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19/04/2016
27/03/2015
Muda o promotor e Câmara autoriza o aumento de 7 para 17 pisos
Depois de vários anos a tentar que a Câmara – António Costa e Manuel Salgado - permitissem uma solução que viabilizasse economicamente uma solução de construção, o anterior proprietário dos terrenos, Armando Martins, um conhecido promotor imobiliário, viu-se na contingência de vender os terrenos em Julho de 2012, a uma empresa com ligações ao grupo BES e pasme-se, milagre dos milagres, em cerca de 6 meses, sem que houvesse algo de verdadeiramente novo (ou que já não estivesse em preparação na CML quando Armando Martins inquiriu a CML em Maio/Junho de 2011) que permitisse uma mudança de atitude por parte da CML, esta autoriza um aumento de 10 pisos, no edifício a construir.
Mesmo considerando as desculpas e justificações legais apresentadas pela CML, este é mais um negócio imobiliário na cidade de Lisboa, com contornos pouco claros, sobre o qual vários munícipes e associações se manifestaram contra, (apesar de haver como é natural quem defenda o projecto, apenas porque sim, à boa maneira portuguesa) e que beneficia de forma clara e mais uma vez os mesmos interesses privados em Lisboa.
Não deixa também de ser curioso, que apesar de a CML ter promovido uma sessão de informação e consulta pública, a mesma foi feita quase em segredo, com uma divulgação e promoção (na prática inexistente) que só podia ter como finalidade afastar a participação popular. De uma CML que gasta milhões em propaganda e publicidade o mínimo que se exigia era uma informação à população da cidade, ou pelo menos à da Freguesia onde se localiza e à vizinhas, uma informação no local, que de forma bem visível anunciasse a iniciativa, de forma a que de uma maneira transparente, permitisse uma verdadeira participação popular. Mas mais uma vez a Câmara dirigida por António Costa, optou por uma estratégia de segredo e de falta de informação.
23/09/2014
As inundações de Lisboa (ontem) e a proposta 488/CM/2014 (hoje na AML)
From: Pedro
Henrique Tavares Pereira Aparício
Sent: terça-feira, 23 de Setembro de 2014 11:51
To: presidente@am-lisboa.pt; aml@cm-lisboa.pt
Cc: aml.ps@cm-lisboa.pt; aml.ppd_psd@cm-lisboa.pt; aml.cds_pp@cm-lisboa.pt; aml.pcp@cm-lisboa.pt; aml.be@cm-lisboa.pt; aml.indepentes@am-lisboa.pt; aml.mpt@cm-lisboa.pt; aml.osverdes@cm-lisboa.pt; aml.pan@am-lisboa.pt; aml.pnpn@am-lisboa.pt
Subject: Considerandos de um cidadão sobre as inundações de Lisboa (ontem) e a proposta 488/CM/2014 (hoje na AML)
To: presidente@am-lisboa.pt; aml@cm-lisboa.pt
Cc: aml.ps@cm-lisboa.pt; aml.ppd_psd@cm-lisboa.pt; aml.cds_pp@cm-lisboa.pt; aml.pcp@cm-lisboa.pt; aml.be@cm-lisboa.pt; aml.indepentes@am-lisboa.pt; aml.mpt@cm-lisboa.pt; aml.osverdes@cm-lisboa.pt; aml.pan@am-lisboa.pt; aml.pnpn@am-lisboa.pt
Subject: Considerandos de um cidadão sobre as inundações de Lisboa (ontem) e a proposta 488/CM/2014 (hoje na AML)
Exma. Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa;
Exmos. (as) Membros da Assembleia Municipal de Lisboa,
representantes dos partidos políticos e grupos de cidadãos;
Sou um simples cidadão de Lisboa, ainda algo perplexo pela
exposição da fragilidade que a nossa cidade de Lisboa e todo o sistema de
prevenção e proteção de bens, pessoas e património atesta pelas imagens que
vimos e pelas experiências perigosas e perturbantes que ontem experienciámos na
primeira pessoa numa quantidade avultada de locais da cidade de Lisboa.
Hoje não posso deixar de registar o infeliz sucedido no dia
de ontem, ocasião coincidente com o Dia Europeu sem Carros, onde de facto o
trânsito automóvel de Lisboa quase foi substituído por meios de menor impacto
como os barcos a remos.
