Magnífico prédio da "Nacional" no Beato. Uma presença rara no espaço urbano de Lisboa. Que se valoriza durante este ano de 2015 |
Por cima da porta, todas as medalhas ganhas, dos EUA à Europa. |
Soberbo trabalho de serralharia, que se inclua já no inventário do património industrial lisboeta. Portão do edifício da Nacional. |
Um velho conhecido. Prédio dos armazéns Abel Pereira da Fonseca. A precisar de uma mais do que urgente intervenção. Norte Júnior ao abandono. |
Esse Abel Pereira da Fonseca e edifícios adjacentes vi eu à venda por 10 milhões de euros na Sotheby's Realty. Resta saber quem vai investir semelhante quantia no Beato, e se, mesmo salvaguardados e preservados e parte de uma qualquer rota "turística", quem vai prestar-lhes atenção e visitá-los num local ermo, mal frequentado, ladeado de tascos fétidos e lojas de chineses e pessimamente servido de transportes, que ainda é o eco triste da lixeira e do degredo que era a doca dos Olivais antes da expo.
ResponderEliminarNão é verdade que esteja mal servido de transportes. Em Bruxelas reactivou-se uma antiga fábrica de cervejas que é hoje um centro de artes reconhecido internacionalmente. (Wiels) Por que razão não se pode fazer o mesmo em Lisboa. A zona lentamente está a ser recuperada com os Jardins de Braço de Prata, projecto de Renzo Piano, finlmente, a serem construídos.
ResponderEliminaro discurso do pouco dinheiro começa a cansar.
Jardins de Braço de Prata? Não é aquele projecto que demorou 15 anos a ser aprovado pela CML? A essa velocidade toda a zona estará regenerada lá para o ano 2100...
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