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10/02/2017

Rua do Carmo: LIVRARIA PORTUGAL deu lugar a ...isto!



25/10/2016

Mais uma Souvenir shop... na entrada do futuro elevador municipal da Rua do Carmo!

 Para quando a inauguração deste novo elevador público municipal?
 Mas já abriu a nova loja de souvenirs, mais uma ratoeira para turistas...
 Onde são fabricadas estas tralhas que são o retrato perfeito do Turismo lisboeta?
 ...e no espaço ao lado, também municipal, outra loja de souvenirs!

30/09/2015

Rua do Carmo: Mítica Loja ANA SALAZAR destruída





E foi mais um espaço e arquitectura paradigmatico do séc. XX de Lisboa que cedeu ao peso das agressivas e poderosas marcas internacionais. Para ficar a saber mais do projecto desta loja de 1988 dos Arquitectos Manuel Graça Dias & Egas José Vieira: http://www.contemporanea.com.pt/anasalazar_07.html

16/06/2015

Terraços do Carmo: Obrigado, Arquitecto Siza!








Aqui temos uma obra exemplar. Uma ideia clara, com desenho simples, uma obra bem executada. E o Mestre Siza dá uma lição de maturidade e inteligência com o uso extensivo da calçada portuguesa... Obrigado, Arquitecto Siza! 
PS: Como não teriamos ficado bem mais bem servidos se o projecto da Praça do Comércio tivesse sido entregue a Siza...

15/03/2015

Publi-Cidade: R. do Carmo 97 / R. 1º de Dezembro




Dispositivos de publicidade muito provavelmente ilegais e acabadinhos de colocar na Rua do Carmo 97 / Rua 1º de Dezembro - zona classificada como Monumento de Interesse Público.

11/05/2013

PUBLI-Cidade: Rua do Carmo 51

Os dispositivos publicitários não podem ocultar elementos decorativos dos edifícios, conforme disposto no Artigo 13º da Deliberação n.º  146/AM/95.

05/04/2013

A esplanada da Pastelaria Eric Kayser (Rua do Carmo)



Pode até ser legal mas que é um abuso é, porque ocupa a totalidade da largura do passeio, seja ou não seja a rua preferencialmente para peões. Certo? Ponham isso a metade, ok?

Fotos: VM

24/03/2013

E estamos assim:


Aanúncio em loja da Rua do Carmo, antes da loja Ana Salazar. Portanto, haja quem o compre e coloque na sua moradia 'arquitonta'. Urbanismo comercial, que é isso? Plano de Pormenor e de Salvaguarda da Baixa, que é isso? Comerciantes do Chiado, Valorização do Chiado, que é isso? UACS, que é isso?

14/09/2012

Rua do Carmo aberta a tráfego automóvel? Pedido de esclarecimentos à CML

Resposta do Sr. Vereador Nunes da Silva:

Caros Cidadãos

Não tenho conhecimento de que a R do Carmo venha a ser aberta ao tráfego. Nem estou sequer de acordo com tal proposta, que contraria tudo o que a CML pretende levar concretizar progressivamente na zona da Baixa Chiado. O que poderá ter ocorrido resultará porventura da necessidade de acesso às lojas por motivos logísticos devido à iniciativa que decorreu ontem à noite.

Cmprs

Fernando NS

...

Exmo. Sr. Presidente da CML Dr. António Costa,

Exmo. Sr Vereador da Mobilidade Eng. Fernando Nunes da Silva

No seguimento de alerta por nós recepcionado na passada 4ª Feira, dando-nos conta da retirada dos sinais de trânsito que proibiam a circulação e o estacionamento automóvel na Rua do Carmo, Chiado, constatámos no local ser essa realmente a realidade, o que nos deixou perplexos: automóveis circulavam ontem pela Rua do Carmo e outros tantos encontravam-se estacionados ao longo da rua.

