28/03/2011

A propósito da visita de HRH o Principe Carlos de Inglaterra a Lisboa


Aqui temos um grande homem, cuja visita poderia ter grande significado para o futuro da Reabilitação Urbana e a Preservação do Património Arquitectónico de Lisboa, se a Autarquia e quem a dirige estivesse melhor informada ... Posso sugerir a leitura de “Arquitectura Escolha ou Fatalidade”, Livro – Manifesto de Leon Krier, conselheiro do Principe Carlos, publicado em 2000 e traduzido por mim numa iniciativa conjunta com Krier, afim de divulgar as suas ideias ao público na Lingua Portuguesa ?



Há muitos anos que sigo o percurso coerente de Principe Carlos de Inglaterra e os seus genuínos e constantes interesses, na área da Arquitectura, Urbanismo, Ecologia, Agricultura Biológica, Medicina Alternativa…etc.,
Apesar de existirem dezenas de organizações que desempenham diversos e importantes papéis na Sociedade com o seu patrocinio, de ele ter provocado uma revolução Agrícola nos seus estados de Cornwall, convertendo toda a produção agrícola para a Agricultura Biológica com a comercialização de diversos produtos, de ter construido uma pequena cidade exemplar ( Poundbury), onde as suas ideias sobre a Arquitectura e o Urbanismo foram postas em práctica, no entanto o seu papel fundamental como Networker, só foi verdadeiramente conhecido e reconhecido há pouco tempo através de um Documentário sobre a sua vida.
Com efeito, o Principe Carlos era uma das figuras mais desconhecidas, efeito de uma campanha de desinformação desenvolvida pelos media, na sequência histérica da 'canonização' da Princesa Diana.
Que ele aproxima directamente os políticos e os líderes Mundiais, e que 'pressiona' para as Boas Causas, fazendo um apelo, com organização e argumentação sólida e convicta, à sua responsabilidade ética, é algo que coerentemente está em sintonia com o seu genuino sentido de 'oblige' e que honra a sua divisa, que ele põe continuamente em acção … 'Ich Dien' … ou seja … Eu Sirvo.
Provávelmente esta atitude ética e coerente ir-lhe-á custar a coroa (embora últimamente e progressivamente a opinião pública tenda finalmente, para um reconhecimento das grandes qualidades e obra deste homem notável, e hoje em dia, já a maior parte dos britânicos prefere vê/lo no trono em lugar do seu filho
), mas já lhe garantiu o estatuto de um verdadeiro Principe … Principe de Alma.
António Sérgio Rosa de Carvalho

19 comentários:

  1. Infelizmente o Príncipe Carlos está longe de, como querem, ou se quer (o próprio) fazer crer, ser um exemplo a seguir no que toca à área indicadas no texto, nomeadamente, Arquitectura e Urbanismo.

    Poundbury, é efectivamente o exemplo do que advoga o Principe Carlos e o seus seguidores. Um pastiche, em total negação do tempo em que vive.

    A opinião do Principe Carlos sobre o que considera ser "a boa arquitectura" ou "o bom urbanismo" é bem conhecida. E não hesita em utilizar a sua influência institucional para fazer valer a sua opinião,em total desrespeito por valores democraticos, ou sequer pela pluralidade de ideias.

    Graças ao Principe Carlos, e à sua influência institucional, vários arquitectos contemporâneos, entres os quais Mies van der Rohe, James Stirling, Norman Foster ou Richard Rogers, viram os seus projectos severamente afectados no seu desenvolvimento, ou até mesmo cancelados.

    Mais recente o projecto para a zona de Chelsea Barracks, inicialmente da autoria do Arq. Richard Rogers, foi cancelado após uma carta do Principe Carlos ao Primeiro-Ministro do Qatar (proprietário do fundo) solicitando o cancelamento do projecto e em consequência o afastamento do arquitecto.

    Se exemplos fossem precisos para avaliar o seu carácter, este é um deles.

    Pessoalmente não concordo com a sua visão do que deve ser arquitectura ou urbanismo. Parece-me uma visão nostálgica, desenquadrada, em negação com o tempo em que.

