Entre manifestações, à porta do Ministério da Saúde, a PSP já não se dá ao trabalho de retirar as baias que utiliza para manter os manifestantes do outro lado da rua. Pura e simplesmente deixa-as no meio do passeio, há já vários meses.
Vão utilizando-as sempre que há manif e depois voltam a amontoá-las no passeio. O peão que se lixe.
Porque não utilizar um dos lugares de estacionamento ou a garagem do Ministério? Seria mais sensato. Ou não?
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16/02/2015
29/05/2014
Câmara de Lisboa vai contratar 150 cantoneiros mas admite que problemas na recolha do lixo vão persistir
O município aprovou também uma tomada de
posição em que se mostra favorável à reorganização do dispositivo da PSP.
Por Inês Boaventura, Público de 29 maio 2014
Até 2016 o município deverá contratar mais 150 trabalhadores para a recolha de resíduos. Foto de Rui Gaudêncio.
O vice-presidente da Câmara de Lisboa anunciou esta quarta-feira
que vão ser contratados, até 2016, 150 cantoneiros. Ainda assim, Fernando
Medina admitiu que é preciso fazer mais para suprir as “dificuldades” que se
vêm sentindo na recolha de lixo na capital, dado que estas não se resolvem
“simplesmente colocando mais recursos em cima do problema”.
“Há
dificuldades resultantes de opções que têm de ser tomadas do ponto de vista
operacional, dificuldades decorrentes da necessidade de correcção e ajustamento
em função do processo de transferência de competências para as freguesias e
dificuldades decorrentes da avaliação de recursos. Convém não confundir as
coisas”, afirmou o vereador socialista. Fernando Medina acrescentou que os 50
cantoneiros que vão ser contratados ainda este ano vão “colmatar o processo de
reforma” de outros tantos profissionais da área.
Tanto o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Município
de Lisboa, Vítor Reis, como o vereador do PCP João Ferreira consideraram que as
contratações anunciadas durante a reunião camarária desta quarta-feira não são
suficientes. “Não vão resolver problema absolutamente nenhum”, disse o autarca,
lembrando que “há quase seis vezes mais vagas por preencher no mapa de pessoal
do município”.
O próprio presidente da Câmara de Lisboa reconheceu que os 150
cantoneiros não vão “suprir as falhas de recursos humanos”, mas disse que este
é o número possível atendendo a que “as receitas do município não têm estado
propriamente reluzentes”. António Costa, que durante a campanha para as últimas
autárquicas defendeu que as queixas dos cidadãos relativas à higiene urbana
iriam diminuir com a transferência de competências para as juntas de
freguesias, reconheceu a existência de problemas a este nível: “Ando na cidade
e constato bem qual é a situação”, admitiu.
Para o vereador António Prôa, que levou para a reunião uma série
de fotografias que mostravam lixo acumulado junto a vidrões e em redor de
caixotes, a explicação para esta realidade reside no facto de o município não
ter tido “capacidade de antecipação das consequências do processo de
transferência para as freguesias”. “A câmara não se soube adaptar às novas
circunstâncias”, criticou o eleito do PSD.
“O problema é por demais evidente, é conhecido de todos, é grave
e urge ser resolvido”, defendeu António Prôa. Quanto à actuação das juntas de
freguesia, que passaram a ser responsáveis pela lavagem e varredura das ruas, o
vereador considera que estas “têm, com mais ou menos dificuldades, sido capazes
de dar resposta às novas necessidades”.
Nesta reunião foi aprovada uma tomada de posição, na qual a
Câmara de Lisboa manifesta “a sua concordância com a reorganização do
dispositivo da PSP na cidade de Lisboa, conforme apresentada pelo Governo e
pela Direcção Nacional da PSP, no pressuposto do cumprimento das linhas
orientadoras e das medidas operacionais que lhe estão subjacentes, nomeadamente
o aumento de polícias nas ruas”. No documento, o município aproveita para
voltar a pedir ao Governo que lhe atribua a tutela da Divisão de Trânsito e que
transfira “agentes da PSP, devidamente formados” para a Polícia Municipal.
O PCP votou contra a totalidade da proposta, enquanto os dois
eleitos dos Cidadãos por Lisboa se abstiveram no primeiro ponto.
