12/06/2018

Quiçá ... mais valia terem deitado tudo abaixo...


É por estas e por outras que não sei se não vale a pena deitar tudo abaixo em vez de termos abortos como este... é na Av. Duque de Loulé, foi alvo de predadores vários, até que deu nisto. houve um tempo em que era um lindo prédio.
(foto actual da Mariana Carvalho e antigas da Dia Leiria-Ralha)

17 comentários:

Pedro Neves disse...

Sim, entre deitar abaixo e isto, era preferível deitar abaixo.

Manuel Marques disse...

Só numa cidade muito desleixada isto pode acontecer. Nojo!

Anónimo disse...

Chega a ser ofencivo para a peexistência. Retira valor e não acrescenta nada.
Seria viável a obra presevando a métrica. O resultado sendo medonho, não dignifica. A melodia, nada mantém da génese do edifício.
Se teve acompanhamento dos serviços da CML, não parece. Podem informar qual a localização exata e qual o autor desta medonha intervenção?

Anónimo disse...

Que susto! Até arrepia!

Anónimo disse...

Atarracar o torreão central foi uma péssima ideia e remover parte da fachada, uma verdadeira obra de amputação. O resultado é tudo, menos harmonioso.

Anónimo disse...

E que raio de moda é esta de ter todos os telhados cinzentos e metálicos?
Existe alguma razão para não se usar a tradicional telha e o vermelho?

Manuel Marques disse...

Em Lisboa nada se preserva. Muitas cidades europeias têm incontaveis avenidas preservadas. Quantas avenidas tem Lisboa totalmente preservadas? ZERO! Uma vergonha de cidade

Anónimo disse...

Mais uma chulice imobiliária para juntar ao vasto álbum fornecido por essa avenida. O que é isto? "Manter" uma fachada (mal) falsificada? O remate em chapa segue esquema do 105 da Avenida da Liberdade (Carrilho da Graça), mas com resultados infinitamente piores. A combinação de fachadas brancas com janelas pretas e chapa de zinco é fúnebre.

Anónimo disse...

Qual é a razão desta moda do zinco quando se acrescentam pisos a edificios em Lisboa? Não existe mais solução nenhuma? Em relação ao resultado final, ja foi tudo dito, pior era difícil.

Anónimo disse...

Uma verdadeira aberração. A alteração das proporções resulta muito mal. Mais valia a demolição integral, sem dúvida alguma!

mourasaint disse...

Desastroso a todos os níveis.

É de quebrar o coração o que estão a fazer á nossa cidade.

Anónimo disse...

Gostaria que me informassem em que Estilo se encaixa estas arquitecturas. Manuelino ou Barroco não serão…
O M.S. não saberá também dizer?

João Ribeiro disse...

Nunca!! No mínimo, manter as fachadas é sempre preferível a deitar tudo a baixo. Fora as águas furtadas naquele metal, acho que o edifício de modo geral ficou bonito. Gosto em especial da maneira inteligente em que das janelas fizeram varandins, recolhendo-as. Ao vivo o edifício ficou bonito, pelo menos na minha perspectiva. O mesmo já não posso dizer do que construíram anexo.

Cumpts,

JR

Anónimo disse...

De bonito não tem nada, nadinha mesmo. A alteração das proporções um verdadeiro desastre.

João Ribeiro disse...

Não é certamente o desejável e concordo que as águas furtadas estão desproporcionais e de material duvidoso mas terem mantido a fachada é positivo e o tratamento que lhe deram ficou bonito. Passo por lá todos os dias e de modo geral na balança entre positivo e negativo, acabou por pender para o lado positivo. Agora, isto são opiniões pessoais, vivo bem com a minha e com a dos outros ainda melhor.

Cumpts,

JR

Anónimo disse...

Não é já mera manutenção de fachadas. Há uma a!teração de métrica e de proporções verdadeiramente desastrosas. Um verdadeiro insulto ao original! Claro que ainda podia ser pior, mas podia ser muito melhor.

João Ribeiro disse...

Sim, de acordo até porque foi mais ou menos isso que disse no comentário em anterior.

Cumpts,

JR