Estimo que os prejuízos sejam elevados, entre reparações de
via pública e intervenções de urgência será também uma fatura cara os danos de
imagem, as perdas de receitas de comerciantes e a constatação prática que a
operacionalidade do nosso sistema de proteção civil carece de melhorias
urgentes.
Da sessão que hoje haverá lugar na nossa Assembleia
Municipal de Lisboa noto, com especial atenção, a inclusão nesta ordem de
trabalhos da proposta
488/CM/2014 - Compromisso plurianual relativo à aquisição de serviços de
“Limpeza, desobstrução e inspecção de colectores do Município de Lisboa” e
consequente repartição de encargos.
Bem sei que Lisboa tem sofrido diversas alterações no seu
modelo organizacional e da própria rede de competências, fruto da implementação
da reforma administrativa que veio trazer a partilha de competências com as
novas Freguesias criadas neste quadro, uma nova realidade que aos poucos mostra
as suas potencialidades e fragilidades.
Sobre esta reforma administrativa, não querendo desviar-me
do tema das inundações, atrevo-me a pensar que estaremos demasiado otimistas e
pouco vigilantes sobre o processo. Digo isto ao ler o 1º Relatório de
Monitorização do Processo da Reforma Administrativa, aprovado por
maioria no passado 15 de Julho de 2014, pese embora este fique aquém do que
pessoalmente esperava ver refletido sobre as novas 24 realidades da nossa
Capital Portuguesa.
Sobre as inundações do dia de ontem noto que um dos papéis
fundamentais da nossa Assembleia Municipal é precisamente a fiscalização
política da ação do nosso executivo camarário que, ao que julgo saber,
continuará a assegurar em toda a Lisboa a necessária limpeza e manutenção dos
sistemas de escoamento de águas residuais.
Poderá ser desconhecimento técnico ou falta de rigor meu,
admito, mas a discussão desta proposta de compromisso plurianual peca por falta
de temporalidade e julgo que a mesma deveria figurar como ponto de partida para
um mandato. Afinal de contas o pontapé de partida para este procedimento é
feito ainda em 2013, ou estará em falta na nossa memória coletiva as cheias de
Lisboa em Outubro 2013?
Alerto-vos que a sobrecarga de chuvas de ontem é em tudo
idêntica à do ano anterior, pois estas mesmas impediram a boa concretização de
calendários de obras públicas como são exemplo: a cobertura dos buracos no
asfalto lisboeta de muitas vias públicas, a repavimentação da Rua do Ouro, A
realização das Zonas 30 em toda a Freguesia de Alvalade e estou certo que
inúmeras outras serão do vosso conhecimento.
Agora interrogo-me e procuro um devido esclarecimento: Será
o objeto desta proposta o suficiente para garantir que dias caóticos com o de
ontem não voltam a acontecer?
Aproveito ainda para partilhar convosco que espero que esta
proposta seja de facto aprovada, permitindo que durante as Jornadas
Europeias do Património, já esta semana, as Galerias
Romanas da Rua da Prata possam de facto ser visitadas.
Peço a todos e todas uma ação urgente, concertada e
direcionada ao bem comum, procurando que a simples limpeza de sarjetas deixe de
ser uma política de marés de simpatia ou sazonalidade – é hoje, mais do que
nunca, urgente garantir que a segurança, a saúde e a salubridade das nossas
ruas assentem verdadeiramente em políticas públicas de prevenção de riscos.
Com melhores cumprimentos
Pedro Henrique Aparício
NOTA: Este texto, de minha autoria, foi também publicado em http://overacidade.blogspot.pt
01/07/2014
Edifícios do antigo Hospital Miguel Bombarda poderão servir de escola primária durante um ano
Ocupação deverá ser provisória
por um ano. Grupo de personalidades de diferentes associações queixa-se a Costa
que não tem havido a manutenção mínima dos espaços.
Por João Pedro Pincha, Observador de 30 Junho 2014
Os edifícios do
antigo Hospital Miguel Bombarda, em Lisboa, poderão vir a albergar no
próximo ano letivo os alunos de uma escola primária da Associação Pró-Infância
Santo António de Lisboa (APISAL), cujo edifício, na Avenida Almirante Reis,
deverá entrar em obras em setembro.
A presidente da Junta de Freguesia de Arroios, Margarida
Martins, confirmou ao Observador as negociações entre a APISAL e a Estamo,
proprietária dos terrenos do Miguel Bombarda, mas recusa-se a adiantar mais
pormenores, remetendo para a APISAL outros esclarecimentos. O Observador
tentou confirmar junto da APISAL e da Estamo a instalação da escola no antigo
espaço hospitalar, mas até ao momento não foi possível.
