20/04/2011
Campo de Tiro,PFM, recebido por e-mail.
sábados e domingos e por vezes em alguns dias úteis ao final da tarde,
se ouvem tiros provenientes da Clube de Tiro do Monsanto, mesmo quando
estou em casa.
Esse clube continua em plena actividade. Veja-se a actividade prevista e
praticada por este clube para 2011, na InterNet.
Quando é que isto acaba?
Quando é que posso ir passear tranquilamente com os meus netos para a
Mata de S. Domingos?
Quando é que o espaço reservado ao Clube de Tiro é devolvido ao cidadão,
à cidade e à floresta?
Porque é que se mantém uma actividade que constitui um luxo, apenas
reservada para uma minoria que pode pagar as quotas, uma actividade
altamente poluente e elitista?
Esta actividade não deveria ter já encerrado caso se cumprisse a lei em
defesa da qualidade de vida de todos (e não de uma minoria em prejuizo
da maioria) e dos valores de uma sociedade democrática?
Quem são os "ilustres", "influentes" e os politicos, que permitem e
usufruem deste Clube de Tiro?
Porque é que a policia não actua e multa quando se ouvem tiros no
Monsanto?
Porque é que o Clube de Tiro não é definitivamente encerrado?
Não adianta esconderem-se. Os tiros continuam a fazer-se ouvir bem alto,
mas maior é a voz da indignação.
Carta enviada à CML por cidadão devidamente identificado.
A vergonha continua, mesmo há nossa frente,sem qualquer pudor ou respeito pelo que quer que seja,sem responsabilização de quem quer que seja.
Estamos bem entregues.
12/03/2010
Campo de tiro.Parque Florestal de Monsanto.A vergonha continua.

09/03/2010
Campo de tiro.Parque Florestal de Monsanto.A vergonha continua.
No dia 22 do mês de Janeiro teve lugar uma reunião com a CML onde, mais uma vez, ficou garantida a possibilidade da continuação da actividade desportiva do CPTC em Monsanto. Solicitaram apenas uma reunião de técnicos para acerto de pormenores. Já foi remetido à CML um projecto de um novo acordo. Aguardamos a aprovação do mesmo. A situação está em vias de se regularizar.
O obrigado da Direcção.
Do editorial,site do Clube Português de tiro a chumbo.
Campo de tiro.Parque Florestal de Monsanto.A vergonha continua.
Clube Português de Tiro a Chumbo
Monte das Perdizes – Monsanto 1500 – 573 LISBOA 217785222 – 217785308 – 217782615 217784089 E – MAIL – cptchumbo@gmail.com
Comunicado
Teve finalmente lugar hoje de manhã(22 de Janeiro) a reunião há muito prevista com o Senhor Presidente da Câmara de Lisboa e o Senhor Vereador Sá Fernandes, que decorreu de forma satisfatória quanto à continuação do nosso clube em Monsanto.
Ficou acertado um encontro dentro de breves dias entre os serviços da CML e os nossos representantes no sentido de se acertarem pormenores relativos ao sistema de monitorização ambiental proposto pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC).
Paralelamente será iniciado um trabalho de elaboração do novo vinculo jurídico que ligará a Câmara e o Clube a longo prazo.
Lisboa, 22 de Janeiro de 2010
O Presidente da Direcção
Carlos Duarte Ferreira
Fonte: Site Clube Português de tiro a chumbo
De referir que havia a promessa de uma reunião com a Plataforma por Monsanto em Novembro do ano passado.Até hoje, nada.
Quando convinha...
Campo tiro, Parque Florestal de Monsanto.A vergonha continua.

21/03/2009
O Cancro do Pulmão
09/02/2009
Afinal em que é que ficamos?

