31/05/2014
Empark não desistiu de parque subterrâneo no Príncipe Real e está a fazer sondagens
Por Marisa Soares, Público de 31 Maio 2014. Fotos de José Maria Ferreira
“A obra não tem interferência com o jardim”, garante Paulo Nabais, sublinhando que “não vão ser retiradas quaisquer árvores”. O Jardim do Príncipe Real tem cinco árvores classificadas pelo Instituto Nacional de Natureza e Florestas, que por lei tem de ser consultado se houver alguma intervenção.
30/05/2014
LISBOA PUBLI-Cidade: Rua Alexandre Herculano
PR Associação Animais de Rua
«Exmos. Senhores,
Pedimos a vossa atenção para o PR abaixo (em anexo com as imagens dos actores envolvidos nos filmes). Acreditamos que a divulgação desta iniciativa será muito bem recebida pelo público e mantemo-nos à disposição para qualquer esclarecimento adicional.
Muito obrigada e um excelente fim de semana,
Filipa Neves»
Campanha de sensibilização nacional para o não abandono de animais domésticos no período de Verão
A agência de meios Mindshare, a agência criativa Excentric Grey e as produtoras Concept Media e On Air uniram-se no desenvolvimento de uma campanha nacional pro bono de prevenção do abandono de animais de companhia em parceria com a Associação Animais de Rua.
Esta campanha está já em curso em diversos meios de comunicação social e em digital: TVI, SIC, diversos canais cabo como a Fox, AXN, National Geographic, TVI 24, SIC Notícias, SIC Radical e SIC Mulher, Pre-Roll no Youtube, Sapo e Facebook.
Dão a cara pela campanha 5 artistas conhecidos do teatro e televisão, testemunhando pessoalmente a sua opinião sobre quem abandona o seu animal de estimação: João Reis, Rita Blanco, Joana Seixas, Cláudia Cadima e Manuel Marques.
O sucesso da campanha suplantou largamente as expectativas de todos os envolvidos e gerou a adesão massiva da sociedade civil, dezenas de milhares de "likes" e de partilhas dos filmes na rede social Facebook e mais de 315.000 visualizações no YouTube.
A Animais de Rua está extremamente grata a todas as entidades e artistas envolvidos nesta campanha pelo seu empenho no combate ao flagelo do abandono sazonal de animais de companhia.
Facebook: https://www.facebook.com/animaisderua»
29/05/2014
PASSEIOS DE LISBOA: Rua D. João V nº 22-C-D
Câmara de Lisboa vai contratar 150 cantoneiros mas admite que problemas na recolha do lixo vão persistir
28/05/2014
POSTAL DE LISBOA: SANTA CATARINA
Deixem o Príncipe Real em paz!
Fica o alerta: opor-nos-emos com todos os meios à nossa disposição
Tem piada, mas a nós ninguém respondeu às nossas observações ao PP Campus Campolide :-(
É hoje discutida em reunião de CML, a Proposta n.º 241/2014 (Subscrita pelo Sr. Vereador Manuel Salgado), «Aprovar a versão final do Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana do Campus de Campolide, para efeitos de envio à Assembleia Municipal para aprovação, nos termos da proposta;»
...
Foi só a nós que não responderam a ISTO, ou foi com todos, o que torna tudo um facto consumado e bem cozinhado?
Olha que linda coisa em pleno Rossio, em plena Baixa à la Unesco:
E foi isto que ficou depois de tantas obras e malfeitorias... será que as obras foram legais?! Só podem, porque para terem esta loja-manjedoura, tiveram que partir paredes para unir as 2 lojas, a do antigo DN (lembro que foi projecto de Cristino da Silva - como disse?!) e dos tecidecos que já havia na Rua do Ouro (que se compra e vende à onça...). Que importa tudo isto?!
