Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
A baixa de Lisboa parece uma feira, mas de má qualidade, que saudades de quando era jovem percorrer as ruas da baixa para ver coisas bonitas nas montras, e sempre que necessário fazer compras.
É falso que tenham sido os turistas a fechar comércio tradicional de rua. E se não fossem os turistas neste momento não existia nada aberto na baixa. Tugas no subúrbio em casa ou ccomercial esses sim são responsáveis. Mas o xenofobialx insiste
Antes da "invasão" turística a BAIXA estava MORTA. Sem pessoas, lojas fechadas ou praticamente vazias, restaurantes vazios... Agora a VIDA regressou à Baixa.
A cidade é feita por quem a vive, e segundo alguns comentários a alteração nos moldes em que tem sido feita é acérrimamente defendida e (presume-se que) corresponde ao modelo de quem a gere. Quem a gere foi eleito por quem a vive, que elegeu o modelo de gestão.
Por muito que haja quem discorde (onde eu me incluo), penso que é a minoria. Como vivemos em democracia a maioria vence, assim por muito que custe teremos que nos resignar, mas não sem lamentar nem calar, o modelo de gestão eleito. A defesa das situações aqui ilustradas dizem muito do nível cultural e de cidadania do país, do fatalismo do "então é melhor deixar cair?", da falta de procura de soluções integradas, da falta de respeito com o passado, com o presente e com o futuro.
Para os fatalistas serve de consolo, o facto de o fatalismo ser quase património imaterial nacional. Ę assim puderem dizer-se defensores do património, ... desculpem! ... esqueci-me que defesa do património é crime para os fatalistas... desculpem mesmo!
Eu estaria de acordo com o comentário das 1.05 o que nos separa é o facto de vocês acharem que foi o turismo que matou o comércio tradicional e não foi. E também nos separa a noção de cidade imutável. No passado aquilo que ficou obsoleto também foi substituído por outra coisa. Foi a fazer isso que se chegou à cidade que temos hoje não foi com a atitude que vocês defendem. Preservar património? Claro. Nem nunca vi aqui ninguém defender o contrário. Acordem, nenhuma capital chegou perto do nível de degradação que Lisboa ainda tem, tenham vergonha disso. Lisboa esteve décadas a apodrecer em massa, óbvio que agora vão existir coisas mal feitas.
À imagem dos clássicos senhores de gabardine do Campo Grande, aqui o escriba saca de uma máquina fotográfica. Alimente-se o blog.
ResponderEliminarA baixa de Lisboa parece uma feira, mas de má qualidade, que saudades de quando era jovem percorrer as ruas da baixa para ver coisas bonitas nas montras, e sempre que necessário fazer compras.
ResponderEliminarNão me diga que são fotomontagens? Ah,até acha giro? Prontos,...
ResponderEliminarÉ falso que tenham sido os turistas a fechar comércio tradicional de rua. E se não fossem os turistas neste momento não existia nada aberto na baixa. Tugas no subúrbio em casa ou ccomercial esses sim são responsáveis. Mas o xenofobialx insiste
ResponderEliminarAntes da "invasão" turística a BAIXA estava MORTA. Sem pessoas, lojas fechadas ou praticamente vazias, restaurantes vazios... Agora a VIDA regressou à Baixa.
ResponderEliminarA cidade é feita por quem a vive, e segundo alguns comentários a alteração nos moldes em que tem sido feita é acérrimamente defendida e (presume-se que) corresponde ao modelo de quem a gere.
ResponderEliminarQuem a gere foi eleito por quem a vive, que elegeu o modelo de gestão.
Por muito que haja quem discorde (onde eu me incluo), penso que é a minoria. Como vivemos em democracia a maioria vence, assim por muito que custe teremos que nos resignar, mas não sem lamentar nem calar, o modelo de gestão eleito.
A defesa das situações aqui ilustradas dizem muito do nível cultural e de cidadania do país, do fatalismo do "então é melhor deixar cair?", da falta de procura de soluções integradas, da falta de respeito com o passado, com o presente e com o futuro.
Para os fatalistas serve de consolo, o facto de o fatalismo ser quase património imaterial nacional. Ę assim puderem dizer-se defensores do património, ... desculpem! ... esqueci-me que defesa do património é crime para os fatalistas... desculpem mesmo!
Eu estaria de acordo com o comentário das 1.05 o que nos separa é o facto de vocês acharem que foi o turismo que matou o comércio tradicional e não foi. E também nos separa a noção de cidade imutável. No passado aquilo que ficou obsoleto também foi substituído por outra coisa. Foi a fazer isso que se chegou à cidade que temos hoje não foi com a atitude que vocês defendem.
ResponderEliminarPreservar património? Claro. Nem nunca vi aqui ninguém defender o contrário.
Acordem, nenhuma capital chegou perto do nível de degradação que Lisboa ainda tem, tenham vergonha disso. Lisboa esteve décadas a apodrecer em massa, óbvio que agora vão existir coisas mal feitas.
ResponderEliminarUltrapassa o Mau Gosto ... isto é LIXO VISUAL e BANDALHEIRA.
ACABEM COM ESTA PORCARIA, sim de PORCOS.