O Clube de Tiro de Monsanto está na perfeita ilegalidade desde há quase dois anos, altura em que o executivo camarário não renovou o protocolo de cedência do terreno de Monsanto, aproveitando, e bem, a possibilidade de assim pôr cobro a uma situação imprópria de um país civilizado: manter um clube de tiro ao chumbo em pleno parque florestal, contaminando os solos ao longo de décadas e pondo em perigo pessoas e bens. Agiu bem a CML, dando assim provimento a uma série de protestos, onde se incluia na altura o do hoje vereador dos Espaços Verdes.
Só que passados quase dois anos a coisa está em águas-de-bacalhau. Pior, o agora vereador arrasta o problema e parece ter a memória curta. Só que os cidadãos não a têm e, das duas uma, ou o a CML acaba com as dúvidas, fecha o clube de vez e arranja um local alternativo (Cascais, por ex., veria a hipótese de bom grado) para a prática desta modalidade olímpica, devolvendo a paz ao parque de Monsanto, ou assume o ónus de virar a casaca. Já chega de faz-de-conta!
18/10/2007

Segundo parece, a proposta do clube de tiro foi recusada pela CML. Boas notícias para quem gosta de Monsanto e quer aquele espaço VERDE!
E um Ás de trunfo, saído da cartola de Sá Fernandes, surpreendendo os mais cépticos. Aparentemente não há bluff.
Agora, cabe à CML cumprir as suas obrigações e providenciar um outro local para a prática de uma modalidade desportiva que nos orgulhado a todos internacionalmente. Um novo local, em Lisboa ou fora de Lisboa. Há já interessados.
Outra coisa é o country club. Tirá-lo dali para fora para instalar lá os serviços da CML não me parece muito idóneo.
Aguardemos pelas cenas dos próximos capítulos.
17/10/2007
Comunicado sobre Campo de Tiro em Monsanto

Ex.mos Srs,
vimos por este meio pedir a vossa melhor atenção para o nosso comunicado de imprensa a propósito do levantamento da suspensão da pratica de tiro no Parque florestal de Monsanto em Lisboa.Em anexo enviamos também 2 fotografias que ilustram o estado de contaminação dos solos por chumbo e restos de pratos partidos nas imediações do campo de tiro.
Ficamos á vossa disposição para qualquer esclarecimento.
Muito obrigado.
Com os melhores cumprimentos.
Plataforma por Monsanto.
Artur Lourenço
Manuel Verdugo
Paulo Ferrero
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COMUNICADO DE IMPRENSA
Sobre Campo de Tiro em Monsanto
No dia 14 de Outubro de 2007 foi votada em reunião de câmara a anulação da suspensão da prática de tiro no Campo de Tiro em Monsanto. Esta proposta foi apresentada pelo Partido Social-democrata tendo sido aprovada por maioria.
A Plataforma por Monsanto vê com enorme preocupação o levantamento da suspensão da prática de tiro em Monsanto. Há anos que esta actividade é praticada em Monsanto sem condições de segurança aceitáveis pondo em risco a saúde pública e sendo uma fonte de poluição ambiental, violando todas as regras do Parque Florestal de Monsanto.
Mais uma vez a resolução deste problema foi adiada com a justificação que o funcionamento do Campo de Tiro é necessário para permitir a prática de treinos de desportistas, para os exames aos agentes da PSP e para honrar compromissos em competições. Alegam ainda que estando a prática do tiro suspensa os salários dos funcionários estarão em risco.
Não sendo insensível a qualquer uma das razões expostas e afirmando de novo que nada nos move contra a prática desta modalidade, mas sim contra o local onde esta se desenvolve em Lisboa, temos que chamar a atenção para o facto da direcção do Campo de Tiro há vários anos estar ciente dos prejuízos que a sua actividade neste local provoca. Esta entidade nunca fez nada para resolver esta situação, não procuram novos locais para se instalarem e continuam à espera que terceiros resolvam um problema grave que eles próprios criaram e continuam a criar diariamente.
Este assunto arrasta-se há anos, e certamente que havendo vontade política, consciência social e sentido de cidadania tanto da parte da CML como da Direcção do Campo de Tiro a sua re-localização já estaria definida. Sendo esta matéria tão importante para a cidade já há muito tempo que a CML e a direcção do clube de tiro deveriam ter arranjado uma localização alternativa para o campo de tiro.
