Não há ângulo melhor do que outro, são todos péssimos.
Instituto Câmara Pestana no Torel. Alguém foi o responsável por este pedaço de mau urbanismo. Quem autorizou a construção? Qual é a factura energética deste experiência negra e de gosto mais do que duvidoso? Que isto esteja numa das colinas de Lisboa, que se veja de todo o lado, que se encontre numa zona repleta de palacetes românticos, palácios setecentistas, casas populares, jardins, não incomoda nada nem ninguém.
Mas um dia, alguém tem de dizer - basta de experiências que penhoram o futuro da cidade.
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Não consigo perceber o fascínio por estas fachadas cobertas de chapa, este high-tech tecnocrático de vão de escada. Pensava que a moda tinha caído em desuso. Até um edifício habitacional que fizeram na Rua Correia Teles tem muita desta chapa.
ResponderEliminarGonçalo Byrne :-)
ResponderEliminarFinalmente alguém escreve e comenta este edifício, que é um verdadeiro atentado ao património de Lisboa, à estética e ao bom gosto. O pior de tudo é que quem encomendou o edifício foi uma Universidade, gente que à partida devia ter mais gosto e mais consciência de que estavam numa zona histórica.
ResponderEliminarTalvez o ângulo pior seja a vista da calçada do Lavra. Parece um bunker, daqueles que os alemães ergueram na Normandia durante a segunda guerra mundial.
Há uns tempos, o Gastão Brito e Silva fez no seu blog, o Ruinarte, um concurso sobre qual seria o pior prédio de Lisboa. Para mim, este mono seria o vencedor sem dúvida nenhuma.
Um abraço
Que susto! Do miradouro de São Pedro de Alcântara é que dá para ver bem o horror que é este edifício, quando comparado com o casario antigo de Lisboa que o envolve.
ResponderEliminarentão escreva-se-lhe a aplaudir a enormidade.
ResponderEliminarSeria possível dar informação acerca da localização exata? Gostaria de ver este mono "cinzentão" ao vivo.
ResponderEliminaré na saída do elevador do lavra, Torel
ResponderEliminarO edifício é sinistro, quem é este tal do Byrne? Parece um bunker. Deve ter sido um projecto que ele vendeu ao Kadafi antes dele perder a guerra e reciclou para Lisboa.
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