    O que não é aceitável, é a utilização da sua posição, que é dele apenas por ter nascido, para fazer valer as suas ideias.

    ResponderEliminar
  2. Pastiche é o teu cerebro...fazes parte daqueles aquem fizeram uma lavagem cerebral.

    O trabalho do Principe Carlos é valorizado por muitos e sobretudo por aqueles que hoje já reconhecem que a avantgarde o ambiente, na arquitectura, no urbanismo, na sustentabilidade? É ele.
    A sociedade vive hoje subjugada pr experiencias infelizes e a melhor solução não é a fuga para a frente.
    Vale a pena repensar nos conceitos sem fundamentalismo, e não deixar embarcar pelos media hoje hábeis em fazer lavagens cerebrais.

    ResponderEliminar
  3. Caro Rui Dias,

    diz-se que gostos não se discutem e por isso nem vou entrar em discussões sobre se Poundbury é bonito ou não. No entanto não posso deixar de estranhar que alguém que provavelmente está na área da arquitectura confunda pastiche com revivalismo, que são coisas muito diferentes, sendo que pastiche é o que arquitectos da nossa praça gostam de fazer quando deixam as fachadas dos prédios e põem-lhes chapéus de vidro monstruosos num manifesto desrespeito pelo edifício e envolventes.
    Se Lisboa tivesse mais revivalismo seríamos todos mais ricos, sem dúvida porque 99% do que se constrói em substituição do que se destrói é mau, muito mau ou péssimo! E Lisboa está feita num oito!Os arquitectos, na sua maioria, têm tanto ego mas canibalizam a obra dos seus colegas anteriores e copiam sem parar tudo o que de medíocre se faz.

    ResponderEliminar
  4. Proibiu projectos de Mies van der Rohe????????
    Não seria melhor ter dito que tinha proibido projectos de um arquitecto falecido há mais de duzentos anos?

    É que quando Mies morreu, o principe Carlos ainda não se dedicava à arquitectura nem à agricultura biológica.

    ResponderEliminar
  5. Não deixa de ser curioso que no dia em que um arquitecto português, Eduardo Souto de Moura, foi galardoado com o prémio mais importante da Arquitectura a nível mundial, se esteja a falar dos gostos deste Princepezinho...

    ResponderEliminar
  6. Tendo em conta que Mies van der Rohe morreu em 1969 e tendo nascido ainda no séc. XIX penso que seja fenomenal que um homem nascido em 1948,Carlos da Inglaterra, aos 21 anos tenha tido a clareza de espírito de impedir projectos deste conhecido arquitecto! Pois é, claro que é um disparate o que se escreveu aqui.
    Quanto ao gosto que ele tem por mulheres, eu pergunto-me sobre o gosto que algumas mulheres têm por homens. Pergunte-se isso, anónimo das 9:33!

    ResponderEliminar
  7. O trabalho do Principie Carlos pode ser valorizado por muitos, mas também é criticado por outros tantos, incluindo Jacques Herzog e Pierre de Meuron, Norman Foster, Zaha Hadid, Renzo Piano, Frank Gehry e claro Richard Rogers. E já que se falou nisso hoje, alguns deles também Prémios Pritzker.

    Eu não partilho das suas ideias/ ideais sobre arquitectura e urbanismo, mas aceito sem problemas que haja quem partilhe. Felizmente, para mim, e outros que não as partilham, são poucas as pessoas que podem exercer a sua influência, em desrespeito pela pluralidade e e debate de ideias, de modo a fazer valer a sua opinião, como o faz o Principe Carlos.

    “Pastiche s.m.: Imitar o estilo, a maneira de”. Revivalismo seria sem dúvida aplicável. Mas neste caso era intencional o sentido pejorativo do termo. Aliás é um termo utilizado com frequência na critica às ideias do Principe Carlos. E eu concordo, pois bem se aplica!