27/05/2014
LARGO DA ANUNCIADA
26/05/2014
Emel quer investir 40 milhões em parques e na expansão das zonas tarifadas
Pouco mais de um ano depois de ter anunciado que iria reforçar o combate ao estacionamento em segunda fila numconjunto de 20 artérias do centro da cidade, a Emel considera que este fenómeno “tem vindo a diminuir, como resultado da insistência da fiscalização, tanto através dos apeados como, essencialmente, pela frequente passagem dos reboques”.
Gee, que pouca vergonha é esta?! (Rua Mq. de Fronteira, 181; autoria da moradia: arq. Miguel Nogueira Júnior!)
«Bonito Palacete de 1910,vende-se no centro de Campolide para renovação com projecto aprovado para 1 T5 Duplex e 3 T2,ideal para apartamentos de charme. Venha conhecer este belo investimento no centro de Lisboa. Área bruta por piso 185m2. Área Útil 136.5 por piso + sótão 50m2 Não deixe para amanhã,o que pode ser seu hoje...DREAM TODAY!!!» (http://campolide.olx.pt/palacete-1910-para-venda-campolide-iid-454984675)
Fonte: AMC
25/05/2014
Melhorar os transportes públicos em Lisboa:
«Caros membros do fórum cidadania Lx
A petição para a introdução de portagens na entrada de Lisboa para canalizar fundos para os TP, está a ganhar o seu momentum
Peço pf que considerem uma publicação no vosso espaço sobre a temática, nem que seja para lançar o debate para o espaço público.
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=P2013N40742 Relembro que nas cidades onde foram implementadas conseguiram reduções de 30% no trânsito com as respetivas melhorias na qualidade de vida dos cidadãos e do espaço público.
cumprimentos
João Pimentel Ferreira»
Dispensário de Alcântara está ou não protegido pela CML?
Resposta da CML a pedido de informação enviado a 14/3/2014:
«Caros senhores
Fórum Cidadania Lx
Em resposta às vossas questões sobre o Dispensário de Alcântara, somos a informar, conforme informações remetidas pelo gabinete da vereadora Catarina Vaz Pinto:
“Como é possível que a CML esteja a classificar este edifício desde 2007?
Ou este processo foi arquivado? E a tê-lo sido, quais as razões que levaram a esse arquivamento?
Mais gostaríamos de saber qual o destino da Proposta nº 262/2009 (em anexo), aprovada pela CML e que apontava para o reforço da proteção deste imóvel, deliberando que o mesmo fosse objeto de pedido de classificação como de Interesse Público, junto do então IGESPAR.”
A CML/Direção Municipal da Cultura, em 08/05/2007, através do seu oficio nº 193/DMC/07, enviou ao Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (IGESPAR), cópia da Informação nº188/DSPC/DPC/07, dando assim conhecimento da abertura do processo de classificação do Dispensário de Alcântara como Imóvel de Interesse Municipal.
Dando seguimento ao procedimento, a Direção Regional de Lisboa (Ministério da Cultura) solicitou mais elementos e informações sobre o edifício tendo em vista a emissão de parecer. Os serviços da CML satisfizeram esse pedido, respondendo através do Ofício n.º 253/DPC/DPC/07 de 03/09/2007, nomeadamente quanto à forma de contactar os proprietários do imóvel tendo em vista a autorização das visitas in loco, por parte dos técnicos daquela Direção Regional.
A proposta n.º 262/2009, aprovada em reunião da Câmara de Lisboa, não teve seguimento. Com efeito, de acordo com a Lei nº107/2001 de 8 de Setembro no seu Artigo 94º (Atribuições em matéria de classificação e inventariação): A classificação de bens culturais pelos municípios será antecedida de parecer dos competentes órgãos e serviços do Estado, ou das Regiões Autónomas se o município aí se situar para que, caso entendam e considerem relevante devam propor a sua classificação para uma categoria diferente, designadamente como Interesse Público ou Monumento Nacional.
O n.º 3 do referido artigo prevê que: “Se outra coisa não for disposta pela legislação de desenvolvimento, o silêncio do órgão competente pelo prazo de 45 dias vale como parecer favorável”. Ora, dado que a CML nunca recebeu o respetivo parecer, conforme referido anteriormente, confirmou-se deste modo que o IGESPAR não considerou relevante a sua classificação como de Interesse Público ou Monumento Nacional nos termos da Informação nº188/DSPC/DPC/07 enviada previamente pelos serviços da CML.