Não se pode perpetuar um erro que prejudica os habitantes de Lisboa.
A direcção do clube prejudica, pela sua inércia, os próprios praticantes, utentes e funcionários desta instituição.
O Clube de Tiro afirma já ter apresentado muitos projectos de alteração, que têm sido rejeitados. Para a Plataforma por Monsanto o único projecto que deverá ser aprovado será o da devolução daquele espaço aos cidadãos de Lisboa. Sendo que, o mesmo terá que ser objecto de descontaminação dos solos dentro e fora do perímetro do Campo de Tiro, tal é o indicie de poluição.
É com indignação e tristeza que a Plataforma por Monsanto constata que as mudanças politicas ocorridas recentemente em nada contribuem para a melhoria de qualidade de vida na cidade e que se mantêm exactamente as mesmas incoerências e indecisões.
Lisboa 17 de Outubro de 2007-10-17
A Plataforma por Monsanto
Entidades que fazem parte da Plataforma por Monsanto: Associação dos Amigos e utilizadores do Monsanto; Associação de Moradores do Alto da Ajuda; Associação de Moradores de São Francisco Xavier e Santa Maria de Belém, Associação de Moradores do Bairro do Calhau; QUERCUS; LPN; Grupo Ecológico de Cascais; Clube de Actividades de Ar Livre; Fórum Cidadania Lisboa; Associação Lisboa Verde; ASPEA; Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, ATTAC verde.
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SMS acabadinho de chegar:
O Vereador José Sá Fernandes convida-o a estar presente, hoje, 5ªFeira, Dia 18, às 15h, na conferência de imprensa, no Espaço Monsanto, para apresentar a nova decisão da CML sobre campo de tiro
Pela parte que me toca, não puderei ir, com pena minha. No entanto, espero que o Sr.Vereador nos SURPREENDA e que a nova decisão seja: NÃO RENOVAÇÃO da permanência do campo de tiro em Monsanto (o country club pode ficar) e INÍCIO DOS PROCEDIMENTOS COM VISTA A ENCONTRAR SOLUÇÃO ALTERNATIVA, DENTO OU FORA DE LISBOA.
Aguardemos.
26/09/2007
O Campo de Tiro, novamente,
«Estudo. A LPN tem um, penso que feito pelo instituto superior técnico que comprova a contaminação dos solos. Deve ter uns dez anos, hoje será bem pior. Podemos providencia-lo. Os solos estão completamente contaminados. Pode comprovar-se quase a olho nu.
Em relação ao ruído, não sei se haverá medições feitas mas nada como levar o Sr. Vereador ao local para comprovar por si próprio. De qualquer modo não vejo que seja impossível a realização desse estudo. Os níveis de ruído são horríveis.
Acidentes: são vários, felizmente sem gravidade que como é óbvio se agravaram com o aumento de frequência do local. Houve há tempos uma menina que foi atingida num olho . Existem inclusivamente queixas na PSP da Serafina e a CML deve também ter muitas se é que as arquiva.
Infelizmente o que parece é que o Sr. Vereador não conhece o local. Bastava ir lá num fim-de-semana normal para ver o que acontecia.
Atraso Civilizacional – até há algum tempo atrás em Monsanto fazia-se tiro aos pombos, matava-se apenas pelo prazer de matar, num espaço protegido. Não sem contrariedades isso acabou. No espaço Monsanto ensina-se a ter respeito pela natureza, fazem-se exposições, peças de teatro, congressos que têm a ver com a problemática do meio ambiente. Formadores e professores tentam educar adultos e crianças chamar á atenção para os problemas que nos atingem e para a necessidade de preserva a natureza. As pessoas que ali trabalham esforçam-se por fazer bem o seu trabalho, são absolutamente contra o campo de tiro que os incomoda e compromete o seu trabalho mas têm receio de se manifestar. Cá fora cada vez mais as pessoas utilizam aquele espaço para passearem, para se libertarem da pressão da cidade, para estarem em contacto com a natureza, para fazer um simples pic-nic. São caminhantes, ciclistas, famílias ou participantes de actividades promovidas pela CML. Grupos de crianças chegam de todos os pontos do concelho de Lisboa e não só, fazem passeios, aprendem, plantam árvores, tudo isto debaixo de uma chuva constante de chumbo e de um barulho ensurdecedor e altamente incomodativo. Aprendem a compreender e a respeitar a natureza, tudo isto ao lado de um equipamento que agride e polui sem qualquer regra.