    É fácil fazer a critíca ao que é contemporâno. Porventura ligado a algum medo do novo, ou a algum sentimento nostálgico. No entanto, apesar de existirem maus exemplos de arquitectura contemporânea, de que Lisboa terá a sua parte, a verdade é que também há bons exemplos. No entanto, revivalismo não é o mesmo que conservar. Lisboa seria sem dúvida uma cidade mais interessante se tivessem sido mantidos edifícios que marcavam algumas das avenidas, imprimindo-lhe a marca de um tempo. E deviam ter sido cuidados e devidamente preservados (e aos seus interiores). Mas não é isso que é proposto pelo Principe Carlos. O que ele advoga é que se construa hoje, à imagem de outros tempo. Porque é esse o imaginário do Principe e de vários que o rodeiam e aconcelham. Agora, revivalismo? Pode ser, mas bacoco!

    Não é difícil de imaginar que um projecto persista no tempo, muito depois de ter sido concluído, e que, em certas circunstâncias, se mantenha mantenha após a morte do autor. Assim, ao contrário do que afirma o anónimo da 10:48p PM, não é de todo disparatado aceitar que o Príncipe possa ter influído num projecto executado vários anos antes. E efectivamente foi o que aconteceu!

    O projecto ficou pronto em 1969, ano da morte de Mies e tratava-se de uma torre para a Mansion House Square. Em 1985 depois de uma grande controvérsia gerada por Principe Carlos, o projecto foi rejeitado pela City of London. Nesta data, o Principe Carlos tinha 37 anos e a controvérsia ocorreu em 1984, após um discurso efectuado num jantar da RIBA onde o Principe Carlos teceu comentários depreciativos, não só do projecto de Mies van der Rohe, mas também para uma ampliação da National Gallery por Peter Ahrends. Ambos se encontravam, ainda, em apreciação, e os comentários efectuados influenciaram de forma decisiva a apreciação dos mesmos.

    ResponderEliminar
  8. Excelentes Posts, caro Rui Dias, boa oportunidade e informação... quanto aos restantes, a ignorância lá diz o ditado, tende a ser atrevida!

    Cumps.
    f.

    ResponderEliminar
  9. De facto, caro F. a ignorância tende a ser atrevida. Digo-o até muitas vezes. Mas o atrevimento gerado pela arrogância e egos desmedidos é tão nociva e indigna como a primeira.
    Podemos fazer uma lista de nomes sonantes na arquitectura, oscarizados ou simples mortais, mas o que dizem não deixa de ser opiniões de quem tem todo o interesse em que se construa sem pensar no que esteve antes. E de facto nessa lista de arquitectos, qual deles, apesar de consagrados, se preocupou menos com o que a população achava dos seus projectos. E quem não gostava dos seus projectos era, então, um aliterata arquitectónico.
    Por outro lado não vamos esquecer que já esses arquitectos foram contestados por outros arquitectos, ou por outras comunidades. E nomes tão sonantes como Corbusier estão longe de serem perfeitos porque arquitectos erram. O que não podemos é dar-lhes carta branca que é o que eles gostariam senão viveríamos numa tela de Dalí, ao sabor dos delírios criativos dos excelsos senhores.
    Pastiche, como o nome indica, significa colar. E tal é o que temos quando colamos uma fachada antiga a uma excrecência de vidro.
    Sem revivalismo não teríamos mais de 90% dos monumentos no mundo.
    PS - Aconselhamento escreve-se assim. Aconcelhamento deve ser qualquer coisa ligada ao concelho de alguma região, porventura com falta de boas escolas para providenciar educação de base.

    ResponderEliminar
  10. Caro Rui,

    se depreendi bem as suas palavras você critica o Príncipe por não ser actual, mas pensa que um projecto de 1969, a ser executado passados 15 anos ou mais ao ser suspenso foi um crime de "lesa-magestade" por se tratar de Mies van der Rohe!
    Estou confuso! E então não gosta de pastiche - que não significa o que erradamente se lhe atribui - mas temos os arquitectos actuais a ficarem corados de excitação e orgulho ao verem os seus projectos quando o que fazem é a imitação desavergonhada uns dos outros, ou então é a repetição exaustiva de soluções.
    Continuo a não perceber o seu ponto de vista. Talvez como diz o F seja ignorante, ou talvez não...

