CHEAP. That’s the label usually slapped across the forehead of the Portuguese capital. Around the Continent, the waterside city is mostly seen as the charmingly faded seat of a centuries-gone trade empire where you can plunk down some coins to ride an old yellow cable car, visit Baroque churches and squares, fill up on cut-rate seafood meals, sip 2-euro glasses of Portuguese red and retire to your budget hotel. But Lisbon is getting fancier every month. By day, ambitious upstart museums and renovated industrial districts offer an infusion of contemporary art and design. By night, a fledgling wave of neo-Portuguese restaurants, stylish night spots and innovatively designed hotels provide happening places to play. The best part? The city remains a terrific bargain.
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Foto: o Elevador da Glória foi destacado pelo jornal NEW YORK TIMES neste artigo de meia página "36 hours in: Lisbon". A fotografia do Elevador da Glória, publicada no jornal, mostra o icónico monumento lisboeta totalmente vandalizado com graffiti. É urgente que a CARRIS, CML e ATL pensem numa solução para manter os elevadores históricos livres de graffiti. Como verificamos pela crescente atenção dada pelos media, os elevadores e eléctricos clássicos são estratégicos tanto para o desenvolvimento da Mobilidade em geral como para o Turismo de Lisboa em particular.
Essa fotografia foi tirada por um português. Às vezes um pouco de bom senso, e só pelo menos um bocadinho de patriotismo em querer passar uma boa imagem também faria bem...
ResponderEliminarno entanto, não é por isso que deixa de passar uma má imagem
ResponderEliminarO NYT não se deixa impressionar com a foto de um grafitti. É que o grafitti nasceu lá.
ResponderEliminarE não usa a foto para apontar o dedo, criticar ou denunciar uma suposta má imagem da cidade; isso é a nossa crónica falta de auto-estima que faz.
Eu acho uma bela foto. O antigo e o novo.
É o que nós (Lisboa) somos. Mas também somos criativos, sem falta de imaginação, porcos, cívicos, cosmopolitas e provincianos. Somos isso tudo. Se nos tirarem uma foto, isso fica lá tudo (mesmo que seja uma foto de um belo monumento, bem conservado e sem cagadelas de pombo).
Seja como for, obrigado ao cidadania Lx, pela dica do artigo.
ResponderEliminarGostei, mas talvez uma promoção turística baseada na qualidade, ao invés do baixo preço, não fosse má ideia.
Boa tarde, gostaria de perceber no que é que este graffiti difere de anúncios publicitários (alguns medonhos, se é de gosto que falamos) e elevadores pintados de forma legal por estudantes de arte, sem ser o já referido aspecto legal. Por outro lado, se ecolheram esta imagem para ilustrar um artigo que fala bem de Lisboa, talvez ela não seja negativa. Obrigada.
ResponderEliminar"terrific bargain", significa que é barato e não damos valor...cheap what else!
ResponderEliminarTristeza! E eles a imaginar um restaurante no torreão do baroque square, talvez um mcdonald ou o frango da guia!
No post não se diz que a imagem no blog é a que foi publicada no NY Times. Nunca houve intenção de enganar o leitor do FCLX - prova disso mesmo é o facto do autor do post dar o link para o artigo original, onde qualquer pessoa pode ver a imagem do Elevador da Glória publicada no NY Times (em "slide show").
ResponderEliminar«Bom senso» e «Patriotismo» é querer que o país esteja bem cuidado, mantenha os seus monumentos devidamente e que preste serviços com qualidade.
Tem mesmo piada quando se escreve algo pelo zelo desta cidade e se é acusado de falta de patriotismo, de não se gostar do que é português, etc. etc.
ResponderEliminar"cheap"...pois... deixem-me falar acerca dos costa-riquenhos, que só admitem turismo de luxo...
ResponderEliminarah, e os estrangeiros continuam sem perceber a real situação(por enquanto, ainda bem)