Ora isto acontece numa rua que até agora, e desde há mais de 20 anos, é tida pelos peões como "sua", e que representa uma das primeiras e raras conquistas da mobilidade pedonal, ou seja, um dos raros momentos em que em Lisboa se faz sentir o "primado do peão sobre o automóvel" - um dos factores-chave que determinam o grau civilizacional de uma cidade.

Sabemos que a iniciativa de "lojas abertas" que decorreu ontem à noite poderá estar na origem desta situação e assim explicar o que assistimos, e que por isso tudo não passe de uma triste coincidência face à organização desse evento. Queremos acreditar que a CML não pretende fazer regredir a cidade!

Mas não podemos deixar de solicitar a V. Exas. que nos esclareçam, desde já, sobre qual a situação de facto na Rua do Carmo, ou seja, se esta artéria continua a ser pedonal ou não?

Na expectativa, enviamos os melhores cumprimentos.

João Pedro Barreto, Luís Marques da Silva, Fernando Jorge, Júlio Amorim, Nuno Caiado, Jorge Mangorrinha, João Filipe Guerreiro, João Leitão, Pedro Fonseca

P.S. Acresce que se verifica na Rua Garrett, zona vermelha EMEL, um claro afrouxamento da fiscalização ao estacionamento em 2ª fila e em zonas proibidas. Solicitamos a melhor atenção da CML para esse facto.

27/05/2012

CRITÉRIOS DA BAIXA: caixilharias de "Pato-Bravo"


Rua do Carmo. São estes os critérios para as caixilharias numa zona urbana de valor nacional e candidata a classificação pela UNESCO? Senhor Vereador Manuel Salgado, como nos explica esta caixilharia de "Pato Bravo"? Porque não há ainda um critério de qualidade para os edifícios da Baixa / Chiado? Porque continuamos a assistir ao critério "à vontade do freguês" em cada nova "reabilitação"? E o Plano de Pormenor de Salvaguarda da Baixa?

21/11/2010

Quem é que não tem saudades deste comércio...?

foto: Carlos Duarte
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Rua do Carmo, década de 80....

26/03/2010

Relatório a infiltrações em lojas da Rua do Carmo iliba câmara de Lisboa

In Público (26/3/2010)
Por Inês Boaventura

«O relatório de peritagem sobre as infiltrações em lojas na Rua do Carmo está concluído e, segundo o vereador das Obras Municipais, demonstra, "sem qualquer margem para dúvidas", que o problema é anterior às obras que a Câmara de Lisboa está a realizar nos terraços do Carmo.

O vereador Nunes da Silva garante aliás que foram encontrados registos de lojistas queixando-se de infiltrações ainda nos anos 90, sendo que a empreitada a cargo da autarquia começou apenas em 2009.

"Há lojas que têm autênticas couves nas fachadas, o que não acontece num mês", disse ainda o autarca que, já em Janeiro, tinha atribuído o problema a obras que os inquilinos dos espaços comerciais teriam feito, danificando o sistema de drenagem dos edifícios.

Nunes da Silva adianta que o relatório agora concluído demonstra "claramente" essa tese, mas acrescenta que, ainda assim, a autarquia encarregar-se-á de algumas reparações nas duas lojas de que é proprietária. Essa intervenção, explica, deverá passar pela construção de "uma abóbada secundária", para evitar novas infiltrações.

As restantes quatro lojas da Rua do Carmo afectadas são propriedade da Direcção-Geral do Tesouro, entidade à qual a Câmara de Lisboa já entregou o relatório de peritagem, que deverá ser divulgado na próxima semana.

De qualquer forma, Nunes da Silva salienta que todos os lojistas estão já a beneficiar de duas obras entretanto realizadas pela Câmara de Lisboa: a impermeabilização dos terraços do Carmo e a instalação de um novo sistema de drenagem, que por enquanto é provisório e passa pela fachada.

