É impressionante a proliferação de sinalética que constitui já uma verdadeira poluição visual que, nomeadamente em bairros históricos, contribui para a sua descaracterização e dificulta, em muitos casos, a circulação dos peões, maioritariamente pessoas com uma idade avançada.
Tempos houve em que as antenas de televisão nos telhados dos prédios em lisboa, a desfeavam de uma maneira marcante, nomeadamente nos bairros históricos em que os prédios baixos, conferiam à cidade uma forma de poluição visual absolutamente inaceitável.
Hoje, desaparecida essa prática, vimo-nos confrontados com uma nova forma de poluição visual: a dos sinais de transito e demais sinalética que prolifera por toda a cidade parecendo não haver regras e tomando mesmo a forma aberrante em alguns casos.
É por demais notória a ausência de árvores nas ruas da Lapa (Freguesia da Estrela) em oposição com a proliferação da sinalética .Quanto a nós esta situação deveria ser alterada, dando às árvores o espaço que elas merecem, contribuindo para o bem estar físico e psicológico dos lisboetas.
Esperemos que algo possa ser feito para alterar esta presente situação.
Pinto Soares
4 comentários:
E muitos dos sinais nem sequer tem existência legal. São, às vezes, invenções das autarquias...
Arvores sujam ...
A Câmara de Lisboa sempre teve ZERO sentido estético, de bom gosto e de beleza nas coisas que faz... É só gente medíocre à frende das várias chefias do vários departamentos...
A sinalética é uma boa forma de ganhar dinheiro, se bem me fiz entender…
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