Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
31/03/2016
Baixa de Lisboa. Loja sim, loja sim, quais fecham em cada rua?
vejo finalmente a economia a funcionar na baixa de Lisboa. esteve paralizada e decrépita durante décadas de decadência. a baixa continua um caco, portanto ainda está tudo por fazer. quanto aos comerciantes que viveram durante décadas de rendas a 10€, não me parece que possam fazer parte da solução
Especialista em comércio defende mais aposta no turismo e cultura para fixar lojas
27 | 03 | 2012 12.55H
O investigador e especialista em comércio tradicional, João Barreta, afirmou hoje que a recuperação das lojas nos centros históricos depende da sua conjugação com a promoção cultural e turística nos centros urbanos.
Na véspera do Dia Nacional dos Centros Históricos, João Barreta dá o exemplo de Guimarães, que "juntou cultura, turismo e comércio: as três vertentes trouxeram uma maior inovação e empreendedorismo ao centro e é uma oferta que não se encontra nos centros comerciais da periferia".
No entanto, há centros históricos, como a Baixa lisboeta, onde estes três fatores parecem ainda não ter atraído a preferência dos consumidores.
O cidadanialx que explique o seguinte: os indianos abrem lojas com bugigangas, nossas senhoras e galos de barcelos e no final cobseguem pagar as rendas actuais. As lojas históricas que supostamente agradam a todos, lisboetas e turistas, não conseguem pagar as rendas. A conclusão é que afinal ninguém compra lá nada. Caso contrário não faz sentido.
vejo finalmente a economia a funcionar na baixa de Lisboa. esteve paralizada e decrépita durante décadas de decadência. a baixa continua um caco, portanto ainda está tudo por fazer. quanto aos comerciantes que viveram durante décadas de rendas a 10€, não me parece que possam fazer parte da solução
ResponderEliminarCentros históricos
ResponderEliminarEspecialista em comércio defende mais aposta no turismo e cultura para fixar lojas
27 | 03 | 2012 12.55H
O investigador e especialista em comércio tradicional, João Barreta, afirmou hoje que a recuperação das lojas nos centros históricos depende da sua conjugação com a promoção cultural e turística nos centros urbanos.
Na véspera do Dia Nacional dos Centros Históricos, João Barreta dá o exemplo de Guimarães, que "juntou cultura, turismo e comércio: as três vertentes trouxeram uma maior inovação e empreendedorismo ao centro e é uma oferta que não se encontra nos centros comerciais da periferia".
No entanto, há centros históricos, como a Baixa lisboeta, onde estes três fatores parecem ainda não ter atraído a preferência dos consumidores.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
O cidadanialx que explique o seguinte: os indianos abrem lojas com bugigangas, nossas senhoras e galos de barcelos e no final cobseguem pagar as rendas actuais. As lojas históricas que supostamente agradam a todos, lisboetas e turistas, não conseguem pagar as rendas. A conclusão é que afinal ninguém compra lá nada. Caso contrário não faz sentido.
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