20/02/2007

Bragaparques e comerciantes do Parque Mayer


Confissão de nulidade ou crime de lesa interesses da parte mais fraca

A empresa que vendeu o Parque Mayer à Câmara sabe que a permuta foi feita em moldes ilegais. Ou seja: a sua advogada, Rita Matias (que é uma das advogadas do escritório de Ricardo Sá Fernandes, como tem sido divulgado), sabe melhor que ninguém que aquele negócio vai ser declarado nulo - e que isso é apenas uma questão de tempo.
Só assim se percebe - mas não se pode aprovar isso, pelo contrário, rejeito totalmente tal tipo de atitude vinda da parte de leão destes negócios, os homens do «cacau» - só assim se percebe que os comerciantes que ainda têm os seus contratos de arrendamento de espaços em vigor estejam há anos e anos a assistir à agonia do local e dos seus negócios sem receberem a devida indemnização.
Dito de outro modo: a Bragaparques nem paga o que deve (já que mantém a posição oficial de que apermuta foi válida) nem liberta o terreno para entregar à CML como é sua obrigação contratual.

Mais um imbróglio a somar a outras peripécias de toda esta tramóia em que se enredaram os responsáveis da empresa eos reponsáveis da CML.

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