Em 2008, este edifício integrou a Carta Municipal do Património e em 2012 o Anexo II e III do Regulamento do Plano Diretor Municipal (RPDM).
A dimensão da tarefa de classificação de todos os imóveis em vias de classificação como de interesse municipal originou a definição de prioridades, que ainda não permitiu a conclusão deste procedimento.
O edifício encontra-se em vias de classificação estando neste momento de igual modo protegido e salvaguardado, de acordo com a Lei nº 107/2001 de, 8 de Setembro, tal como se se encontrasse classificado.
Com os melhores cumprimentos
Luís Miguel Carneiro
Comunicação
Câmara Municipal de Lisboa
Secretaria-Geral
Departamento de Marca e Comunicação»
...
Exmo. Senhor Presidente
Dr. António Costa,
Exma. Senhora Vereadora da Cultura
Dra. Catarina Vaz Pinto
C.C. AML, JF, ESTAMO, DGPC e Media
Somos a solicitar esclarecimento de V.Exas. sobre o processo de classificação do Dispensário de Alcântara, designadamente se este edifício histórico ainda está Em Vias de Classificação como Imóvel de Interesse Municipal (conforme indicado em site da CML, http://www.lisboapatrimoniocultural.pt/imoveis/imoveis/Paginas/Dispensario-de-Alcantara.aspx ), i.e.;
* Como é possível que a CML esteja a classificar este edifício desde 2007?
* Este processo foi arquivado? Se foi, quais as razões que levaram a esse arquivamento?
Mais gostaríamos de saber qual o destino da Proposta nº 262/2009 (em anexo), aprovada pela CML e que apontava para o reforço da protecção deste imóvel, deliberando que o mesmo fosse objecto de pedido de classificação como de Interesse Público, junto do então IGESPAR.
Este nosso pedido prende-se com o facto de, neste preciso momento, estar a ser promovida a venda do Dispensário de Alcântara pela empresa pública ESTAMO (vide http://www.estamo.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=168&phpMyAdmin=3Xe2DchjVu63DLP-QqO%2CMwUk400), mais informando esta que se encontra a desenvolver um projecto de reconversão do edifício em habitação, o que se nos afigura estranho uma vez que estando em causa um imóvel Em Vias de Classificação, tal não será possível. a menos que a CML e DGPC tenham definido previamente quais os parâmetros de uma eventual alteração ao edifício (vide http://www.igespar.pt/media/uploads/legislacao/DL309_2009.pdf, capítulos IV e V), o que desconhecemos.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Fernando Jorge, António Araújo, João Oliveira Leonardo, Miguel de Sepúlveda Velloso, Rui Martins, Irene Santos, Pedro Henrique Aparício, Júlio Amorim, Virgílio Marques, Inês Beleza Barreiros
23/05/2014
PUBLI-Cidade: Praça de Luís de Camões
Mais uma mega tela de publicidade no edifício sito na Praça de Luís de Camões, 41 a 43 tornejando para a Rua das Gáveas 2 a 6. Será que recebeu parecer positivo da DGPC? Este imóvel tem sido usado abusivamente como suporte de publicidade nos últimos 5 anos sem que tenha ocorrido qualquer obra de reabilitação (no ano de 2012 esteve lá a "Sumol" em Junho e a "Adidas" em Outubro). Esta última tela, de uma marca de cerveja, foi instalada na noite de 29 para 30 de Abril de 2014. O imóvel faz parte da área classificada do Bairro Alto e da Baixa Pombalina (CIP). Mais uma nota negativa para a CML que tem sido permissiva e amiga de quem faz a exploração selvagem da cidade histórica e dos seus monumentos.
22/05/2014
21/05/2014
Incêndio em armazém na zona de Santos, em Lisboa
In Público (21/05/2014 actualizado às 13:58)