Há tempos estive na Escócia num campo de tiro muito parecido, era num descampado, uma área própria para desportos motorizados, haviam alertas constantes com avisos em tinta florescente para o perigo de estar naquela zona. Tinha uma barreira em terra com cerca de dez metros de altura que não permitia a saída de chumbo e cacos dos pratos. Bem diferente não?
Abraço
A. Lourenço»
Campo de tiro Monsanto / proposta PSD
«Ex.mo Sr. Vereador José Salter Cid
Muito obrigado pela resposta, que registámos com agrado, uma vez que até à data é a primeira vez que um vereador eleito pelo PPD-PSD nos responde. Muito obrigado.
Em segundo lugar, informamos V.Exa. que fizemos seguir as questões que levanta para a Plataforma por Monsanto, que engloba, além de nós próprios, a Quercus, a Lisboa Verde e várias outras organizações há muito envolvidas na preservação do Parque de Monsanto, que, certamente, terão os dados que pretende.
Pela nossa parte, reafirmamos o seguinte:
a) Temos consciência que o tiro com chumbo é uma modalidade olímpica e bastante popular no nosso país e, portanto, nada nos move contra ela. Mas consideramos que a sua prática não se coaduna com um parque como Monsanto, pelos motivos óbvios.
(Nesse particular, cremos ser sinónimo de atraso civilizacional a co-existência, num perímetro de escassos metros, de percursos pedonais e zonas de lazer com disparos, «chuva de chumbo», etc. Como facilmente se detecta na Net, não se descortina nenhum caso similar ao de Monsanto em nenhuma das cidades capitais europeias mais evoluídas; a começar, inclusivamente, pelo do Parque do Retiro, em Madrid)
b) Temos consciência que a situação existente é da exclusiva responsabilidade da CML que nunca ali deveria ter colocado o clube de tiro. Fê-lo em má hora, e em má hora o reconduziu nesse local. Há que aproveitar esta oportunidade para corrigir o erro. Mas, por isso mesmo, cabe à CML encontrar uma solução alternativa, dentro ou fora de Lisboa, pois não consideramos ser aceitável nem razoável fechar-se, simplesmente, o clube.
c) Protestamos contra a proposta que V.Exa. agendou para a sessão de CML de hoje, uma vez que nos parece ser um artifício processual, com vista a que «algo mude para que tudo fique na mesma». Independentemente das paixões que este assunto possa despertar, achamos que só Monsanto interessa, ou seja:
c.1) A CML deve fazer o seu papel e procurar uma alternativa que agrade a todos, mas não pode renovar o protocolo com o clube de tiro.
c.2) O Clube de Tiro deve colaborar nessa escolha e respeitar a vontade dos que não são seus sócios.
Sem outro assunto de momento, subscrvemo-nos com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero
Em 26/09/07, "José Salter Cid"
Exmos Senhores
Tomei a melhor nota do vosso mail e não fazia a mínima ideia do que aí afirmam. Para poder ter na minha posse todos os elementos solicito o envio urgente de
-estudos sobre a contaminação dos solos
-medições sonoras que demonstrem que a lei é ultrapassada
-acidentes que se tenham verificado devido à presença do clube em Monsanto
Já agora gostaria que me esclarecessem porque consideram um sinónimo de atraso civilizacional.
