Como nós os portugueses tão facilmente transformamos o espaço público histórico em chão de feira do mais reles e intrusivo - até mesmo numa "festa de natal" organizada por uma junta de freguesia como a que aqui se mostra. A estas imagens devemos acrescentar "música" em volume muito acima do normal. Pr. Luís de Camões, 14 de Dezembro de 2014
são as competências reforçadas das juntas freguesia!
ResponderEliminarE aquelas viaturas ali em cima que tipo de autorização têm?
ResponderEliminarPortugueses não, Lisboetas neste caso.
ResponderEliminarPara quando o regresso?
ResponderEliminarhttp://cidadanialx.blogspot.pt/2008/08/especialidades-do-terreiro-do-pao.html
Uma coisa dessas só pode ter sido autorizada por uma Junta de Freguesia, pois se fosse o Zé a mandar nada disso acontecia. Eh eh
ResponderEliminarAcham que colocar a música muita alta é ser moderno ou pós-moderno!.. É,pelo contrário, sinal de falta de civismo e respeito pelo outro, quer seja residente ou não. Como é que se pode exigir ao comum cidadão que cumpra a lei do ruído, se, ás vezes, as autarquias locais são as primeiras a dar maus exemplos, seja por ação ou omissão!
ResponderEliminarEstive recentemente na Alemanha (Berlim e Hamburgo) e encontrei duas cidades a festejar o Natal a sério.
ResponderEliminarTinham pela cidade inúmeras barraquinhas em madeira de Natal onde vendiam adereços desta quadra festiva, artesanato local, comidas tradicionais variadas, vinho quente, etc. Uma coisa linda de se ver e sentir.
Aqui em Portugal, roulottes com marcas de cerveja,de sumos e nada mais.
Não percebo porque são tão solícitos em imitar as coisas mais parvas do estrangeiro e bons exemplos, nada.
Resultado na Alemanha:
Um enorme volume de negócio, com muita gente a comprar e um grande ambiente.
Quem quisesse levar as canecas de bebida pagava mais 2,5€ e levava para casa como recordação - eu trouxe 3 para casa!
Resultado em Portugal:
"Meia dúzia" de beberolas a encherem-se de cerveja, a chatearem quem está à sua volta e muitos copos de plástico espalhados pelo chão nas zonas circundantes.
Que grande diferença! Imitarem o que devia ser imitado, nem pensar. Trazerem americanices como o Dia das Bruxas entre outras parvoeiras que nada têm a ver connosco é logo a correr.
Não é por acaso que a Alemanha é um país de outro nível (políticas à parte) e nós é o que se vê.
Não tenho dúvida se em Portugal fizessem algo semelhante o sucesso seria instantâneo.
Miguel
A barracada no Terreiro do Paço, na Praça da Figueira, nos Restauradores é tal que só dá vontade de fugir para outras paragens onde a saloice e o mau-gosto não nos sejam vendidos como progresso e sinal de modernidade.
ResponderEliminarAdorava saber o que o meu comentário tinha de ofensivo ou sei lá o quê para não ser publicado.
ResponderEliminarO meu comentário apenas referia diferença entre as barracas de Natal na Alemanha e estas que aqui se vêm em Portugal.
Miguel
Caro anónimo da 3:40:
ResponderEliminarAinda no passado dia 31 estavam lá (no Terreiro) meia dúzia delas!
Os iluminados que gostam de vir falar de barraquinhas típicas e tão genuínas dos países luteranos ignoram de forma propositada a iniciativa semelhante que foi feita no terreiro do paço. Deve ser linda a vida de gente tão ressabiada, que confude bílis com "activismo".
ResponderEliminarInfelizmente só vi esta linda resposta do anónimo das 3:22 hoje, dia 21/01/15 e só por isso não darei a resposta devida a esse mestre de sabedoria.
ResponderEliminarMiguel