06/08/2018

Adeus vista do rio para as Necessidades e destas para rio


Via Miguel Santos ... ou como da linha de comboio/avenida/rio se deixa de ver as Necessidades e destas a linha de comboio/estrada e rio, graças ao novo hospital que a CML aprovou para os seus antigos serviços, que destruiu, aliás, tudo nos "conformes". Onde estavam os "(des)iludidos" da CML qdo a aberração foi aprovada?

4 comentários:

Anónimo disse...

Como é possível não haver milhares de lisboetas a virem aqui ao Blogue e agradecerem o trabalho que têm feito ?

Obrigado aos que produzem este Blogue.

As denúncias que têm expresso ficarão para caso de estudo, num futuro que os vindouros constatarão como foi possível descaracterizar Lisboa.

O que fazer para parar esta avalanche ?

Fazer um acampamento de uma semana, fazer uma marcha, um cordão humano, fazer algo que possa denunciar o que se tem passado em Lisboa.


Anónimo disse...


Câmara de Lisboa, ou a desgraça de Lisboa...
máquina tentacular, como num filme de terror, cercando e perseguindo os cidadãos que ainda tentam viver na cidade.

Anónimo disse...

concordo totalmente, anónimo das 12,14.

Miguel Santos disse...

PDM, art. 17,ponto 5:

"É exigida a realização de estudos de impacte visual com o objectivo de preservar a actual
panorâmica a partir do rio e da margem sul relativamente aos seguintes monumentos,
praças e edifícios notáveis: Capela de S. Jerónimo, Conjunto Monumental de Belém,
Palácio da Ajuda, Capela de S. Amaro, Instituto Superior de Agronomia, Palácio das
Necessidades, Igreja da Estrela, Castelo de S. Jorge, Panteão Nacional, Convento de
Santos-o-Novo, Convento de Madre de Deus, Sé de Lisboa e Conjunto de S. Vicente de
Fora."