22/04/2013

Roubo de metal no Largo de São Domingos





Att. Polícia Municipal
Cc. PCML, AML


Exmos. Senhores

Serve o presente para alertar V. Exas para o roubo dos embelezamentos de metal do piso do Largo de São Domingos, sendo que já só restam 4 peixes...

Melhores cumprimentos

Bernardo Ferreira de Carvalho, Júlio Amorim e Fernando Jorge

3 comentários:

  1. Infelizmente o vandalismo anda à solta em Lisboa e, naturalmente, não é fácil pôr-lhe cobro. Não é possível colocar um polícia ou um fiscal em cada esquina...Essa onda reveste aspectos como roubo, simples destuição, pintura selvagem de paredes e tudo o mais que seja não respeitar o património que é de todos os lisboetas. Como consequência, todos pagamos as despesas necessárias para reparar o que uns quantos se divertem a destruir. A educação cívica deve ser incluida nos programas escolares, desde a infância, explicando que o equipamento social e urbano é útil e custa dinheiro, que só pode provir das famílias, através de taxas e impostos. Pode ser que comece a ser entendido e que dê resultado a prazo.
    José Ferreira

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  2. De vez enquando vem um post util como este.

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  3. José Ferreira, quem vandaliza sabe isso tudo, bem como sabe que o metal, tenha formato de peixe ou tampa de sargeta vale dinheiro na sucata.

    Você é defensor da cultura de prezervação, há quem siga a cultura de vandalismo sabendo que o está a fazer. Como diz o meu tio: quem aos 15 anos não anda a tocar ás campaínhas e a fugir não é aos 40 que o vai fazer. Quem diz campaínhas, diz balões de água, mandar ovos, bombas de mau cheiro, estalinhos de carnaval, riscar paredes, mesas e paredes da escola, bancos e tecto de autocarros, roubo de colunas de som e martelos de partir os vidros dos transportes publicos, roubo de simbolos de automóveis, etc... Goste-se ou não na adolescência passa-se por esta fase que uns anos mais tarde acha-se parva, mas faz parte da vida. Se estas coisas acontecem é porque Portugal ainda tem jovens, no dia em que fôr um país de velhos é só coisas bonitas para todos verem e ninguem usufruir a não ser lares de idosos e agencias funerárias a facturar.

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