Alguns dos comerciantes cujas lojas foram afectadas, ameaçaram avançar para tribunal com uma providência cautelar, responsabilizando a autarquia pelos problemas que teriam surgido em consequência das obras.»

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Homessa. Costumo entrar na Luvaria Ulisses, na Joalharia do Carmo e na loja da Ana Salazar e, confesso, nunca vi infiltrações, muito menos estuque a soltar-se.

26/02/2010

Câmara de Lisboa mostrou "abertura" para resolver infiltrações em lojas da Rua do Carmo


In Público (26/2/2010)
Por Ana Rita Faria

«Comerciantes do Chiado aguardam por peritagem da autarquia para apurar responsabilidades

As cinco lojas da Rua do Carmo, no Chiado, em Lisboa, que estão a ser afectadas por infiltrações e fissuras terão de aguardar pelo próximo mês para saber quem vai pagar os estragos. De acordo com a Associação de Valorização do Chiado, a peritagem que a Câmara Municipal de Lisboa (CML) está a realizar vai determinar a responsabilidade sobre os custos das obras nos estabelecimentos.

As infiltrações e fissuras nas lojas parecem ter sido provocadas pela construção de um jardim suspenso junto ao Convento do Carmo, um projecto que integra o plano de reabilitação do Chiado e cujas obras estão, portanto, a cargo da CML.

"A peritagem vai mostrar de onde vêm as infiltrações, se é mesmo das obras dos Terraços do Carmo", disse ao PÚBLICO o presidente da Associação de Valorização do Chiado, Vítor Pereira da Silva, depois de se ter reunido, ontem à tarde, com o presidente da CML, António Costa. O mesmo representante acrescenta, contudo, que "está fora de questão a câmara ou outra entidade não assumir as responsabilidades", sublinhando que a autarquia evidenciou "abertura" e "boa vontade" no sentido da resolução do problema.

O vereador das infra-estruturas e obras municipais, Nunes da Silva, tinha já informado que o relatório que autarquia está a preparar sobre as infiltrações das lojas estará pronto no final da próxima semana.

Duas das lojas afectadas são propriedade da Câmara de Lisboa, enquanto as restantes pertencem à Direcção-Geral do Tesouro. Além de uma livraria e de uma sapataria, foram também atingidas por infiltrações uma loja de tecidos, uma joalharia e uma loja da estilista Ana Salazar. Alguns lojistas já ameaçaram avançar para tribunal com um pedido de embargo das obras do jardim suspenso, se a CML não resolver o problema»

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Boas notícias, o título.

20/02/2010

Câmara responsabiliza lojistas por infiltrações na Rua do Carmo

In Público (20/2/2010)


«As obras em curso, diz o vereador Nunes da Silva, "puseram a nu" problemas decorrentes de alterações introduzidas na canalização das águas pluviais

As maiores infiltrações nas lojas da Rua do Carmo, em Lisboa, devem-se a obras que os lojistas foram fazendo nos últimos anos e que danificaram o sistema de drenagem dos edifícios, revelou o vereador Fernando Nunes da Silva.

O vereador das Infra-Estruturas e Obras Municipais afirmou que as conclusões do relatório que a Câmara de Lisboa está a ultimar apontam para essa situação, sublinhando que as obras de demolição nos terraços do Carmo "puseram a nu" problemas que já existiam. "Quando se fizeram as montras e as lojas, alteraram-se e nalguns casos danificaram-se de forma irremediável os tubos de queda de canalização das águas pluviais, o que fez com que a água que se avolumava nos terraços do Carmo passe agora para as montras das lojas", explicou Nunes da Silva, citado pela agência Lusa.