Entretanto, um grupo de pessoas ligadas a movimentos cívicos,
artísticos e médicos enviou esta sexta-feira uma carta aberta ao presidente da
Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, na qual pede a intervenção do
município “para que, de acordo com a lei, a empresa de capitais públicos Estamo
proceda com urgência à reparação pontual de telhados e dos tetos danificados e
eventualmente de outros que uma inspeção camarária identifique” de alguns dos
edifícios do antigo Hospital.
Segundo este conjunto de personalidades, “a Estamo (…) não está
a proceder à simples manutenção pontual de telhados dos edifícios, que se
encontravam em bom estado de conservação imediatamente antes do encerramento do
hospital em fevereiro de 2011, provocando infiltrações de água em diversos
locais, que têm originado rombos e queda parcial de tetos em gesso e degradação
de pavimentos em madeira.”
E pormenorizam, indicando que estes problemas se fazem sentir
nos edifícios que atualmente não estão classificados. “No edifício conventual”,
referem, há “infiltrações e queda parcial de tetos” em algumas enfermarias e
também numa claraboia, que “provocam inundações no gabinete onde o prof.
Bombarda foi assassinado”. Também na cozinha, os signatários dizem existir
infiltrações, que põem em causa uma “notável peça de arquitetura e engenharia”.
Entre os assinantes da carta, encontram-se pessoas ligadas
à Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental, à Sociedade
Portuguesa de Neurologia, à Sociedade Portuguesa de Arte Terapia e
à Associação Portuguesa de Arte Outsider, bem como membros da Congregação
de S. Vicente de Paulo, da Associação de Valorização da Colina de Santana e do
Fórum Cidadania LX.
Esta carta surge na sequência de, na quinta-feira passada, ter
sido entregue à secretaria de Estado da Cultura uma petição com 850 assinaturas – sobretudo de
médicos e outros profissionais de saúde – a pedir a classificação urgente como
conjunto de interesse público dos edifícios do antigo complexo de saúde que
ainda não se encontram protegidos – ou seja, todos à exceção do Balneário D.
Maria II e do edifício panóptico de alta segurança.
O processo de classificação dos edifícios está em apreciação há
15 meses, altura em que o pedido foi feito à Direção-Geral do Património
Cultural (DGCP). Esta entidade chegou a emitir um parecer favorável à
classificação, mas todo o processo tem sofrido diversos avanços e recuos nos
últimos meses, também decorrentes da entrada em funções de uma nova equipa
dirigente na DGCP, em fevereiro.
“Não queremos acreditar [que] se pretenda provocar a destruição
dos interiores desses edifícios ( para os quais está pendente na DGPC proposta
de classificação) com o intuito de forçar a aprovação de demolições e dos
projetos de loteamento com nova construção em altura, um atentado a esse
património inestimável da cultura portuguesa e europeia”, consideram os
signatários da carta.
A zona da Colina de Santana, onde se situam os terrenos do
antigo Miguel Bombarda – mas também os dos Hospitais dos Capuchos, São José e
Santa Marta, para além dos já desativados Desterro e São Lázaro – vai sofrer
uma das maiores alterações urbanísticas da cidade de Lisboa em décadas. Após um
extenso debate, incluindo na Assembleia Municipal de Lisboa, o vereador do
urbanismo do município, Manuel Salgado, reconheceu a necessidade de alterar alguns
aspetos do projeto, nomeadamente no que diz respeito à volumetria e cércea
dos novos edifícios, entre outros.
25/04/2013
Almada Negreiros e a Igreja de Nossa Senhora de Fátima
Aquando das comemorações dos 50 anos da inauguração da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, o então Patriarca de Lisboa, D. António Ribeiro, disse: "Depois desta, outras igrejas se edificaram no Patriarcado de Lisboa, algumas de inegável valor artístico. Mas nenhuma a iguala no conjunto de obras de arte, assinadas por mestres de indiscutível qualidade"
Um desses mestres foi Almada Negreiros, de quem se comemoram este mês 120 anos do seu nascimento, e sobre quem até ao final do ano irá decorrer um programa de iniciativas comemorativas do seu nascimento.
Nesta Igreja, obra do Arquitecto Pardal Monteiro e inaugurada a 13 de Outubro de 1938, são da autoria de Almada Negreiros o portão do Baptistério, mosaicos, os frescos da cúpula da àbside e os magníficos vitrais, que são a parte mais visível e conhecida dos trabalhos de Almada Negreiros nesta Igreja.
