Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
31/10/2014
Lisboa. Câmara quer proibir álcool nas ruas a partir da uma da manhã
Por Marta Cerqueira
«Proposta da câmara prevê que lojas de conveniência e mercearias passem a fechar às 22 horas
À notícia sobre o encurtamento dos horários dos bares lisboetas junta-se agora uma nova proposta da câmara municipal que prevê o controlo do consumo de álcool nas ruas. Autarquia quer que apenas seja permitida a venda de bebidas para consumo no exterior dos estabelecimentos até à 1 da manhã, todos os dias. No despacho camarário publicado ontem lê-se ainda que o não cumprimento desta norma leve a que o estabelecimento tenha uma restrição temporária de horário para as 23 horas.
A câmara tinha já avançado com a intenção de reduzir os horários dos espaços nocturnos, com um fecho máximo previsto para as 2 horas entre domingo e quinta-feira e as 3 horas às sextas, sábados e vésperas de feriado. A excepção é feita apenas para estabelecimentos com espaço de dança legalizado, como o Tokio, o Jamaica, o Viking ou o Musicbox, que podem manter-se em funcionamento até às 4 da manhã todos os dias.
O despacho, assinado pelo vereador com o pelouro da Higiene Urbana, Duarte Cordeiro, dedica uma alínea às lojas de conveniência e mercearias, cujo horário de funcionamento fica restrito entre as 8h e as 22h. Actualmente, estas lojas podem estar abertas até à meia-noite.
Gonçalo Riscado, da associação de comerciantes do Cais do Sodré, acredita que esta será a única forma de controlar o espaço público. “As queixas dos moradores referem-se não ao que se passa no interior dos bares, mas sim ao que acontece nas ruas”, explica ao i. O responsável acredita, no entanto, que a restrição de venda de álcool para o exterior dos estabelecimentos deveria ser aplicada a toda a cidade.
“Delimitando a medida a certas ruas, corremos o risco de os focos problemáticos passarem para outras zonas da cidade, até mesmo para as ruas ao lado das visadas no documento”, garante.
O despacho está disponível desde ontem para consulta pública durante os próximos 15 dias úteis.»
29/10/2014
Armadilha na Praça D. João da Câmara
Chegado por e-mail:
«Para que as entidades responsáveis esclareçam a função desta "caldeira", que há longos meses, senão há anos, se encontra neste local.
Cumprimentos
Rogério Marques»
Novas restrições à circulação na Baixa avançam em 2015 mas táxis continuam a ser excepção
Reabilitação do antigo Hospital do Desterro está parada e sem data para avançar
In Público/LUSA (28.10.2014)
Por MARISA SOARES
«Empresa responsável pelas obras aguarda respostas "fundamentais" da Estamo, mas garante que o projecto "continua em desenvolvimento". Previsão inicial apontava para a inauguração no final do ano passado.
As obras de reabilitação do antigo Hospital do Desterro, em Lisboa, para o transformar num espaço cultural, estão paradas e não há prazo previsto para a sua conclusão, disse à Lusa fonte da Mainside, um dos promotores do projecto.
A Câmara de Lisboa, a Estamo (empresa que gere património imobiliário do Estado) e a Mainside (empresa promotora da Lx Factory, em Alcântara) assinaram em Maio de 2013 um protocolo, "tendo em vista a reabilitação e reutilização do Hospital do Desterro", que passará a ser um "território experimental aberto ao mundo".
Em Novembro passado, fonte da Mainside disse à Lusa que as obras deveriam estar terminadas antes do Verão deste ano – em Maio tinha dito ao PÚBLICO que a inauguração do espaço poderia acontecer no final do ano. O edifício foi já alvo de limpezas e de algumas demolições, mas entretanto os trabalhos pararam. A empresa está agora a "aguardar respostas por parte da entidade proprietária do espaço, a Estamo, para dar continuidade aos trabalhos de obra". "Respostas [que são] fundamentais para o normal andamento do processo", acrescentou a empresa, em resposta escrita à Lusa.
"No que respeita a prazos, no momento não conseguimos dar uma indicação de datas concretas", informou. A empresa garantiu que o projecto "continua em desenvolvimento" e que, "apesar do compasso de espera dos trabalhos de obra, o conceito tem evoluído e está cada vez mais forte e coerente".
Em 2013, "foi realizado um conjunto de obras enquadradas numa primeira fase de trabalhos que visavam uma limpeza do espaço e algumas demolições de elementos que não faziam parte do edifício original do Mosteiro de Nossa Senhora do Desterro, nomeadamente acrescentos sem valor patrimonial resultantes das necessidades de uso hospitalar", acrescentou.
