08/05/2018

O paradigma da gestão urbanística 2007- (?)


Ou, dito de outro modo, a Lisboa (aqui em versão Campo de Ourique) antes do vereador Manuel Salgado vs. a Lisboa depois do vereador Manuel Salgado.

17 comentários:

  1. Um caixote.
    Curiosamente nos prédios junto ao cemitério dos Prazeres nem deixam recuperar a fachada (apenas recuperação, sem alteração), por estarem na zona especial de proteção do Palácio das Necessidades e terem marquises.
    A segurança para esta Câmara não vale nada.
    A estética também não.
    Apenas os copadrios e o favorecimento de grupos de interesses anti-qualquercoisa ou pró-qualquer coisa.

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  4. Que brutalidade! Isto é arquitectura de ruptura!!

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  5. Custa a acreditar que seja a realidade! O PDM, completamente ignorado.
    Gostaria de saber qual é o local e quem é o autor.Uma verdadeira atrocidade.

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  6. Trabalho em Campo de Ourique e fiquei perplexo e chocado qd vi este edifício pela primeira vez. O edifício que demoliram era um dos poucos edifícios harmoniosos daquele quarteirão. Os azulejos são discutíveis mas podiam perfeitamente ter mantido as fachadas e aumentado a altura do edifício na mesma. Fica um bairro mais frio e descaracterizado.

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  7. Eh pá... qual é a rua?

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  8. Será que foram muito inconvenientes?
    Não serão decerto assíduos ao Blogue.
    Não se admitem obscenidades, mas estas arquitecturas são de tal ordem violentas e ofendem o projecto inicial de Campo de Ourique e as revisões sustentáveis que poderão fazer-se.
    Uma sugestão fica, na casa onde viveu e morreu Almeida Garrett na Rua Saraiva Carvalho nºs.66/68 deveria ser colocada uma placa a assinalar a permanência deste nosso ilustre escritor e tão esquecido.
    Também aí a Cidadania Lx e os seus membros, extraordinários defensores dos valores culturais e patrimoniais da Capital fizeram o alerta.
    Campo de Ourique está a ser aceleradamente descaracterizada, agora que na Rua da Estrela estão a ser projectados novos mamarrachos.


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  9. Está muito pós moderno pseudo isto e aquilo que mentes fechadas como as nossas presas ao passado não entendem.

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  10. Para lá do admissível. Altera-se a imagem e pior que isso, destró-se a harmonia. Não se respeita a escala e o ritmo. Não cumpre de forma evidente objetivos básicos expressos no PDM. Uma verdadeira aberração, um muito mau contributo à cidade.E tudo isto quando era possível ampliar sem comprometer a harmonia.

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  11. Incrível!
    Péssimo.

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  12. Pode-se comentar?

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  13. Gostava de ler o PDM no que diz respeito ao alinhamento do novo edifício pelas varandas dos prédios adjacentes.

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  14. aquilo é uma forca?

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  15. O PDM é público pode ler entre os artigos 39 ao 45.

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  16. Que amadorismo. Parece uma brincadeirinha de escola mal conseguida! Admite-se a simplicidade, mas não desta forma tão rude. Assim se fere a cidade.

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