Só por si estes vitrais seriam merecedores de serem incluídos no programa destas comemorações promovidas pela CML, numa altura em que decorre uma exposição sobre o "significativo espólio documental assim como alfaias litúrgicas, esculturas, mobiliário e paramentaria, num total de 80 objectos", integrados nos 75 anos da Igreja de Nossa Senhora de Fátima.
Espero que no ano em que se comemoram 75 anos desta Igreja, 120 anos do nascimento de Almada Negreiros e 100 anos do inicio da sua obra artística, alguém se lembre desta que é sem dúvida nenhuma, uma das maiores obras de Almada Negreiros, a promova e traga à Igreja de Nossa senhora de Fátima, visitantes e turistas, numa zona da cidade com enormes potencialidades turísticas e onde são cada vez mais os hotéis.
Esta é uma das áreas que tem sido ao longos dos anos esquecida pela Junta de Freguesia local, e que no futuro espero que venha a ter a atenção necessária, nomeadamente através de parcerias locais, que promovam os monumentos e património artístico da nova Freguesia das Avenidas Novas.
23/04/2013
Ainda a propósito dos bebedouros do Parque Silva Porto (Mata de Benfica)...
A propósito desta situação, recebi, recentemente, a resposta que a Senhora Presidente da Junta de Freguesia de Benfica mandou enviar ao meu email datado de 09/04/13.
E, sinceramente, nem tenho palavras para o absoluto surrealismo desta resposta!...
Transcrevo-a abaixo, face ao interesse de todos os que se preocupam verdadeiramente com a Mata de Benfica...
Transcrevo-a abaixo, face ao interesse de todos os que se preocupam verdadeiramente com a Mata de Benfica...
Fotografia de Xana Maciel (2013)
Composição gráfica de José Martins
Composição gráfica de José Martins
Actualização 16h22:
Acabo de ser informada por uma vizinha que os "restos mortais" dos bebedouros da Mata de Benfica foram hoje retirados do local em que se encontravam (junto à piscina) e levados para parte incerta.
Fotografia de Well Stay (2013)
---------- Forwarded message ----------
From: Patricia Jesus
Date: 2013/4/11
Subject: FW: Pedido de Informações sobre PARQUE SILVA PORTO
To: "Alexandra Carvalho"
Date: 2013/4/11
Subject: FW: Pedido de Informações sobre PARQUE SILVA PORTO
To: "Alexandra Carvalho"
Exma. Senhora
D. Alexandra Carvalho,
Com referência à sua exposição sobre o assunto em epígrafe, incumbe-me a Senhora Presidente da Junta de Freguesia de Benfica, Dra. Inês Drummond, de acusar a receção e agradecer o envio da mesma, que mereceu a sua melhor atenção.
Cumpre-nos informar que, os horários dos sanitários são os que constam à entrada dos mesmos. E, por forma a serem cumpridos, foram já dadas indicações rigorosas à pessoa responsável, que os deve assegurar, dentro do estipulado, durante a semana e fins-de-semana. Contudo e caso verifique alguma anomalia no seu funcionamento, não deixe de nos alertar.
Mais informamos que, a Junta de Freguesia de Benfica apenas tem delegada, por parte da CML a manutenção dos espaços verdes da Freguesia, sendo que a segurança dos mesmos está fora da esfera da nossa intervenção.
Apesar de, naturalmente, estarmos atentos e procurar-mos intervir nestes espaços por forma a dinamizá-los e dar-lhes mais vida, temos vindo a trabalhar em conjunto com as forças de segurança (PSP – Esquadra de Benfica) no sentido de proporcionar, cada vez mais, segurança e conforto aos seus utilizadores.
Com referência aos bebedouros informamos que os que se encontravam na Mata de Benfica foram desmontados e entregues à CML, conforme solicitado por esta. A substituição dos mesmos deveu-se ao facto de serem constantemente vandalizados, deixando assim os utilizadores da Mata, sem qualquer ponto de água originando, naturalmente, muitas reclamações . Os atualmente aplicados são, por isso, mais resistentes logo, mais difíceis de vandalizar.
De acordo com informações da autarquia, a CML irá proceder à recuperação dos antigos bebedouros e à recolocação dos mesmos noutro local.
