Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
08/03/2008
Haja consolo......
modelos antigos pré Visabeira
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......pois os novos candeeirinhos pindéricos de Alvalade, não vieram por tradição. O analfabetismo estético...........continua em vigor desde algumas décadas.
isso era muito bonito, mas a câmara tem outras prioridades para os seus fundos, tais como tachos e casas camararias para os amigos, embargar obras que inicia, e pagar projectos de arquitectura de obras que não são iniciadas
Olá! Queres dar lume? À não queres! Es um ilusionista, lá por iluminares a rua, julgas-te igual ao sol que dás luz ao mundo!
Estas palavras de Vasco Santana, podem ser aplicadas a muita gente, e em várias áreas.
Alguns desperdiçam o seu tempo a procurar "inventar a roda", convencidos que dão luz ao mundo, em vez de copiar o que está bem feito! São uns ilusionistas! Exemplo disso é a avaliação dos professores. Quando estive nos EUA como professor numa universidade os alunos avaliavam os seus professores. Esta é a forma mais correcta. É obvio que haverá muitas que não serão conclusivas, mas responsabilizar o aluno é o primeiro passo para a sua responsabilização como futuro membro activo da sociedade. Faz parte da maturidade, responsabilidade, a sua educação, na qual os professores têm um papel fundamental. Mas quando estes vêm para a rua é sintôma que algo vai mal, foi assim em 68, grandes mudanças se adivinham. Aqueles que se julgam o sol, e todos os astrozinhos que lhe gravitam á volta, esses ilusionistas, têm os seus dias contados.
pois, pá, ficámos todos a saber que foste "professor" nos EUA...cá chamam-se monitores, lá todos os alunos o são em relação aos anos anteriores, tosco da treta, julgas que somos parvos?
Ó pá tens toda a razão, existem algumas universidades que utilizam os seus alunos do ultimo ano como monitores ou vigilantes, sobretudo aos alunos do 1ºano os chamdos "freshman year". Lamento te contrariar mas não foi o meu caso. Talvez "professor" seja uma palavra forte, deveria ter dito assistente. Desculpa este lapso! Quando dei aulas na Machado de Castro, aí sim chamavam professor ou stor, tal como o fizeram quando dei aulas de mestrado numa universidade em portugal. Em todo o caso a questão era a avaliação, e procurar transmitir uma experiencia que me surpreendeu, e que achei bastante interessante e correcta. É obvio que existem muitos que são irresponsáveis, ressabiados e invejosos, e que pervertem as regras, como tudo na vida. O que pretendia realçar eram as palavras de Cavaco Silva quando disse,"não vale a pena inventar a roda", ou melhor ainda nas palavras de Bertolt Brecht em 1925 nos seus escritos Things Which Pass, dizia assim, "In civilized countries there are no fashions: it is an honor to resemble the models." Perdoa-me a incorrecção.
Desde no outro dia por lá passei e reparei nos ditos candeeiros que me questiono sobre quem será o responsável por tão mau gosto. A CML é certo, mas e as Juntas de Freguesia? Para que servem? Já agora para certos intervenientes que me antecederam seria interessante dedicarem-se apenas ao tema deste post que é o que esperamos ler quando cá entramos e não ver debatidas opiniões pessoais sobre o regime de avaliação dos professores (que já agora, obviamente discordo)!
isso era muito bonito, mas a câmara tem outras prioridades para os seus fundos, tais como tachos e casas camararias para os amigos, embargar obras que inicia, e pagar projectos de arquitectura de obras que não são iniciadas
ResponderEliminarEste pipinho deve ter... várias... personalidades?!
ResponderEliminarMas desta vez acertou.
Olá! Queres dar lume?
ResponderEliminarÀ não queres! Es um ilusionista, lá por iluminares a rua, julgas-te igual ao sol que dás luz ao mundo!
Estas palavras de Vasco Santana, podem ser aplicadas a muita gente, e em várias áreas.
Alguns desperdiçam o seu tempo a procurar "inventar a roda", convencidos que dão luz ao mundo, em vez de copiar o que está bem feito! São uns ilusionistas!
Exemplo disso é a avaliação dos professores. Quando estive nos EUA como professor numa universidade os alunos avaliavam os seus professores. Esta é a forma mais correcta. É obvio que haverá muitas que não serão conclusivas, mas responsabilizar o aluno é o primeiro passo para a sua responsabilização como futuro membro activo da sociedade. Faz parte da maturidade, responsabilidade, a sua educação, na qual os professores têm um papel fundamental. Mas quando estes vêm para a rua é sintôma que algo vai mal, foi assim em 68, grandes mudanças se adivinham.
Aqueles que se julgam o sol, e todos os astrozinhos que lhe gravitam á volta, esses ilusionistas, têm os seus dias contados.
pois, pá, ficámos todos a saber que foste "professor" nos EUA...cá chamam-se monitores, lá todos os alunos o são em relação aos anos anteriores, tosco da treta, julgas que somos parvos?
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarÓ pá tens toda a razão, existem algumas universidades que utilizam os seus alunos do ultimo ano como monitores ou vigilantes, sobretudo aos alunos do 1ºano os chamdos "freshman year".
ResponderEliminarLamento te contrariar mas não foi o meu caso. Talvez "professor" seja uma palavra forte, deveria ter dito assistente.
Desculpa este lapso!
Quando dei aulas na Machado de Castro, aí sim chamavam professor ou stor, tal como o fizeram quando dei aulas de mestrado numa universidade em portugal.
Em todo o caso a questão era a avaliação, e procurar transmitir uma experiencia que me surpreendeu, e que achei bastante interessante e correcta. É obvio que existem muitos que são irresponsáveis, ressabiados e invejosos, e que pervertem as regras, como tudo na vida.
O que pretendia realçar eram as palavras de Cavaco Silva quando disse,"não vale a pena inventar a roda", ou melhor ainda nas palavras de Bertolt Brecht em 1925 nos seus escritos Things Which Pass, dizia assim, "In civilized countries there are no fashions: it is an honor to resemble the models."
Perdoa-me a incorrecção.
"Quando estive nos EUA como professor numa universidade os alunos avaliavam os seus professores. Esta é a forma mais correcta."
ResponderEliminarNão é preciso sair do país, no ISCTE os Alunos todos os alunos contribuem para a avaliação dos professores!
Desde no outro dia por lá passei e reparei nos ditos candeeiros que me questiono sobre quem será o responsável por tão mau gosto. A CML é certo, mas e as Juntas de Freguesia? Para que servem? Já agora para certos intervenientes que me antecederam seria interessante dedicarem-se apenas ao tema deste post que é o que esperamos ler quando cá entramos e não ver debatidas opiniões pessoais sobre o regime de avaliação dos professores (que já agora, obviamente discordo)!
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