O autarca lembrou ainda que, nalguns casos, as lojas atingiram tal profundidade que ultrapassaram o limite da muralha e "estão por baixo das ruínas do Convento". "Na zona entre o que era o edifício antigo e os novos prolongamentos o material é diferente, a carga nas abóbadas é diferente e, nessa zona de junção, há fissuras que resultam da diferença do material, de pequenos tremores de terra e eventualmente de pequenas cedências dos terrenos", disse. "Não é por acaso que um dos lojistas menos afectados foi o que fez uma segunda abóbada e entre as duas deixou uma caleira e uma condução de água", explicou o autarca.

"É preciso sublinhar que a maior parte das infiltrações não tem nada a ver com as obras que a Câmara de Lisboa está a fazer", afirmou o vereador, acrescentando que a autarquia vai ter que suportar custos acrescidos em todo o projecto quando "reconstruir o sistema de drenagem dos terraços do Carmo".

As infiltrações e fissuras afectam sobretudo seis lojas da Rua do Carmo e, segundo o vereador, nesta artéria a autarquia apenas é proprietária de um estabelecimento, sendo os restantes da Direcção-Geral do Tesouro.»

...

Independentemente das obras que ao longo dos anos os proprietários das lojas agora afectadas foram fazendo, ilegalmente ou não, a verdade é que tal terá sido permitido (ignorado, no mínimo) pelos sucessivos executivos camarários; a verdade é que só agora, com as obras que decorrem nos chamados "terraços do Carmo", é que a coisa ficou a nú e aquelas lojas-símbolo daquela rua estão em perigo. Ou seja, a menos que uma grande coincidência e as bruxas existam, a CML tem que intervir... aliás, se já tivesse implementado a proposta CPL de acção-piloto de incentivos (financeiros, formativos, etc.), aprovada no mandato anterior talvez agora fosse mais fácil intervir...

19/02/2010

Há cogumelos na Rua do Carmo

In Diário de Notícias (19/2/2010)
por ISALTINA PADRÃO

«Obras em futura esplanada 'metem água' em lojas. Material está a danificar-se e nascem cogumelos

"Apareçam para a semana. Talvez já tenhamos bifinhos com champignons." É assim que, ironicamente, o DN é convidado a visitar a Sapataria Aerosoles, uma das seis lojas da Rua do Carmo, em Lisboa que está a ser afectada pelas infiltrações resultantes das obras de construção do jardim suspenso junto ao Convento do Carmo.

Com a brincadeira, a funcionária remete-nos para um assunto bem sério. É que a água que desde Setembro de 2009 (início das obras) se vem infiltrando nos estabelecimentos já levou ao aparecimento de pequenos cogumelos no tecto da sapataria onde os buracos nas paredes e na cobertura até deixam entrar ratos e baratas. "Há pouco tempo dei um cocktail aqui e apareceu um rato debaixo de um prato", contou a filha dos proprietários, Maria João Miranda, lamentando os vários pares de sapatos que ficaram danificados.

Do mesmo se queixam Paulo Mateus e Mário Santos, os responsáveis pela sapataria Anabella C., onde "o material em camurça está a ficar com humidade e há muitas biqueiras a descolar". Aqui todos os dias são retirados cerca de 20 litros de água do armazém onde se encontram à volta de mil pares de sapatos. A primeira coisa que um dos responsáveis de loja faz quando chega é apanhar pedaços de tecto que caem durante a noite e inspeccionar os sapatos, um a um.

"Esta situação está a fazer-nos perder clientes. Antes demorávamos dois minutos a procurar um par de sapatos em armazém agora levamos muito mais porque há que coordenar a gambiarra com a procura do sapato", queixa-se.

De perda de clientes a loja de Ana Salazar não sofre, mas que o estabelecimento está com "um ar decadente", descreve a encarregada de loja. Teresa Duarte aponta para os enormes buracos no tecto e as vitrinas que não se podem abrir "porque a madeira inchou". Mostra a água a escorrer pelas paredes e as montras com pedaços de revestimento levantados.

Na vitrina da loja, tudo que é pele vai ficando manchado, os metais oxidam e os tecidos absorvem a humidade que todas as manhãs embacia os vidros.

