, dedicamos a nossa edição inteiramente à cidade de Lisboa - Durante 24 horas, publicaremos música, poesia, textos, apenas com um tema - Lisboa. Em Novembro, em data a anunciar, será a vez do Porto; seguir-se-á Coimbra...
ResponderEliminarConcordo com a necessidade de se encontrar uma solução para este caso e de um modo geral a solução proposta é razoável mas temo que, de facto, provoque algum transtorno na Rua da Rosa.
ResponderEliminarUma hipótese a estudar seria continuar a permitir o trânsito particular entre o Pr. Real e o Camões só que se faria em vias distintas: quem, p.ex., quisesse ir do Chiado para o Pr. Real/Rato subiria pela Rua da Rosa, no sentido oposto mantinha-se o trajecto actual.
Desse modo a carga viária particular seria reduzida para metade.
Uma outra hipótese seria colocar sinais em cada um dos topos do troço crítico em questão de modo a só passar um sentido de cada vez.
Claro que esta hipótese provocará algum engarrafamento se a gestão dos tempos dos sinais não fôr regulada pelo fluxo do tráfico.
Evidentemente que a questão de fundo é sempre a mesma: diminuir a carga viária particular na cidade, mas essa não passa só pela resolução deste ponto negro.
Isso dos semaforos tornava tudo mil vezes pior do que está.
ResponderEliminarQuem prejudica o transito na Rua da Misericordia são os taxis, que param fora das praças.
Gostava que me dissessem em quê que o electrico melhora a mobilidade da zona em questão!!!
Jorge,
ResponderEliminarPercebo a preocupação com o aumento do tráfego de atravessamento na Rua da Rosa, mas repara na alteração dos sentidos a amarelos. Acho que foi de propósito! :)
De facto permitir tráfego de atravessamento numa rua de bairro é um crime, por isso não posso concordar com a tua alternativa de por o tráfego a atravessar o Bairro Alto num dos sentidos! Na rua da Rosa vivem pessoas que merecem o máximo de conforto e segurança.
Esta proposta dá acesso total a todas as zonas sem permitir o tráfego de atravessamento. É este o segredo quando queremos que haja menos carros a usar ruas quando nada têm a fazer nessas ruas.
Caro Anónimo das 6:46 PM
ResponderEliminarA Rua da Rosa já é agora transitável a particulares no sentido Sul-Norte.
Na hipótese que coloquei à apreciação talvez não tenha ficado claro que só o trânsito privado é que seria desviado num dos sentidos.
Os transportes públicos manter-se-iam a circular nos dois sentidos.
Claro que o receio do Xico205 em relação à hipótese de colocação de semáforos é bem real, por isso a coloquei como uma alternativa a pensar caso os semáforos funcionassem em função dos fluxos instantâneos do tráfego.
Jorge Pinto, já viu o fluxo de carros ao parque de estacionamento do Camões às quintas, sextas e sabados à noite? Entopem toda a circulação na Praça de Camões.
ResponderEliminarA obrigação de circular via Rua da Rosa no sentido Norte só iria entupir ainda mais a circulação. Até mesmo que tirassem o sinal de perda de prioridade no cruzamento da Rua da Rosa com a Rua D. Pedro V. Como a maioria dos condutores de ligeiros pouco sabem do código da estrada e acham que quem vem da "rua principal" tem prioridade (na farinha amparo devem ter ensinado assim o código), prevejo que iriam haver muitos acidentes nesse cruzamento, o que entupia ainda mais o transito.
A melhor maneira de fluir o tráfego na Rua da Misericórdia é fiscalização a proibir a paragem por tempo prolongado em segunda fila principalmente dos taxis. Se não há lugar na praça não param, seguem para outra.
Jorge,
ResponderEliminarDe facto a Rua da Rosa é hoje transitável no sentido Sul-Norte como diz. Isto é, pode ser usada por tráfego de atravessamento que nada tem a fazer na Rua da Rosa. Tal como está hoje já é um problema grave de segurança (excessos de velocidade) e conforto (ruído, poluição, etc).
Como tal e para evitar este atravessamento, que aumentaria caso se interrompesse o tráfego no eixo Camões-Prince Real será necessário fazer alterações aos sentidos de tráfego, por exemplo tal como é indicado a amarelo na imagem. O mesmo problema actual e futuro deverá ser acautelado na rua do Século.
Por isso qq desvio de tráfego para ruas locais, mesmo que só de ligeiros, seria um erro grave e a pior ainda que a situação actual.
Tráfego de atravessamento não deve usar ruas locais. É esse o sentido das alterações a amarelo. Acessibilidade total a moradores e impedir tráfego de atravessamento.
Um sentido com semáforos é de facto irrealista.
Xico, o eléctrico 24 com muito menos tráfego entre o Cais do Sodré e o Rato seria uma forma rápida, confortável e eficiente de deslocação para todos.
Ai é? As velhinhas adora o piso alto do electrico. O aquecimento do electrico tambem é muito apreciado no Inverno.