    ResponderEliminar
  11. Palhaçada meu caro Rui Dias, espero que um dia tenha oportunidade de passear pelo fantastica landscape inglesa, ou italiana, com o seu ipod nas orelhas, a ouvir musica barroca ou outra que lhe encha a alma, e o faço sentir pequeno diante de génios que alteraram a paisagem com destreza e que nos deixa em extâse e nos transporta pata outra dimensão.
    Com sorte terá a seu lado namorada(ou namorado com tanta modernice nunca se sabe) com quem poderá sem dúvida partilhar, as sensações provocadas.
    Ao contrario quando observamos, obras de Corbusier colaborador de regimes totalitario desde o Nazi ao comunismo e os seus correlegionarios fascistas e seguidores como a imbecil Hadid, e outros, ficamos com uma amargo de boca, convencemo-nos que somos estupidos enterugamo-nos sobre a nossa existencia e se deveriamos ou não bater na mãe e no pai, e outros disturbios mentais.
    Aipode haver beleza pode!
    Mas tens que abrir a pestana! Recebes um coração ou uma alma negra e ao longo da vida terás oportunidade de a lapidar e fazeres a tua obra, é isso que a Humanidade exige de ti.
    Saberás fazê-lo?

    ResponderEliminar
  12. Caro f., Obrigado!

    Eu não compreendo a ideia de que o que se faz actualmente é mau e o que é antigo, ou parece antigo, é bom! Porque simplesmente não é verdade.

    Na arquitectura, como em tudo, existirão exemplos bons e maus. Não é aceitável admitir que antes não haviam maus exemplos. Certamente que os havia, mas porventura não chegaram até nós.

    Mas o que o Principe Carlos faz, ao contrário de outros, é exercer de forma activa o poder que a sua posição lhe aufere para impor a sua ideia, que é precisamente de que o que é antigo é bom, e o que é moderno é mau. E de caminho, influenciar decisivamente aqueles a quem compete análise do projecto.
    Julgar que os arquitectos mais conceituados, e/ ou considerados mais vanguardistas estão isentos de avaliação por partes da entidades competentes, é incorrecto. É precisamente porque a qualidade de obras passadas não garantem a qualidade de obras futuras que existe um processo de avaliação antes de ser considerado adquada a sua execução. Ou seja, e utilizando a expressão do anónimo 10:56PM, efectivamente negando "carta branca", por mais ilustre que possa ser considerado ou autor. E acredite, são varias as ocasiões em que o trabalho destes é recusado.

    É óbvio que concordo que nem tudo o que é apresentado tem qualidade para ser aprovado. E por nem sempre o sistema ser capaz de avaliar adequadamente o que está a ser proposto, existem felizmente, cada vez mais e mais organizados, foruns como este que exercem pressão sobre quem de direito. Eu eu como leitor assíduo, uma vezes concordo. Outras nem tanto.


    PASTICHE. Definição retirada de alguns dicionários on-line.
    Da Priberam:
    O mesmo que pasticho.
    pastichar
    (pasticho + -ar)
    Imitar o estilo, a maneira de. = decalcar, copiar
    Fazer um pasticho.

    Da Infopédia:
    Imitação ou decalque de uma obra literária ou artística, frequentemente com objetivos satíricos ou humorísticos

    Da Oxford dictionary:
    noun
    - an artistic work in a style that imitates that of another work, artist, or period.
    - an artistic work consisting of a medley of pieces imitating various sources.
    verb
    [with object]
    - imitate the style of (an artist or work):Gauguin took himself to a Pacific island and pastiched the primitive art he found there


    Efectivamente, o termo pastiche não é agradável, mas no caso é perfeitamente aplicável. E profusamente aplicado na critica às ideias do Principe Carlos e seu seguidores.

    Sugiro a leitura do seguinte artigo:
    http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2009/may/10/stephen-bayley-prince-charles-architecture-lecture

    Para além da utilização do termo, é particularmente crítico sobre as ideias do Principe Carlos e pela forma como exerce a sua influência. Outros artigos haverão no mesmo tom de crítica, mas dificilmente serão tão cáusticos como este.

    Logo no título, Carlos é apelidado como "Principe do Pastiche". Posteriormente, o termo é novamente aplicado a Quinlan Terry, um dos arquitectos que o Principe Carlos refere como "um bom arquitecto". Que faz arquitectura "como deve de ser", ou seja, à maneira e visão do Principe. Quinlan Terry é tão só referenciado como "especialista em pastiche arquitectónico".

