Dr. António Costa
Serve o presente para apresentarmos o nosso protesto veemente por o prazo de consulta e de participação públicas sobre os loteamentos em desenvolvimento para os antigos Hospitais Civis de Lisboa de São José, Santa Marta, Capuchos e Miguel Bombarda, respectivamente processos de loteamento nºs 11/URB/2013, 12/URB/2013, 13/URB/2013 e 14/URB/2013, Aviso nº 83/2013; se limitar apenas ao período de 1 a 12 de Julho.
Independentemente do âmbito e do conteúdo dos loteamentos em presença, sobre os quais nos pronunciaremos oportunamente, somos a recordar que o período em causa decorre em plena época balnear e em plena cenário de crise o que, naturalmente, tem o seu efeito na adesão à consulta e à participação públicas.
Solicitamos, por isso, a V. Exa, que prolongue o período de consulta e participação públicas pelo menos até ao próximo acto eleitoral autárquico, até porque projectos como os em apreço são de uma importância extrema, pela sua dimensão e localização, e terão um impacto considerável no futuro da cidade; não se compreendendo nem este prazo tão curto nem a forma nada clara dos termos do Aviso nº 83/2013.
Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho e Luís Marques da Silva
Tudo feito pela calada.
ResponderEliminarEste sr. arq.º/vereador Manuel Salgado é um egocêntrico que tem manias de Marquês de Pombal.
Deixem a cidade para os cidadãos. Resolvam os problemas já existentes. Não criem mais nenhum.
10 dias? Em plenas férias de Verão?
ResponderEliminarIsto é cómico ou então é propositado!
Isto é propositado para que um projeto de algum amigo do Salgado, vir a ganhar. Cambada de trafulhas!!
ResponderEliminarUnknown... "deixem a cidade para os cidadãos"?
ResponderEliminarFala do quê? Do lixo nas ruas deitado pelos cidadãos? Ou do cocó dos cães que os cidadãos levam a passear à rua? Ou dos riscos de spray em tudo o que é fachada? Ah, se calhar está a falar nas marquises feitas pelos cidadãos? Não? Talvez dos ares-condicionados na fachada? Talvez fale das barracas feitas nos logradouros, cujas árvores foram cortadas pelos próprios moradores? Também não? Será que fala das ceroilas a secar à janela por todo o centro histórico?