ResponderEliminarOpá do Cais Sodre para o Rato o mais eficiente são as carreiras 758, 202 e N1 de autocarros feita com Mercedes O405N2, MAN 18.280 e Volvo B7R com emissões poluentes Euro2, Euro4 e Euro5 e com piso rebaixado, com rampa e lugar especifico a cadeiras de rodas e carrinhos de bebé e ar-condicionado. O electrico só vem atrapalhar e aumentar ainda mais os prejuizos da Carris. Além disso os electricos actuais nem chegam para a actual oferta quanto mais para novas carreiras.
Se os autocarros já se vêm à rasca para contornar obstáculos como taxis mal parados, o que seria o electrico. Os autocarros são mais que sificientes para a procura nesse eixo.
Xico, os autocarros que fala são óptimos e precisos em muitas zonas da cidade.
ResponderEliminarBasta ir a várias cidades europeias para perceber as vantagens do modo eléctrico (mesmo com modelos com muitas décadas). O modo eléctrico é o futuro das cidades. Com esta proposta e um bom desenho do eixo não haverá necessidade de contornar obstáculos.
Mas compreendo que tenha dificuldades de ter uma visão muito diferente do que lá está. Falta de visão é frequente em Portugal. Foram "pragmáticos" como vc, com a mesma miopia que pensa a cidade como uma mercearia, que destruíram a rede de eléctricos de Lisboa.
De qq forma esta proposta não precisa do eléctrico para funcionar, também com mais e melhores autocarros a situação melhoraria muito.
Ainda hoje se viu a eficiencia do modo electrico. Chove e desliga-se a electricidade para não electrocutar toda a gente da rua em contacto com a água.
ResponderEliminarNos outros países eles sabem o que é melhor para eles, nós sabemos o que é melhor para nós, e o electrico já deu mais que provas que não é o mais eficiente. A unica carreira em que vejo que poderia ser eficiente o electrico era na 37 de autocarros, mas se nunca meteram carris para o Castelo quando os havia por toda a Lisba por alguma razão será. Mas em conversa com um guarda freio ele deu-me o parecer dele e achou que não era eficiente um electrico no Castelo por razões tecnicas de curvatura e inclinação. Aliás se fosse há muito que teria sido feito.
Eu acabo de demonstrar os problemas dos electricos e este vem-me dizer que os electricos é que são bons porque noutras cidades são usados!!!
ResponderEliminarEntão quando os outros se atiram ao poço, tambem ficas convencido que é uma boa opção!!!!!!!!! Enfim, portugueses tacanhos, que acham que o que os outros países fazem nós tambem temos que fazer porque eles é que sabem, e nós cá não sabemos nada!!!!!!! Este blog é rico nisso.
Eu tinha acabado de demonstrar o problema dos electricos.
"Mas compreendo que tenha dificuldades de ter uma visão muito diferente do que lá está. Falta de visão é frequente em Portugal. Foram "pragmáticos" como vc, com a mesma miopia que pensa a cidade como uma mercearia, que destruíram a rede de eléctricos de Lisboa."
ResponderEliminar----------------------------
LOOOL
Você é o maior tem visão Raio X. Tambem manda raios lazer do dedo? Ou a sua anormalidade fica pelo teclado do computador? Um conselho, vá à Multiopticas que aqui quem tem miopia é você.
Eui tinha 13 anos quando a maioria dos electricos foram ao ar, a culpa é minha queres ver!!!!!!!!!!
----------------------------
"De qq forma esta proposta não precisa do eléctrico para funcionar, também com mais e melhores autocarros a situação melhoraria muito."
A resposta do Xico205: Pronto, já cá faltava o bitaite! Mais e melhores autocarros! A actual oferta não é suficiente queres ver! Consulta os horarios das carreiras 758 e 790 e pára de dizer porcaria. Já agora melhores autocarros para quê? Os actuais não prestam? Falta-lhes fazer tostas mistas, ou falta-lhes voar?!!! Fiquei sem perceber para que são precisos melhores autocarros e quais são os melhores autocarros!
Maneira que segundo a tua maneira iluminada de ver a questão a melhoria do serviço de autocarros faria-se com electricos, e dos tradicionais!!!!!!!
Ok, não digas mais nada. Em vez de chamares estupido aos outros, olha mas é para a tua própria estupideze pára com ela.
(Aproveito este post para me extrear como registado no blogger, a ver se param de escrever porcaria em meu nome com coisas que eu não me identifico).
Felizmente há uma regra simples nos comentários dos blogs: a ignorância é sempre proporcional ao número de pontos de exclamação. Em alguns casos a quantidade de erros de português também ajuda muito a perceber como a iliteracia colocou Portugal onde está.
ResponderEliminarAnónimo disse...
ResponderEliminarFelizmente há uma regra simples nos comentários dos blogs: a ignorância é sempre proporcional ao número de pontos de exclamação. Em alguns casos a quantidade de erros de português também ajuda muito a perceber como a iliteracia colocou Portugal onde está.
12:25 PM
-----------------------------
Tambem há uma regra que diz que quando uma pessoa se enterra e não quer assumir o erro, desconversa! É aqui o teu caso.
Ainda bem que sou iletrado e escrevo com erros, a licenciatura e o mestrado já cá cantam e esses já ninguem mos tira, por isso a partir daqui escrevo os erro que eu quiser.