Sem mais de momento, e esperando ter respondido a todas as suas questões, apresentamos os nossos melhores cumprimentos,
Patrícia Jesus
RESPOSTA AO E-MAIL DA JUNTA DE FREGUESIA DE BENFICA, A PROPÓSITO DA MATA DE BENFICA E DOS SEUS BEBEDOUROS
---------- Forwarded message ----------
From: Alexandra Carvalho
Date: 2013/4/12
Subject: Re: FW: Pedido de Informações sobre PARQUE SILVA PORTO
To: Patricia Jesus
Cc: Inês Drummond
Exma. Sra. Dª. Patrícia Jesus,
Agradeço-lhe, antes de mais, pela resposta que teve a amabilidade de me enviar, em nome da Sra. Presidente da Junta de Freguesia de Benfica.
No que diz respeito ao teor do seu email, datado de 11/04/13, cumpre-me informar o seguinte:
1)- Ainda ontem (10/04/13) - pelos vistos, depois de já terem advertido a pessoa responsável pelos sanitários do Parque Silva Porto - essa mesma pessoa saíu do local às 16h45.
Certamente que, como frequentadora assídua, informarei a Junta de Freguesia de Benfica caso se continuem a verificar anomalias a este nível (ainda que, pessoalmente, possa considerar que essa Junta deveria ter funcionários que zelassem por isso mesmo; não tendo que ser os fregueses a controlar os horários de trabalho de funcionários ao serviço da Junta de Freguesia).
2)- No que diz respeito à segurança do Parque Silva Porto, agradecia, que me informasse de quem é a responsabilidade da mesma (CML? PSP? Outro?).
3)- Folgo em saber que os bebedouros antigos foram entregues ontem à CML, porque, de facto, após o trabalho de verdadeira destruição dos mesmos, era de lamentar profundamente que continuassem à vista de todos a demonstrar o desrespeito com que as entidades públicas tratam o seu património.
Aproveito para informar que foi remetido email por mim e diversos outros fregueses à Câmara Municipal de Lisboa, com vista a apurar todo este assunto.
Sem outro assunto de momento. E, antecipadamente, grata pela atenção dispensada.
Cumprimentos,
(Alexandra Carvalho)
****
PEDIDO DE INFORMAÇÕES À CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA, NA SEQUÊNCIA DA RESPOSTA DA JUNTA DE FREGUESIA DE BENFICA
---------- Forwarded message ----------
From: Alexandra Carvalho
Date: 2013/4/12
Subject: PEDIDO DE INFORMAÇÕES - Destruição de Bebedouros do Parque Silva Porto (Mata de Benfica)
To: gab.presidente@cm-lisboa.pt,
jose.sa.fernandes@cm-lisboa.pt,
ver.catarina.vaz.pinto@cm-lisboa.pt
Exmos. Senhores,
Venho, pelo presente, solicitar informações a V. Exas. sobre a substituição que foi efectuada, recentemente, no Parque Silva Porto (Mata de Benfica) dos antigos bebedouros aí existente (vide as 2 primeiras fotografias em anexo) por uns aparelhos metálicos (vide a 3ª fotografia em anexo).
Segundo consta, os antigos bebedouros que existiam neste Parque datariam da década de 40/50, tendo sido desenhados por Keil do Amaral, consistindo, assim, em património histórico (ainda que se tratassem, apenas, de mero mobiliário urbano).
Os antigos bebedouros da Mata de Benfica - peças únicas - encontraram-se, durante dias a fio, todos partidos, depositados, como se de lixo se tratassem, junto à antiga piscina desactivada no Parque (ver a última fotografia em anexo).
A 09/04/13, foram solicitadas, por email, mais explicações à Junta de Freguesia de Benfica sobre este caso. E, face ao teor da resposta que recebemos desta entidade (vide email mais abaixo), vimos, pelo presente, solicitar informações a V. Exas. sobre:
1)- Os 6 bebedouros antigos do Parque Silva Porto encontram-se ainda em condições se serem utilizados?
2)- A CML vai proceder à recuperação destes bebedouros, conforme indicado no email da Junta de Freguesia de Benfica?
3)- A CML vai proceder à colocação destes bebedouros noutro local, conforme indicado no email da Junta de Freguesia de Benfica?
4)- EM que local serão colocados os bebedouros antigos do Parque Silva Porto?
Sem outro assunto de momento. E, antecipadamente, grata pela atenção dispensada.
Cumprimentos,
(Alexandra Carvalho)
Antropóloga
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