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14/06/2019

Lisboa capital europeia da demolição, soma e segue:


A porcaria já está em construção. Ha muito que o senhor vereador já tinha despachado em conformidade o belo edifício de gaveto da Filipe Folque com a Tomás Ribeiro. Vem aí mais arquitectura de cólidade. E mais um hotel de classe superlativa (Turim), claro. A arquitectura de transição nesta cidade está em vias de desaparecimento total, porque é terreno predilecto para engenheiros de estruturas e arquitectos de pladur e cabeçudos. A indiferença da generalidade das pessoas perante a sua destruição compulsiva é uma degeneração tipicamente lusa e não há nada a fazer :-(
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1º foto de Elsa Severino. Última foto in Publituris

21/05/2018

E já começou a herança Manuel Salgado (2017-2021) #3


O de cima vai dar lugar ao de baixo... grão a grão o património das Avenidas Novas/ Picoas vai sendo demolido, este é na Tomás Ribeiro, já foi supermercado e já foi CTT a especulação compensa, foi vendido para prédio de subúrbio endinheirado, por 18 milhões, daquei por mais 6 meses + 6, a herança do vereador será notável.: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/imobiliario/detalhe/edificio-residencial-em-lisboa-vendido-por-18-milhoes-de-euros

01/06/2015

O DIFÍCIL RELACIONAMENTO ENTRE AS JUNTAS DE FREGUESIA, OS CIDADÃOS E AS ÁRVORES NA CIDADE DE LISBOA.


Na Rua Tomás Ribeiro, Freguesia das Avenidas Novas, todas as árvores adultas foram abatidas (12 Choupos-Brancos).

PARA QUE LISBOA NÃO ESQUEÇA O ASPECTO DE ALGUMAS DAS SUAS RUAS NO FATÍDICO ANO DE 2015 !!!!


João Pinto Soares

22/04/2015

É desta, é desta!


É desta, é desta (Proposta n.º 238/2015 da reunião de CML de hoje- processo n.º 824/EDI/2010) que este pobre da esquina da Tomás Ribeiro com a Filipe Folque é reabilitado! O interior desaparece, claro, todo (ex-libris da reabilitação urbana em voga), é ampliado em 1 piso (nada a opor neste particular, se devidamente recuado), entra estacionamento subterrâneo (outro must dos tempos que correm), fica hotel (idem... aliás, num raio de 200m é o que se pode chamar "concorrência perfeita" tantos são os hotéis) e ... pior, o toque a marca de arquitecto contemporâneo: no lado esquerdo da foto de baixo vai nascer um belo de um corpo novo, todo corrido a vidro.

É desta, é desta!

24/10/2013

Andamos aqui para quê? :-(


Olha que coisa tão bonita que nos espera ali pela Luciano Cordeiro: http://www.wallis.pt/imovel/?rid=353432. Avenidas Novas? LOL. Vai tudo alinhado pela mesma bitola de 'qualidade'.

27/05/2011

Proibição estúpida #2


A proibição de virar à direita a quem quer descer a Av. Fontes Pereira de Melo, para quem vem da R. Tomás Ribeiro, por muito boas intenções que tenha para com os peões da passadeira aí colocada, revela-se estúpida. Não só abre o apetite à infracção descarada como contribui para o imenso estrangulamento dos cruzamentos com as Ruas Viriato e Andrade Corvo...

21/03/2011

AVENIDAS NOVAS: interior dos quarteirões impermeabilizados

A impermeabilização dos solos em algumas zonas de Lisboa está a atingir um grau muito perigoso. As Avenidas Novas são talvez o exemplo mais grave da capital. A maioria dos quarteirões já estão 100% impermeabilizados - tudo em nome do estacionamento. Desde os finais do séc. XIX altura do início da construção das Avenidas Novas, milhares de árvores foram abatidas e milhares de m3 de solo foram retirados para se construirem caves e outras construções que em conjunto resultaram na impermeabilização irresponsável de uma enorme área da cidade. Tomemos o quarteirão formado pelas ruas Viriato, Latino Coelho, Pedro Nunes e Tomás Ribeiro como "caso de estudo". Dos 15 imóveis que formam o quarteirão oitocentista apenas 2 prédios de rendimento datados de 1906 (Rua Tomás Ribeiro, 8 e 10) retêm os seus logradouros ocupados com quintais (onde não faltam as lisboetas Nespereiras e Citrinos). Tudo o resto é o que se vê na imagem: uma massa compacta e caótica de armazéns, garagens, etc. A qauylidade arquitectonica de 90% dos edifícios novos é mediocre ou má. O que ganhou a cidade com esta ocupação selvagem pelo betão? Mais uma ilha de calor, sem as funções ecológicas importantes que os logradouros desempenham nas cidades. E agora o que fazer no futuro? Como reverter o interior dos quarteirões das Avenidas Novas para funções e ocupações mais concordantes com modelos de desenvolvimento sustentável? Uma pergunta para o Dia Mundial da Árvore.