Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
Quando há 20 anos se falou em “trabalhar” as Baixas/Centros Históricos das principais cidades do País como “centros comerciais a céu aberto”, apostar no planeamento/ordenamento comercial e na gestão de centros urbanos, era também tudo isto que se pretendia evitar. Ainda não será tarde, mas já vai faltando … o … tempo. Para quem realmente se interesse pelo tema, consultem os estudos feitos há mais de uma década e meia, por uma equipa da Universidade Nova de Lisboa, dos tempos da "velha" Direção Municipal de Abastecimentos e Consumo (DMAC) da CM Lisboa, que já propunham a adoção de um modelo de gestão para a Baixa ou então leiam o estudo que serviu de base à criação da extinta Agência para a promoção da Baixa-Chiado (ABC). Às tantas já sabemos toda a teoria, mas a prática, essa, nem vê-la!!!
Obrigado João Barreta pelos seus comentários; de facto no nosso país - na nossa capital - raramente se dá continuidade aos estudos e planos... de cada vez que entra um novo executivo municipal ou governamental,a vontade de protagonismo leva a repetidas e nervosas mudanças de política... ou a ausência de políticas como é o caso deste tema. O Turismo está "à solta na cidade" e o resultado será desastroso.
Em breve será criado um blogue a gozar com a situação das rendas congeladas em Lisboa. Em português e inglês. Tanto o cidadanialx como o corvo serão alvos de chacota.
Há uma coisa que não entendo no cidadanialx. Por um lado estão preocupados com o edificado em ruínas por toda a cidade. Pelo outro, não se parecem preocupar com as rendas congeladas. Não é uma contradição? Compreendo que certas lojas emblemáticas devam ter algum tipo de apoio, mas isso deveria ser feito pela CML, e não pelos donos dos prédios. Actualmente os senhorios vivem numa espécie de neo-comunismo do imobiliário.
Mas o que quer que responda? Que pago 780€ por um t3 por mês e sinto-me um afortunado porque me pedem mais do que isso para morar na ameixoeira e na picheleira? E se fosse senhorio, que queria que dissesse? Que rendas congeladas durante 100 anos são um desastre? Que os proprietários foram uma espécie de santa casa durante gerações? Que o edificado está podre por isso mesmo?
Pois, muitas estão podres por rendas como a sua. O senhorio não tem como remodelar, e não tendo, é ficar a ver o seu o seu património a desmoronar-se sem nada poder fazer.
E sim, os senhorios hoje são desde a Seg. Social à Santa Casa, pois têm que sustentar todas as situações que se lhes deparam.
Quando há 20 anos se falou em “trabalhar” as Baixas/Centros Históricos das principais cidades do País como “centros comerciais a céu aberto”, apostar no planeamento/ordenamento comercial e na gestão de centros urbanos, era também tudo isto que se pretendia evitar.
ResponderEliminarAinda não será tarde, mas já vai faltando … o … tempo.
Para quem realmente se interesse pelo tema, consultem os estudos feitos há mais de uma década e meia, por uma equipa da Universidade Nova de Lisboa, dos tempos da "velha" Direção Municipal de Abastecimentos e Consumo (DMAC) da CM Lisboa, que já propunham a adoção de um modelo de gestão para a Baixa ou então leiam o estudo que serviu de base à criação da extinta Agência para a promoção da Baixa-Chiado (ABC). Às tantas já sabemos toda a teoria, mas a prática, essa, nem vê-la!!!
Obrigado João Barreta pelos seus comentários; de facto no nosso país - na nossa capital - raramente se dá continuidade aos estudos e planos... de cada vez que entra um novo executivo municipal ou governamental,a vontade de protagonismo leva a repetidas e nervosas mudanças de política... ou a ausência de políticas como é o caso deste tema. O Turismo está "à solta na cidade" e o resultado será desastroso.
ResponderEliminarDesastroso foram as rendas congeladas durante 100 anos.
ResponderEliminarEm breve será criado um blogue a gozar com a situação das rendas congeladas em Lisboa. Em português e inglês. Tanto o cidadanialx como o corvo serão alvos de chacota.
ResponderEliminarAssim só a avaliar pela foto a minha estimativa é: 12€ de renda
ResponderEliminarO 11:15 deve ser um dos moços que vive numa casa com renda de 10€ ou parecido.
ResponderEliminarFosse o artista senhorio e queria ver se a conversa seria igual.
O argumento final por aqui é sempre o mesmo: "você deve ser um deles". Ao nível da escola primária.
ResponderEliminarPois será da "escola primária", mas isso é para ver se alguns entendem.
ResponderEliminarResponda-me, e se fosse senhorio, o que diria? Se calhar não consegue...
Não sou senhorio, sou inquilino. Não é por ser senhorio que tenho de argumentar como se me estivesse a dirigir a criancinhas.
ResponderEliminarHá uma coisa que não entendo no cidadanialx. Por um lado estão preocupados com o edificado em ruínas por toda a cidade. Pelo outro, não se parecem preocupar com as rendas congeladas. Não é uma contradição? Compreendo que certas lojas emblemáticas devam ter algum tipo de apoio, mas isso deveria ser feito pela CML, e não pelos donos dos prédios. Actualmente os senhorios vivem numa espécie de neo-comunismo do imobiliário.
ResponderEliminarBem me parecia que não responderia...
ResponderEliminarMas já estava à espera.
Fico-me por aqui.
Mas o que quer que responda? Que pago 780€ por um t3 por mês e sinto-me um afortunado porque me pedem mais do que isso para morar na ameixoeira e na picheleira? E se fosse senhorio, que queria que dissesse? Que rendas congeladas durante 100 anos são um desastre? Que os proprietários foram uma espécie de santa casa durante gerações? Que o edificado está podre por isso mesmo?
ResponderEliminarPois, muitas estão podres por rendas como a sua. O senhorio não tem como remodelar, e não tendo, é ficar a ver o seu o seu património a desmoronar-se sem nada poder fazer.
ResponderEliminarE sim, os senhorios hoje são desde a Seg. Social à Santa Casa, pois têm que sustentar todas as situações que se lhes deparam.
Mas agora fico-me mesmo por aqui.
"Muitas estão podres por rendas como a sua"
ResponderEliminar??!?!?