Em Maio do ano passado, o presidente da Mainside revelou que o investimento para a primeira fase era de um milhão de euros. "Depois avaliaremos a segunda fase", disse na altura José Carvalho, referindo, ainda, que a concessão daquele espaço é de dez anos e que poderá ser prolongada.
O Hospital do Desterro, antigo convento, foi uma unidade de referência nas áreas da urologia e dermatologia, até ser desactivado em 2006. O edifício foi vendido à Estamo por 9,24 milhões de euros. Através do protocolo assinado com aquela empresa e a Câmara de Lisboa, a Mainside propôs transformá-lo num “território experimental aberto ao mundo”, numa "grande escola, um campus de conhecimento", virado para os lisboetas e para quem visita a capital.
Tal como o PÚBLICO noticiou em Maio de 2013, será possível “habitar e trabalhar numa cela (no sentido figurado, já que as antigas celas do convento deram lugar a quartos de hospital)”. Os visitantes poderão também cultivar uma horta urbana, frequentar um clube de discussão, almoçar num refeitório comunitário ou assistir a aulas ou workshops, “entre muitas outras experiências desenvolvidas por várias empresas e organizações”, segundo uma nota da autarquia.»
28/10/2014
Mais um turista enganado
"A taxi from Lisbon airport to the centre of town will take approximate 15 minutes and costs 20 – 30 euros", em http://wanderlustandbake.co.uk/2014/08/10/36-hours-lisbon/
27/10/2014
Segurança do peão
Curiosa a forma criteriosa como se permitem situações desta...talvez tenha sido visto pelo olho mau do Camões
EXEMPLARES ENVENENADOS NO JARDIM 9 DE ABRIL
2 ÁRVORES, NO JARDIM 9 DE ABRIL, FORAM COBARDEMENTE ENVENENADAS PORQUE TAPAVAM AS VISTAS DOS PRÉDIOS VIZINHOS. ESTA SITUAÇÃO DE ENVENENAMENTO FOI DEVIDAMENTE COMPROVADA PELOS RELATÓRIOS TÉCNICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA E DO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA ( LABORATÓRIOS DE PATOLOGIA VEGETAL DR. VERÍSSIMO DE ALMEIDA), ENTRETANTO ELABORADOS.
Exemplar de Grevillea robusta, totalmente seco, com fortes exsudações ao longo do tronco. O solo em redor e a sebe ao fundo apresentam-se secas devido à aplicação de produto nocivo. Esta árvore vai ser abatida.
Exemplar de Jacaranda mimosifolia, sem sintomatologia de problemas fitossanitários; apresenta grande parte da copa em processo de dessecação, tem dois orifícios na zona da base do tronco com 2 cm de diâmetro e 40 cm de profundidade em direção às raízes, por onde foi introduzido o produto venenoso que conduziu à lenta agonia da árvore e á sua morte. Esta árvore vai ser abatida.
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Atentado sobre um Choupo-Branco na Rua Andrade Corvo
Choupo-Branco descascado a fim de morrer na Rua Andrade Corvo, entre os Nos. 32 e 36.
NÃO PODE ALGUÉM EGOISTICAMENTE ATUAR SOBRE UM BEM QUE É PÚBLICO E FICAR IMPUNE, DEVE ANTES RESPONDER PERANTE A SOCIEDADE PELOS CRIMES COMETIDOS.
OS AUTORES DESTES CRIMES SÃO NORMALMENTE MORADORES DOS PRÉDIOS VIZINHOS QUE NÃO GOSTAM DA PRESENÇA DAS ÁRVORES E COBARDEMENTE, PORQUE SE SENTEM IMPUNES, ATENTAM CONTRA A SUA VIDA.
João Pinto Soares
26/10/2014
«Bye Bye Lisbon?»
Lisbon Tourist Invasion Seen Threatening Ancient City’s Identity
‘Moving Out’
‘Quick Profit’
No Vasco
«Asian invasion driving Lisbon locals to despair»
Residents in and around Lisbon’s main tourist spots have complained about the increasing number of Asian-inspired Tuk Tuk taxis that currently zip around the capital in a seemingly unregulated fashion. Adding to the residents’ voice of discontent are local councillors and taxi-drivers.
25/10/2014
"O arquiteto que ia mudar o Parque Mayer...."
23/10/2014
Porque não foi já classificado o Palacete Praça Dq. Saldanha, 28-30/Av. República,1?