“Mais importante do que as quatro paredes de uma esquadra, é o
aumento do dispositivo policial nas ruas”, sustentou o vereador da Segurança,
Carlos Castro, sublinhando que estão em causa “267 efectivos que a câmara quer
que a PSP passe para a rua”.
“É enganar as populações a ideia de que uma esquadra aberta
melhora a segurança”, disse também António Costa, considerando que a proposta
que está agora em cima da mesa, depois de negociações da autarquia com o
Governo, “está francamente melhorada” face à proposta inicial.
Segundo o texto da tomada de posição agora aprovada, em Santa
Maria Maior fecharão duas esquadras e abrirá uma nova (e uma outra dará lugar à
sede da Divisão de Segurança a Transportes Públicos), em Santo António e
Arroios fecharão três e abrirá uma, na Misericórdia já fechou uma, em Marvila
fecharão três e abrirá uma, em Campolide fecharão duas e abrirá uma, em Carnide
fecharão três e abrirá uma, em Alcântara fecharão duas e abrirá uma e no Lumiar
uma esquadra será “recentralizada” e outra passará a Divisão de Trânsito.
“Procuram-nos convencer que quando fecham esquadras a segurança
aumenta”, reagiu João Ferreira, acusando o executivo de António Costa de com
isto “dar mais um aval ao Governo para cortar a direito nos direitos das
populações”. “Esta reorganização nada contribui para a segurança das
populações”, acrescentou Carlos Moura, também vereador do PCP.
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16/04/2009
PSP acusa António Costa e MAI de hipotecar a segurança
Os comandantes da PSP acusam António Costa e Rui Pereira de estarem a "enganar" os lisboetas e de estarem a "hipotecar a segurança". Em causa está a anunciada transferência de 150 elementos desta força de segurança para Polícia Municipal, no âmbito das negociações que estão a decorrer entre o Ministério da Administração Interna (MAI) e a Câmara Municipal de Lisboa (CML) a propósito do Contrato Local de Segurança para a cidade."Os lisboetas não vão ter mais segurança com estes 150 homens, vão é ter mais multas de estacionamento, porque é isso que eles vão fazer e para encher os cofres da Câmara", sublinha o porta-voz dos comandantes, presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais da Polícia (SNOP). Jorge Resende, que é o comandante da divisão de Loures, assinala que "se foram identificados problemas de segurança em Lisboa, é a PSP que deve ser reforçada e não a PM".
As polícias municipais de Lisboa e do Porto são as únicas do País que estão ao abrigo de um regime de excepção que lhes permite preencher os seus quadros com pessoal da PSP. "É urgente que isso acabe e que formem o próprio pessoal", nota. "Como se constatou em 2008, há divisões no Comando de Lisboa, como o de Sintra, com óbvia carência de recursos humanos. E agora vamos mandar 150 para autuar em vez de combater os verdadeiros criminosos?"
Os comandantes lembram que o processo do Contrato Local de Segurança partiu de críticas que o presidente fez à estratégia da PSP e do MAI sobre Lisboa. "Não queremos acreditar que se esteja a hipotecar a segurança das pessoas para resolver os problemas financeiros da autarquia", frisa.
De acordo com a proposta do MAI, no que diz respeito directamente à segurança, o Contrato Local apenas vai abranger uma área da cidade. Contactado pelo DN, o gabinete do ministro recusou-se a comentar a proposta.
Jorge Resende disse ao DN que vai pedir uma reunião ao ministro Rui Pereira e ao director nacional da PSP, o qual, no seu entender, "não deve permitir que a medida se concretize". "Parece que o 'crime compensa', diz. "Agora sempre que um presidente da Câmara quiser mais homens ao seu dispor basta criticar a PSP", referiu.
in Diário de Notícias
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18/02/2009
Insólitos Lx, tudo pode acontecer II
Estacionamento à superfície no Rossio.
Alguém se lembra de estacionamento na Puerta del Sol em Madrid, Plaza Nueva em Sevilha, no Duomo em Milão, na Navona em Roma, na Hôtel de Ville em Paris, na Trafalgar Square em Londres, na Grand Place em Bruxelas, na Dam em Amesterdão, etc.? E quem diz Rossio, diz Restauradores, Camões, Pr. Comércio.
Esta com o 14-CN-57 já é irrelevante, mas como foi tirada lá ao lado...
