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15/05/2017


30/05/2016

Aniversário da Liga dos Amigos do Jardim Botânico - Trinta Anos a Criar Raízes - 1986 / 2016

Aniversário da LAJB - Trinta Anos a Criar Raízes - 1986 / 2016. 
Hoje é o dia de aniversário da Liga dos Amigos do Jardim Botânico de Lisboa, que faz 30 anos, tendo sido criada em 30 de Maio de 1986: http://amigosdobotanico.blogspot.pt/

16/12/2013

No rescaldo das comemorações dos 500 Anos do Bairro Alto


Ajudámos (Fórum Cidadania Lx) no que soubemos e pudemos, mas, desde já, três notas pessoais:

1. As comemorações dos 500 Anos seriam outra coisa, mesmo, se tivessem sido feitas só por CML e instituições oficiais, sem a intervenção entusiasta e obsessiva de 3 nomes fundamentais e individuais: Helena Pinto (Irmandade de São Roque) e Luis Filipe Paisana e João Filipe Guerreiro (AMBA).

2. Gostei particularmente das visitas à Igreja dos Paulistas, à Academia das Ciências, ao Museu Geológico, ao Tribunal Constitucional, ao Supremo Tribunal Administrativo, ao Liceu Passos Manuel e ao GOL, e dos recitais havidos nos Paulistas, de violoncelo, por Marco Pereira, e pelo Coro do Tejo.

3. Obrigado, António Branco Almeida, Virgílio Marques e Nuno Franco Caiado, pela ajuda (grande) na organização dos vários concertos e visitas! E a todos os cicerones que as valorizaram, sempre de forma gratuita!


...

Escusado será dizer que a CML não foi minimamente correcta ao nem sequer responder aos nossos pedidos de visita ao Palácio Marim Olhão (talvez mais importante palácio do Bairro Alto, e que é propriedade da CML). Muita pena não ter sido possível abrir às comemorações o Convento de São Pedro de Alcântara.

Mesmo aos 500 anos o Bairro Alto não pára de se reinventar


In Público (15.12.2013)
Por ANDRÉ VIDAL e CAMILO SOLDADO

«A sua fama é a noite e o imaginário ainda é o dos jornalistas e artistas, mas o Bairro Alto está vivo e a mudar, apesar de continuar transgressor e imperfeito. Hoje faz anos.

ra novo e começou por vender pentes, mas não ganhava muito. Por isso, Mário Ventura decidiu-se pelas fotografias pornográficas. A venda de jornais eram a sua cobertura para negociar imagens de uma revista sueca, para não levantar suspeitas junto das autoridades. “Conseguia vender muitas – enquanto um pedreiro ganhava 60 escudos, eu fazia 2000 por noite”, conta. Aos 69 anos, este homem já fez de tudo um pouco no Bairro Alto, em Lisboa. Trabalhou numa mercearia na Rua da Barroca, que já não existe, e na Adega Mesquita, a primeira casa de fados do bairro.

Desde então, a zona evoluiu e mudou muito. Ficou irreconhecível. As camaratas, onde Mário viveu durante algum tempo, desapareceram, assim como os espaços agrícolas “Havia uma vacaria onde é o Bar Nélson”, recorda. E a população e quem ali passa também mudou. O Bairro Alto celebra neste domingo os 500 anos da sua fundação. Por ali passaram jesuítas, nobres, marinheiros, prostitutas, jornalistas e artistas.

Mas foi sobretudo a partir do século XIX que as ruas começaram a encher-se de jornais. Com eles vieram as tascas, os artistas e o bairro acolheu as actividades que lhe dão fama até aos dias de hoje....»

05/12/2013