    Acho que não é preciso dizer mais nada. Se quiser chamar-lhe revivalismo, faça-o. Para mim, e muitos outros é pastiche que se trata!


    Efectivamente, e como bem compreendeu o anónimo 10:56AM, tratava-se de aconselhamento. Mas adianto-lhe já, que como não uso corrector ortográfico (nem ipod), nem o local de discussão me pareça de tal forma importante (sem qualquer demérito) que justifique uma revisão exaustiva, é bem provável que surjam outras imprecisões ortográficas ou gramaticais.

    Bem hajam!

    ResponderEliminar
  13. Independentemente das posições estéticas do Príncipe Carlos, com as quais tendo a concordar, sobretudo quando olho para tantas experiências desastrosas que corroem e desertificam as cidades (e as portuguesas são um bom exemplo disso), queria só lembrar a dois anónimos lá em cima, se é que não se trata do mesmo, que as aspas e o diminutivo em Príncipe são escusadas: é que ele não é um qualquer fidalgo de opereta, mas o herdeiro do trono do Reino unidos e restante Commonwealth.

    ResponderEliminar
  14. Caro Rui Dias,

    Sugeria a leitura de Quatremere de Quincy aí poderás encontrar e talvez compreender a diferença entre "cópia" e "imitação".
    Pasticchio era aduçar a comida quando as crianças não queriam comer ou têm dificuldade em comer.
    Quanto ao exemplo que dás Quilan Terry estás muito enganado de pastiche não tem mesmo nada.
    Que nome dás aos mamarrachos que se vêm fazendo em Lisboa? Mono do rato, ao novo museu dos coches, os edificios no cais do sodré, a parolada da expo, ao horroso predio do byrne em cascais, ou a aos edificios do siza na antonio maria cardoso, etc? pastiche modernista?
    Lê um pouco mais viaja e abre a pestana?

    ResponderEliminar
  15. Para descobrir todas as atrocidades em nome do pastiche.
    A não perder: O monster of the month


    http://www.avoe.org/urbanlovers.html

    ResponderEliminar
  16. Caríssimo anónimo das 7:19.

    Recomendo-lhe novamente a leitura do artigo que indiquei que, suspeito, não deverá sequer ter-se dado ao trabalho de ler o título.

    Aliás, sugeria até que lesse com maior atenção o "post" inicial, e a troca de opiniões subsequentes, para ver se no seu próximo comentário consegue ser mais feliz e manter-se no tema. E já agora, fundamente, pesquise, pense, por pouco que seja, antes de desperdiçar o seu tempo, e o nosso, em comentários, que de vazios que são, em conteúdo e substância, pouco ou nada contribuem para a discussão. E eu acho que o Forum Cidadania LX merecia esse esforço.

    Portanto, no seu caso, recomendo-lhe menos saídas e mais estudo! E identifique-se, da forma que lhe convier, porque sendo os comentários tão parcos, é difícil perceber se já cá esteve, ou se é a sua primeira vez.

    Obrigado pelo site!

    ResponderEliminar
  17. Eh pá ao Rui Dias do alto do teu pedestal? Quanta arrogância e vaidade!

    Basta olhar para as fotos do post sobre Souto Moura! Onde esta a arquitectura? Umas paredes, uma janela esquisita e umas sombras árvores bem cuidadas? É isto que chamas arquitectura?

    Isto é uma bebedeira pseudo-intelectualoide colectiva? Uma vaidade vanguardista ultrapassada!
    Eu? Sou livre!
    (por isso continua anónimo)

    ResponderEliminar
  18. Ao último anónimo:

    Dizer que sinto exactamente da mesma maneira.

    ResponderEliminar
  19. Ó anónimo és um anormal... pega na tua carroça (um carro provavelmente é demasiado moderno para ti) e vai lá para os campos da inglaterra... agora não defendas o indefensavel
    Caro Rui Dias não vale a pena argumentar que o senhor "tradição" não vai ouvir...

    ResponderEliminar