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Insólitos Lx, tudo pode acontecer I
Largo do Regedor, largo pedonal transformado em parque de estacionamento. Repare-se no toldo azul do lado esquerdo.
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26/05/2008
Pessoas fartas de serem assediadas com droga
DN - Lisboa 26.05.08
"Exigem mais polícias para afastar traficantes"
"No Bairro Alto, em Lisboa..."
"...dizem estar fartas de ser assediadas para comprar droga e querem mais polícia para enxotar dali os traficantes."
"As pessoas queixam-se que estão sempre a ser incomodadas por eles. Devia passar aqui um polícia de vez em quando para os mandar embora".
"Um casal de italianos entrou aqui e perguntou se era normal andar toda a gente a vender droga nas ruas do bairro. Disseram já ter sido abordados por vários homens que lhes perguntam se querem erva, coca ou qualquer outra coisa. Queixaram-se que isto assim até parece uma favela".
"o estudante de arquitectura Afonso que se meteu na conversa, dizendo que "quando há algum problema no bairro, aparecem mais polícias. Na noite a seguir ao crime estava tudo cheio de agentes. Na segunda noite já tinha menos e agora voltou a estar tudo na mesma". Defende que "deveria haver mais polícia e até videovigilância para não se repetirem situações destas"."
Artigo completo aqui
Serão os mesmos artistas do famigerado louro cozido que estavam, estão e sempre estarão na Rua Augusta, não obstante as intermináveis denúncias e o conhecimento comprovado das autoridades?
Quando o bairro alto estiver também deserto, encontrá-los-emos noutro local da cidade.
E quando a cidade estiver finalmente erma, meus amigos, haverá muito subúrbio apinhado de gente para tentar.
Lá vai Lisboa com a saia cor de mar...
"Exigem mais polícias para afastar traficantes"
"No Bairro Alto, em Lisboa..."
"...dizem estar fartas de ser assediadas para comprar droga e querem mais polícia para enxotar dali os traficantes."
"As pessoas queixam-se que estão sempre a ser incomodadas por eles. Devia passar aqui um polícia de vez em quando para os mandar embora".
"Um casal de italianos entrou aqui e perguntou se era normal andar toda a gente a vender droga nas ruas do bairro. Disseram já ter sido abordados por vários homens que lhes perguntam se querem erva, coca ou qualquer outra coisa. Queixaram-se que isto assim até parece uma favela".
"o estudante de arquitectura Afonso que se meteu na conversa, dizendo que "quando há algum problema no bairro, aparecem mais polícias. Na noite a seguir ao crime estava tudo cheio de agentes. Na segunda noite já tinha menos e agora voltou a estar tudo na mesma". Defende que "deveria haver mais polícia e até videovigilância para não se repetirem situações destas"."
Artigo completo aqui
Serão os mesmos artistas do famigerado louro cozido que estavam, estão e sempre estarão na Rua Augusta, não obstante as intermináveis denúncias e o conhecimento comprovado das autoridades?
Quando o bairro alto estiver também deserto, encontrá-los-emos noutro local da cidade.
E quando a cidade estiver finalmente erma, meus amigos, haverá muito subúrbio apinhado de gente para tentar.
Lá vai Lisboa com a saia cor de mar...
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06/02/2008
Nova esquadra da Divisão de Trânsito da PSP no Lumiar só tinha dois polícias de serviço
Agentes criticam falta de condições, mas contra-ordenações continuam em Santa Marta
O piquete de atendimento ao público da Divisão de Trânsito de Lisboa da PSP abriu na nova esquadra do Lumiar, apenas com dois elementos de serviço.
Um graduado de serviço e um sentinela eram os únicos agentes que na manhã de segunda-feira estavam de serviço, na nova esquadra do Lumiar, que vai receber a Divisão de Trânsito de Lisboa e que durante décadas funcionou na Rua de Santa Marta. Nas novas instalações só estão ligados um telefone e o rádio da polícia. O computador ainda não funciona, o fax não tem linha e a fotocopiadora tinha sido instalada no momento.
Na Rua de Santa Marta continuavam todas as motos e os veículos da Divisão de Trânsito. Os assuntos relacionados com contra-ordenações de trânsito continuam a funcionar, por enquanto, na Rua de Santa Marta. O principal motivo da mudança, disse na sexta-feira a subcomissária Paula Monteiro, é a "falta de condições logísticas" das antigas instalações, que "já não correspondem às necessidades" da corporação e do público.