Com muitos cumprimentos
José Salter Cid»
20/09/2007
Campo de tiro em Monsanto / protesto junto do PSD/Salter Cid (*)

No seguimento de notícias vindas a público esta manhã, e estando neste momento em agenda a permanência, ou não, em Monsanto, do campo de tiro do clube ali residente, vimos dar-lhe conta de que,
- sendo nós um movimento de cidadania empenhado numa melhor qualidade de vida em Lisboa, e totalmente independente de qualquer côr partidária;
- nos importa preservar Monsanto enquanto pulmão verde de Lisboa, zona de lazer, passeio e ar puro;
- achamos ser sinónimo de atraso civilizacional manter-se em pleno Monsanto a actividade de tiro com chumbo (modalidade olímpica, é certo, popular e plena de sucessos internacionais entre nós) porque contamina os solos, porque causa poluição sonora, representa um perigo para as pessoas que por ali passam (basta recordar as dezenas de testemunhos escritos de queixosos que se nos dirigiram); ou seja, é uma actividade contra-natura naquele local.
Foi isso que comunicámos por diversas vezes ao Clube de Tiro e à Federação de Tiro.
Solicitámos ao Sr. Presidente da CML, e à restante vereação, que inicie imediatamente os procedimentos conducentes a encontrar uma solução alternativa para o campo de tiro, mantendo-se naquele local, como é óbvio, a restante actividade do clube enquanto clube de campo, quiçá, abrindo-se novos espaços desportivos, tais como tiro com arco, etc.
Tomámos mesmo a iniciativa de saber, informalmente, junto da Câmara de Cascais, se tal seria uma hipótese a considerar, não nos parecendo haver razões para uma recusa liminar por parte daquela autarquia, pelo que achamos estarem reunidas as condições para o início de negociações com vista a deslocar o campo de tiro para o concelho de Cascais.
Quanto ao treino dos pré-seleccionados para as Olímpiadas, o mesmo poderá decorrer nos campos da Serra da Carregueira no Cacém ou em Alcochete.
Subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos.
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho e Odete Pinto
(*) A propósito desta notícia JN
«PSD em defesa do campo de tiro
O PSD vai apresentar, na próxima reunião pública do Executivo da Câmara de Lisboa, quarta-feira, uma proposta que prevê o levantamento da proibição da prática de tiro no Clube Português de Tiro a Chumbo, em Monsanto, e recomendar a análise de toda a situação pelo Instituto Superior de Agronomia (ISA) e Instituto Superior Técnico (IST), no sentido de tentar encontrar uma forma do equipamento não sair do local.
A questão do Clube de Tiro voltou ontem a ser debatida na reunião do Executivo, que decorreu à porta fechada, depois de, no início do mês, o presidente da Câmara e o vereador dos Espaços Verdes terem determinado a suspensão da actividade de tiro em Monsanto. Costa e Sá Fernandes deram um mês ao clube para apresentar um projecto que garanta a descontaminação dos solos, a ausência de ruído e a preservação da natureza, de modo a avaliarem a hipótese de lhes ser atribuída uma nova concessão.
Ontem, no início dos trabalhos, Salter Cid, vereador do PSD, contestou a decisão da Câmara de suspender a actividade do clube, lembrando que se trata do "único equipamento na região de Lisboa onde se pode praticar a modalidade de tiro". O autarca teme que este impedimento comprometa o treino dos atletas nacionais que já estão apurados para os Jogos Olímpicos de 2008. Caso não seja possível encontrar medidas de minimização, Salter Cid irá propor que a Câmara encontre um terreno alternativo para a instalação do equipamento, disse ao JN.
Na reunião de ontem, foi aprovada, com os votos contra do PCP, do PSD e do movimento "Lisboa com Carmona" - na ausência dos vereadores Fernando Negrão e Gabriela Seara - uma alteração ao regimento, proposta por Sá Fernandes, que prevê a realização de reuniões públicas descentralizadas na cidade, uma vez por mês, abertas à população. A proposta já tinha sido apresentada por Costa, mas tinha sido abandonada devido à falta de consenso. Gina Pereira»