O mesmo se passa na Joalharia do Carmo onde todos os dias são limpas as pratas e onde o que mais dói à colaboradora Maria Leonor Alvim é a degradação dos móveis de madeira do estilo Arte Nova. Na Luvaria Ulisses, a clientela não pára de entrar apesar da fachada e de uma montra estarem a degradar-se. A boutique Carmus foi a menos afectada mas o sócio gerente Mário Gouveia diz que o caso foi entregue ao advogado.

Os lojistas queixaram-se à autarquia logo no início, mas lamentam que até agora nada tenha sido feito, a não ser "visitas de técnicos para observar a situação". Vão reunir-se na próxima quinta-feira com assessores da CML. O DN tentou contactar a câmara, mas não foi possível.»

Câmara de Lisboa vai reunir-se com lojistas da Rua do Carmo

In Público (19/2/2010)
Por Vanessa Jorge

«Obra de Siza Vieira nos terraços do Chiado não dá descanso aos comerciantes da Baixa

Ao entrar-se numa das lojas mais antigas do Chiado, não se dá atenção às peças que tem para venda, mas sim à água a cair para garrafas de sumo que servem de improviso para não destruir a montra. A Luvaria Ulisses é uma das afectadas pelas obras dos Terraços do Carmo. Para além de fissuras e infiltrações que causam curtos-circuitos, há "o barulho constante", que "é incomodativo", diz o sócio-gerente da loja, Carlos Carvalho.

A culpa, diz, é das obras em curso, mas para os lojistas não é a construção de um jardim suspenso junto ao convento do Carmo e a ligação do percurso pedonal do Pátio B ao Largo do Carmo e aos terraços do quartel da GNR que irá trazer mais clientes. As esperanças dos comerciantes residem numa reunião com a câmara, agendada para a próxima semana. "Não estamos contra a obra, mas sim contra quem não a sabe fazer", assegura uma das comerciantes.

António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, considera que as infiltrações, consequência da obra imaginada por Siza Vieira, traduzem uma situação "grave". Os arquitectos camarários já foram ver as lojas. "Não sabem de onde vem tanta água", diz uma colaboradora da Joalharia Carmo. O pronto-a-vestir Carmus é o único que se pode sentir mais descansado, pois teve "90 por cento de melhorias" com a colocação de um tubo de escoamento, diz o sócio-gerente da loja.»

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Até que enfim. Foi preciso o Presidente de CML intervir.

18/02/2010

Problema dos lojistas da Rua do Carmo "é grave", diz António Costa

In Público (18/2/2010)
Por Ana Henriques


«A situação das lojas da Rua do Carmo, em Lisboa, afectadas com fissuras e infiltrações por causa da construção de um jardim suspenso por cima delas, numa zona exterior do quartel do Carmo até aqui ocupada pela GNR, "é grave", admitiu ontem o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa.

"Tudo indica que em resultado da empreitada se criaram fissuras que permitiram as infiltrações para os andares inferiores", referiu oontem o autarca, que aguarda que a direcção municipal de projectos e obras chegue a uma conclusão sobre a origem do problema, uma vez que se trata de uma obra camarária destinada a revitalizar a Baixa. Uma das seis lojas afectadas é a da designer de moda Ana Salazar, que pondera a hipótese de recorrer à justiça para ser ressarcida dos prejuízos, caso o problema não seja resolvido de outra forma. A emblemática e quase centenária Luvaria Ulisses é outro dos estabelecimentos que foram atingidos pelas infiltrações. As madeiras que revestiam a pequena loja abriram fendas devido à água.»

...

Reforçando até o oportuníssimo post anterior, eu diria que é gravíssimo, não só pelo património em risco como pelo nível de ligeireza (para não dizer incompetência) com que este projecto está a ser acompanhado a nível técnico. É incompreensível que este projecto, dado o local da obra, esteja a dar problemas desta natureza. Não se entende.