02/11/2007

Certo local de Lisboa, 1941-2006



65 anos separam estas duas fotos. E quanta mudança, ali. Só uma coisa permaneceu intocada: os portões. Adivinhou o local, não é? E o estabelecimento que está atrás desta porta, também?
...
Esta foi fácil. Obrigado, Ter. R.

8 comentários:

Vespinha disse...

Av. do Brasil?

Filipe Melo Sousa disse...

Sim meus amigos, a cidade cresceu, e???

Anónimo disse...

O problema não é pelo facto da cidade crescer, o problema é o desenho urbano e a arquitectura.
As cidades querem se densas, a densidade é fundamental por diversos motivos de sustentabilidade. A cidade densa serve melhor o habitante é mais economica e amiga do ambiente.
Neste caso, em Alvalade com um bom desenho e consolidada, verificamos que infelizmente alguns exemplos, como esta triste empena cega.
Os edificios de gaveto são fundamentais no desenho da cidade são também locais de dificil resolução em termos de desenho.

Paulo Ferrero disse...

He, he, do lado direito, o meu antigo barbeiro, que eu detestava. De onde a foto é tirada, é o grande filão por que espera a especulação imobiliária. Já foi tentado aquando do consulado de Leonor Beleza no MSaúde, e palpita-me que brevemente voltaremos ao mesmo... oxalá não.

daniel costa-lourenço disse...

o desnho da cidade nesta zona até é um exemplo.

tomara que lisboa constinuasse a cerscer á semelhança destes planos urbanísticos...e isto foi há 50 anos atrás.....

Anónimo disse...

Eu acho lamentável a associação sistemática construção nova=especulação imobiliária. Assim não vamos a lado nenhum. E tive que engolir um sapo ao concluir que a iniciativa da Leonor Beleza de acabar com o Júlio de Matos e urbanizar esse terreno enorme fazia todo o sentido. Infelizmente houve lóbis de várias proveniências que conseguiram ganhar. Ficámos todos a perder.

Anónimo disse...

Pois é...hdo-dcl, quem nos dera que Lisboa tivesse continuado a crescer da mesma maneira organizada. Existiam nessa altura muito boas cabecinhas nesta cidade, a razão da sua extinção, seria digna de estudo bem profundo.



JA

Anónimo disse...

nem toda a intervenão urbanistica tem que ser lamentável. Mas infelizmente a maior parte das vezes é. Dai a desconfiança. Sem ofensa não compreendo porque é que ficariamos a ganhar com o Julio de Matos urbanizado...
AML