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20/02/2016

Câmara de Lisboa paga 30 milhões e cede terreno ao Colombo....



Leia o resto aqui no DN

Esta CML está sempre a pagar indemnizações. Portanto não tem gente competente 
para escrever e manter um acordo entre duas partes? Quantos casos assim é que somam 
numa década....e o contribuinte sempre contente a pagar?

12/04/2012

Um museu que quer ser uma marca

In Sol Online (12 de Abril)
Por Telma Miguel

«O que faz um museu do Estado quando tem orçamento zero do Estado para fazer aquilo que é um dos seu core business, ou seja exposições?

Absolutamente nada. Ou então, a resposta dos nossos tempos, com ilustres exemplos internacionais: fundraising.



O Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA),com a mais importante colecção nacional, optou pela segunda via e procurou financiadores. E é por isso, por causa de uma visão muito pragmática de que os museus têm que, para sobreviver, ir buscar o público e o dinheiro (numa economia de mercado eles andam juntos) onde eles estiverem, que António Filipe Pimentel, o director do MNAA, tem ido nos últimos tempos mais vezes ao Centro Colombo, em Lisboa, do que aquilo que estaria à espera. E durante o dia, em horário laboral. Nesta última semana tem ido ao Colombo dar entrevistas e explicar a presença da arte antiga portuguesa entre pessoas com sacos de compras da Nespresso e do Continente.

No passado dia 29, abriu no Centro Colombo a exposição Construir Portugal. Arte da Idade Média (até dia 1 de Julho), com curadoria de Anísio Franco, conservador do museu. No dia seguinte, uma sexta-feira, mais de 800 pessoas entraram no imenso cubo de madeira, uma solução arquitectónica de Manuela Fernandes, para observar, com uma curiosidade não prevista, as 31 peças medievais que constroem uma narrativa inspiradora do processo de formação do reino português. De 5 de Julho, a 30 de Setembro, será a vez de Desenhando o Mundo. Arte da Época dos Descobrimentos, o que dá «uma presença espessa e continuada, de seis meses, que é importante», como diz António Filipe Pimentel . As exposições foram desenhadas e escolhidas pela sua temática "fortemente identitária e de forte comunicabilidade para todos os públicos" [...].»

31/10/2011

Abriu primeiro parque hortícola

In Diário de Notícias (31/10/2011)
Por Inês Banha


«Parque junto ao Colombo tem 38 talhões com 150 metros quadrados. Seguem-se os Jardins de Campolide

"Está muito melhor." Moisés Soares, morador em Carnide, não esconde a satisfação ao olhar para o parque hortícola ontem inaugurado na freguesia vizinha de Benfica. O espaço, às portas do Centro Comercial Colombo, é o primeiro da capital e tem 38 talhões com 150 metros quadrados, 20 dos quais atribuídos num concurso que contou com cerca de 350 participantes. Os restantes 18 talhões foram distribuídos por hortelões que cultivavam aquele terreno há vários anos - então sem condições. Um cenário bem diferente do actual, no qual todos os agricultores têm acesso a água potável e casas de arrumos, paredes meias com o resultado da primeira fase da intervenção no Parque da Quinta da Granja, que dotou a área de uma ciclovia, um quiosque e várias áreas ajardinadas. Inaugurados vão ser ainda um parque infantil (Março) e uma cafetaria instalada numa casa do século XVIII que está neste momento a ser recuperada (Agosto).

"Este bocado foi arrumado", sintetizou na cerimónia de inauguração José Sá Fernandes (na foto), vereador do Ambiente Urbano e Espaços Verdes, sem esconder a sua satisfação por ver em funcionamento o primeiro parque hortícola da Lisboa. A este, seguir-se-á outro nos Jardins de Campolide a inaugurar ainda este ano e cujas candidaturas aos 22 talhões (com áreas entre os 80 e os 100 metros quadrados) também já decorreram. Os candidatos foram mais de 150, o que significa um total de mais de 500 lisboetas a quererem cultivar os seus próprios alimentos nas duas primeiras zonas criadas para o efeito. "Isso demonstra bem a apetência que as pessoas têm e como, nesta época de crise, para muitas famílias a questão da sustentabilidade não é só teórica", considerou António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, frisando que "não há cidade sem alimentação e não há alimentação sem produção". Já Gonçalo Ribeiro Telles, arquitecto paisagista e um dos maiores defensores, há já várias décadas, da existência de parques hortícolas em cidades, afirmou que a capital é agora "uma boa referência para o futuro" da área metropolitana que integra.

De acordo com a autarquia, em 2011 e 2012 vão ser inaugurados, ao todo, 11 novos terrenos de cultivo, sendo os parques do Vale de Cheias e de Telheiras Nascente aqueles que estão em fase mais adiantada. Há ainda outras cinco localizações em estudo.»