Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
O documento pode ser consultado em (http://www.cpci.pt/wp-content/uploads/2010/10/Estudo_CPCI.pdf). É caricato que os maiores defensores da reabilitação urbana sejam agora os construtores e as empresas do sector do imobiliáio.
É caricato porque foi por eles (entre outros personagens) e pelo poder que representavam que o mercado de arrendamento e a manutenção do edificado nos centros históricos foi votada ao esquecimento durante quase 30 anos. Quanto a ser uma lei do mercado é indesmentível, mas nem sempre a bitola do mercado é a mais sensata, humana e justa. Pelo menos a deste mercado, que desmoronou com a crise do sub prime revelando que afinal, por trás de gestores geniais e empresas fantásticas, estava uma estrutura assente em palitos e presa por arames e que caiu mais facilmente que um castelo de cartas.
O documento pode ser consultado em (http://www.cpci.pt/wp-content/uploads/2010/10/Estudo_CPCI.pdf).
ResponderEliminarÉ caricato que os maiores defensores da reabilitação urbana sejam agora os construtores e as empresas do sector do imobiliáio.
Não é caricato, é a lei do mercado que dita que assim seja.
ResponderEliminarEm tempos o que imperava eram fachadas com azulejos foleiros e construiram-se cidades inteiras assim. Era moda na altura.
É caricato porque foi por eles (entre outros personagens) e pelo poder que representavam que o mercado de arrendamento e a manutenção do edificado nos centros históricos foi votada ao esquecimento durante quase 30 anos.
ResponderEliminarQuanto a ser uma lei do mercado é indesmentível, mas nem sempre a bitola do mercado é a mais sensata, humana e justa. Pelo menos a deste mercado, que desmoronou com a crise do sub prime revelando que afinal, por trás de gestores geniais e empresas fantásticas, estava uma estrutura assente em palitos e presa por arames e que caiu mais facilmente que um castelo de cartas.