Exmo. Senhor Director-Geral do Património Cultural
Dr. Nuno Vassalo e Silva,
Exma. Senhora Vereadora
Catarina Vaz Pinto,
Cc. SEC, PCML, AML, Media
Confrange-nos constatar que continue sem protecção alguma o palacete da Praça Duque de Saldanha, n.os 28-30, construído no ano de 1906 como habitação unifamiliar e, como se comprova no local e pelas fotos em anexo (Fonte: Urbanismo Lisboa, in Facebook), um preciosíssimo e raro exemplo da arquitetura eclética de transição ainda existente em Lisboa.
Com efeito, está por fundamentar pelos serviços da Direcção-Geral do Património Cultural (ex-DRCLVT), desde 30.5.2011, a proposta de reabertura do processo de classificação do imóvel, processo (http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/71684) que havia caducado em 23.10.2009 e que tinha sido aberto em 26. 11. 1990 (!).
Não entendemos como se mantém esta situação, sem qualquer evolução positiva ou perspectiva disso, encontrando-me o imóvel ao abandono, ao sabor das intempéries e do vandalismo, ainda que estando à venda.
Nem entendemos como não é a CML a tomar em mãos este assunto, procedendo à sua classificação como Imóvel de Interesse Municipal, uma vez que a DGPC não parece querer reabrir o processo de classificação de Interesse Público, que tinha aberto em 1990.
Solicitamos, portanto, a V. Exas, Sr. Director-Geral e Sra. Vereadora da Cultura, para que dêem um sinal claro de que o assunto não está esquecido e que, tão breve quanto possível, se reaprecie, fundamente e finalize a classificação deste Palacete.
Melhores cumprimentos
Bernardo Ferreira de Carvalho, José Filipe Soares, Cristiana Rodrigues, Rui Martins, Júlio Amorim, Virgílio Marques, Luís Marques da Silva, Miguel de Sepúlveda Velloso, Irene Santos, Nuno Castro Paiva, Jorge Santos Silva, Beatriz Empis e Alexandre Marques da Cruz
22/10/2014
21/10/2014
Aqueduto das Águas Livres - fotografias
Relativamente ao percurso de acesso até à entrada do Aqueduto, este é o aspecto no cruzamento entre a Calçada dos Mestres e a Calçada da Quintinha, em campolide:
Aqueduto das Águas Livres
Será que é desta que os seus tiros estão contados?
Vai esta 4ª Feira a reunião de CML:
«Proposta n.º 601/2014 (Subscrita pelo Sr. Vereador José Sá Fernandes e Manuel Salgado)
Aprovar denunciar o contrato de concessão, a título precário, sobre a parcela de terreno sita no Parque Florestal de Monsanto, celebrado com o Clube Português de Tiro a Chumbo, com a consequente declaração de caducidade da concessão, nos termos da proposta»
Rua da Ribeira Nova: uma montra do que é Lisboa à noite em grande parte do centro histórico
Com o devido patrocínio das centrais de cerveja, da conivência da CML, da mais completa e abjecta falta de civismo. |
Por que razão temos nós que ver este descalabro da cidade onde vivemos? |
19/10/2014
Hoje às 20:30: Orquestra Barroca do Amazonas em Lisboa na Igreja do Menino Deus
17/10/2014
Casa da Sorte na Rua Garrett fechou
Cc: AML, Sr. Vereador Manuel Salgado e Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Exmos. Senhores
Serve o presente para alertar V. Exas. para o encerramento da Casa da Sorte, na Rua Garrett, e da enorme perda patrimonial para a cidade de Lisboa que representará um eventual roubo/mutilação/remoção dos azulejos de Mestre Querubim Lapa.
Trata-se, inclusive, de um espaço integrado na Carta Municipal do Património, pelo que eventuais impactos negativos em resultado de alterações nos interiores terão que ser acautelados pela CML. Chamamos a atenção de V. Exas. para o facto das letras em latão terem sido já arrancadas, no interior e exterior do espaço.
Melhores cumprimentos
Bernardo Ferreira de Carvalho, Fernando Jorge e Júlio Amorim
16/10/2014
Passeios de Lisboa: Praça Manuel Cerveira Pereira
Freguesia do Beato, a poucos metros da rua onde vive o Presidente da Junta de Freguesia. O autarca sabe deste problema mas nada fez até hoje. No entanto, colocou pilaretes nos passeios em frente do prédio onde vive! Agradecemos as fotos e a denúncia enviadas por uma munícipe.