Alguns agentes não concordam com a mudança. "Só depois de criadas as condições deveriam passar para as novas instalações do Lumiar", considerou Nélson Brito, da Associação Sindical do Profissionais de Polícia (ASPP).
Para o Alto do Lumiar só existe um autocarro de acesso (777) e as instalações não têm cantina, existindo apenas "uma máquina de sandes". O espaço "ainda não tem mobiliário ou equipamentos instalados, porque os móveis novos, lá colocados anteriormente, foram transferidos para esquadras em Vila Franca de Xira e na Linha de Sintra", inauguradas recentemente pela tutela, explicou o dirigente da ASPP.
in Lusa
O piquete de atendimento ao público da Divisão de Trânsito de Lisboa da PSP abriu na nova esquadra do Lumiar, apenas com dois elementos de serviço.
Um graduado de serviço e um sentinela eram os únicos agentes que na manhã de segunda-feira estavam de serviço, na nova esquadra do Lumiar, que vai receber a Divisão de Trânsito de Lisboa e que durante décadas funcionou na Rua de Santa Marta. Nas novas instalações só estão ligados um telefone e o rádio da polícia. O computador ainda não funciona, o fax não tem linha e a fotocopiadora tinha sido instalada no momento.
Na Rua de Santa Marta continuavam todas as motos e os veículos da Divisão de Trânsito. Os assuntos relacionados com contra-ordenações de trânsito continuam a funcionar, por enquanto, na Rua de Santa Marta. O principal motivo da mudança, disse na sexta-feira a subcomissária Paula Monteiro, é a "falta de condições logísticas" das antigas instalações, que "já não correspondem às necessidades" da corporação e do público.
Alguns agentes não concordam com a mudança. "Só depois de criadas as condições deveriam passar para as novas instalações do Lumiar", considerou Nélson Brito, da Associação Sindical do Profissionais de Polícia (ASPP).
Para o Alto do Lumiar só existe um autocarro de acesso (777) e as instalações não têm cantina, existindo apenas "uma máquina de sandes". O espaço "ainda não tem mobiliário ou equipamentos instalados, porque os móveis novos, lá colocados anteriormente, foram transferidos para esquadras em Vila Franca de Xira e na Linha de Sintra", inauguradas recentemente pela tutela, explicou o dirigente da ASPP.
in Lusa
31/01/2008
Divisão de Trânsito da PSP deixa Santa Marta
In Diário de Notícias (31/1/2008)
ANA MAFALDA INÁCIO
«Serviços no Lumiar. Dia 2 queixas serão entregues lá ou na Praça da Alegria
A Divisão de Trânsito da PSP de Lisboa vai deixar as instalações que ocupa há décadas na Rua de Santa Marta. A partir de sábado, os serviços começam a mudar de forma faseada para as novas instalações no Lumiar, um edifício novo, situado na Rua Helena Vieira da Silva. Aliás, nesse mesmo dia o cidadão que queira apresentar queixa já terá que se dirigir à esquadra de atendimento na nova área ou à da PSP da Praça da Alegria. (...)»
Más notícias para a zona de Santa Marta, onde, apesar de tudo, o facto de haver uma esquadra desencorajava alguns ... Presumo que o edifício esteja agora 'pronto' para 'reabilitação'.
ANA MAFALDA INÁCIO
«Serviços no Lumiar. Dia 2 queixas serão entregues lá ou na Praça da Alegria
A Divisão de Trânsito da PSP de Lisboa vai deixar as instalações que ocupa há décadas na Rua de Santa Marta. A partir de sábado, os serviços começam a mudar de forma faseada para as novas instalações no Lumiar, um edifício novo, situado na Rua Helena Vieira da Silva. Aliás, nesse mesmo dia o cidadão que queira apresentar queixa já terá que se dirigir à esquadra de atendimento na nova área ou à da PSP da Praça da Alegria. (...)»
Más notícias para a zona de Santa Marta, onde, apesar de tudo, o facto de haver uma esquadra desencorajava alguns ... Presumo que o edifício esteja agora 'pronto' para 'reabilitação'.
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