08/04/2016

RUA DO CARMO: imagens da Nova Lisboa para turista consumir






10 comentários:

Anónimo disse...

Sem comentários?
A C.M.L. obriga porventura os comerciantes a limpar as beatas que os clientes dos estabelecimentos atiram para a via pública?
Exige-se que a C.M.L. e a Assembleia Municipal determinem multas a esses comerciantes que não recolham as beatas.
Ás portas dos estabelecimentos os clientes lançam os restos dos cigarros para o chão. Em vez dos seus funcionários limparem e recolherem as beatas, ainda as varrem dos passeios, atirando as beatas para o alcatrão ou para as sarjetas.
São os clientes que consomem nesses estabelecimentos que ao virem fumar para a porta têm essas atitudes.
É urgente o Blogue e os cidadãos conscientes escreverem à C.M.O. para que os comerciantes e as suas Associações alterem comportamentos de subdesenvolvimento.
Os comerciantes não podem passar o tempo a queixarem-se das taxas e taxinhas elevadas, da crise, etc. e depois esquecerem-se das suas obrigações e exigências aos clientes.
Só com multas é que os comerciantes mudarão comportamentos e claro exercendo persuasão junto dos clientes.
Este laxismo vai dos labregos aos mais letrados, como governantes.
Deitar beatas para a via pública deveria ser um crime condenável socialmente.
Tal como a corrupção estes actos não são condenados.
Quantos quilos destes detritos chegam à Natureza?
Os oceanos, os mares e os rios, não são caixotes do lixo.
As estações de tratamento deverão ser prioridades.
Como deve continuar a ensinar-se como se faz a separação.
Não é só facturar.
As casas de banho e a sua manutenção diária continua a ser um espelho dos estabelecimentos da restauração.
Ninguém evidencia nas suas ementas a limpeza e as normas de higiene.
Estamos ainda num terceiro mundo com laivos de consumismo de primeiro.
A crise, não são nas beatas.
A Baixa e as suas mudanças.






MrX disse...

Turista low cost

Filipe disse...

Porque.... os portugueses não têm direito a comer fast-food?

Anónimo disse...

Deprimente realmente.

Hoje é esplanadas por tudo o que é canto. Não interessa se o passeio tem 1 metro ou 20 metros; interessa é estar no meio do caminho e as pessoas para passar ou esbarram umas nas outras para passarem ao lado, ou então, desviam-se para a rua, estando sujeitos a levar com um carro em cima. Eu pessoalmente quase que levei com um tuk tuk à pouco tempo atrás numa situação destas.

Os portugueses têm direito a comer o que quiserem, mas a serem porcos já não. É porque vivem em sociedade, e se querem ser porcos que o sejam na sua casa.

Anónimo disse...

Pelos vistos nem têm o direito de circular nos passeios da sua própria cidade.

Anónimo disse...

...querer engolir fast-food não é um direito mas apenas uma opção.

Anónimo disse...

eu,portuguesa,prefiro não comer... e ter as ruas da minha cidade limpas e desimpedidas para nelas ter direito a passar...

Anónimo disse...

Hoje, por dinheiro, até vendem a própria mãe.

Esplanadas e placas com preços de comida a não deixarem passar capazmente um transeunte, o que interessa?

Sempre houve esplanadas e tudo o mais, mas havia cuidado para não incomodar. Hoje é, faz dinheiro, siga!

RT disse...

"eu,portuguesa,prefiro não comer... e ter as ruas da minha cidade limpas e desimpedidas para nelas ter direito a passar..."

Pode tomar a sua refeição dentro do edifício.

Se for um animal é que não..

Anónimo disse...

Vamos eleger Sá Fernandes para Presidente.
O homem merece ?