Pretendemos eleger as 10 marcas apagadas de Lisboa, ou seja, os os lugares, e/ou edifícios que já não existem ou que foram irremediavelmentepretende alterados na nossa cidade, fosse por acção humana fosse por acontecimentos naturais.
Uma vez já feita a selecção das 20 marcas a votar (de entre mais de 60 sugestões indicadas), e em relação às quais há assinalar edifícios desaparecidos com o terramoto de 1755 e edifícios que ainda resistem mas em relação aos quais há que alertar para o seu eventual desaparecimento ou desfiguração, decorre até 13 de Junho, exclusive, a votação das 10 marcas, sendo que qualquer pessoa poderá votar em 3 das marcas entre as 20 sugestões aqui expressas de forma aleatória (fotos acima e lista abaixo)
Envie o seu voto para: forumcidadanialx@gmail.com.
Tirando o que não encontro grande viabilidade na sua manutenção, como o Mercado da Praça da Figueira, o caquético (e agora ainda mais deprimente) Parque Mayer,a Feira Popularucha do fumo da sardinha assada e diversões mais que manhosas, ou mesmo o Arco no Martim-Moniz, terem destruído o resto é um verdadeiro desconsolo.
ResponderEliminarPessoalmente, tenho especial desgosto pelo desaparecimento do Hotel Aviz, do magnífico edifício do Campo-Pequeno/Avenida da República transformado num hotel-caixote, e de toda a destruição da mesma, Av. da República-Saldanha- Fontes Pereira de Melo, mais os pavorosos capacetes por toda a Av. da Liberdade...
Que barbaridades sem outro nome foram cometidas...
Adenda ao comentário anterior: com exclusão, obviamente, dos edifícios destruídos aquando do terramoto de 1755 (e que nem compreendo bem pq fazem parte da lista...)
ResponderEliminarPergunto sem qualquer tipo de ironia, qual o critério das "marcas"? Referência exclusivamente arquitectónica? Urbanística? Papel social? De memória?
ResponderEliminarSem esta definição não considero possível qualquer tipo de avaliação.
os critérios foram simples. pediram-se sugestões aos lisboetas e as 20 indicações com mais votos fizeram o top 20 a votação.
ResponderEliminarEsses edifícios da exposição do mundo português eram pavilhões de carácter efemero, feitos de madeira e estuque. Não tem sentido estarem na lista.
ResponderEliminarOs Lisboetas de hoje lembram-se de edifícios desaparecidos com o terramoto de 1755? Tomam Memofante, só pode.
ResponderEliminarCom vossa licença:
ResponderEliminarHá quantos anos se encontra a (rotunda da) Praça do Areeiro no asqueroso estado em que se apresenta?
Quantos mais anos irá ficar como está?
Se, calmamente, e sem se fazer nada, se esperar até que tribunais decidam alguma coisa e se se entender que não faz diferença nenhuma estar como está, Lisboa nunca passará da cidadezeca manhosa que é...
aos lisboetas foi pedida a indicação de edifícios desaparecidos. Não era critério que fossem contemporâneos dos mesmos.
ResponderEliminarForam feitas mais de 60 sugestões e foram escolhidas as 20 indicações mais referenciadas para estarem a votação.
Não existiam critérios pré-estabelecidos. São meras sugestões e nada mais do que isso.
Na verdade, nunca supus que o eléctrico da carreira 24 fosse um "edifício desaparecido", mas devia ser no tempo em que ainda não tinham rodas.
ResponderEliminarSe perdesse tempo a ler os posts sobre o assunto ia verificar que se pediam sugestões sobre edifícios, lugares, espaços, tradições etc que possam estar desaparecidas ou adulteradas. Mas já vi que é profissional das bocas. Dá menos trabalho não é?
ResponderEliminarDado que os desaparecidos são irrecuperáveis, infelizmente para quem ainda cá anda e se lembra deles, apontaria como os que ainda se podem salvar (sendo optimista...),os seguintes: Estação de Sul e Sueste, Praça do Saldanha (Avenidas Novas) (sem ser o de estilo boomerang que é hoje...) e Cinema Odéon.
ResponderEliminarJ Honorato Ferreira