18/08/2017

(autoria: Rosa Pomar​)

5 comentários:

J A disse...

Este cartaz há muito que deveria estar por tudo o que é entrada no país.
Mas....os problemas não se resolvem - arrastam-se durante décadas.

Anónimo disse...

Como em muitos outros assuntos que envolvem a defesa do património, os diversos governos não têm interesse em os resolver nem sequer em minorar os seus efeitos. Qualquer cidadão pode dar uma volta pela Feira- da-Ladra e verificar as centenas do azulejos à venda sem qualquer documento atestando a sua proveniência. Será que as autoridades policiais desconhecem este fenómeno social? O controla da comercialização deste bem seria talvez uma forma de se dar início à preservação do património azulejar, para isso seria necessário haver coragem !

Pinto Soares

J A disse...

Creio que nem coragem necessita Pinto Soares. Afinal iria afectar uns tantos "fornecedores"....e outros tantos "comerciantes". Nada que viesse a pesar nas "urnas", taxas de desemprego, ou por ai fora. No final da história....vao-se cometento ilegalidades por todos os cantos neste negócio e, só isso, deveria chegar (e bem) para travar a brincadeira.

Isabel disse...

O cartaz está muito bom, mas quem comprou o prédio da imagem retirou-os todos e modificou completamente a casa por dentro. E também acrescentou um andar! São franceses. Na França se calhar não seria tão fácil delapidar património como aqui.

Isabel

Filipe Melo Sousa disse...

Mas qual comprar? Perguntem às pessoas que renovam os seus prédios e retiram esses ladrilhos pirosos da fachada quanto conseguem obter por eles. Nem dado as pessoas querem disso