Uma das questões não debatidas na muito debatida polémica das portagens é a sua localização.
Onde colocar as portagens, por exemplo, no IC-19?
No Cacém, para estabelecer um paralelismo com a A5, em que a portagem está colocada na saída para Oeiras e Porto Salvo? Mas isso implicaria um afluxo de trânsito para Massamá, Queluz, etc., para se entrar no IC-19, certo?
E no IC-2? O troço a que se faz referência começa em Santa Iria da Azóia, a sul de Alverca, onde está colocada a primeira portagem da A1. Logo, colocar uma portagem em Santa Iria da Azóia implicaria apenas um desvio de trânsito do IC-2 para a A1, certo?
Ou será que se pretende portajar apenas a entrada efectiva em Lisboa?
Nesse caso, dando como exemplo o IC-19, colocar uma portagem em Pina Manique resultaria num afluxo de trânsito para a Buraca, para Santa Cruz de Benfica, ou mesmo para Monsanto, certo?
Será que se pretende alterar a localização da praça de portagem da A5, tornando-a integralmente com custos para o utilizador?
Tantas dúvidas...
Onde colocar as portagens, por exemplo, no IC-19?
No Cacém, para estabelecer um paralelismo com a A5, em que a portagem está colocada na saída para Oeiras e Porto Salvo? Mas isso implicaria um afluxo de trânsito para Massamá, Queluz, etc., para se entrar no IC-19, certo?
E no IC-2? O troço a que se faz referência começa em Santa Iria da Azóia, a sul de Alverca, onde está colocada a primeira portagem da A1. Logo, colocar uma portagem em Santa Iria da Azóia implicaria apenas um desvio de trânsito do IC-2 para a A1, certo?
Ou será que se pretende portajar apenas a entrada efectiva em Lisboa?
Nesse caso, dando como exemplo o IC-19, colocar uma portagem em Pina Manique resultaria num afluxo de trânsito para a Buraca, para Santa Cruz de Benfica, ou mesmo para Monsanto, certo?
Será que se pretende alterar a localização da praça de portagem da A5, tornando-a integralmente com custos para o utilizador?
Tantas dúvidas...
Excelentes perguntas.
ResponderEliminarJá agora, outro tipo de questão (sem a pretensão da excelência...)
Se a CML pretende embolsar as portagens do IC19, não há motivo para não pretender embolsar as da Brisa (ou das AE do Atlântico, isto para não falar das da Lusoponte).
Nesse caso, também não há motivo para outras cidades servidas por auto-estradas (Setúbal é um bom exemplo, mas é fácil arranjar outros) não quererem meter ao bolso parte (ou o total, sabe-se lá) das portagens das ditas.
Ou seja, não tarda muito teremos, por mero efeito dominó, ene cidades (e vilas) a pretender arranjar móni por estes tortuosos caminhos...
Esta história das portagens é ridícula. Faz lembrar o tributo de entrada na cidade nos tempos medievais.
ResponderEliminarSe todas as cidades em Portugal se lembrarem de colocar portagem nas suas entradas estamos bem servidos...
Exactamente, à imagem (mutatis mutandis) do que sucedia na Idade Média...
ResponderEliminarLogo agora que tornaram a portagem das portas de Benfica numa peça de decoração central duma praça!
ResponderEliminarA CML sempre a estoirar o dinheiro dos contribuintes em medidas ridiculas.
Mas a culpa é dos próprios municipes que votam em incompetentes.