19/06/2012

lançamento da Plataforma Atlântica 'A Cidade na ponta dos dedos'





venho informar que transformei o meu blog 'Lisboa na ponta dos dedos' numa Plataforma Atlântica 'A Cidade na ponta dois dedos'.

Com pré-lançamento no Palácio Belmonte - cenário do Lisbon Story de Wim Wenders - e em homenagem ao dia de Portugal, hoje a plataforma entrou em velocidade cruzeiro.

A Cidade na ponta dos dedos é um porto de embarque, uma plataforma para descobrir e redescobrir a cidade. De onde os portugueses e os estrangeiros podem apanhar uma carruagem para algum lugar’. 
 
No meu amor à Marca Portugal, retenho muitas memórias do Chiado desaparecido que atravessou com o incêndio a sua adolescência, mas o nascimento da Plataforma Atlântica é uma morada virada para o futuro.

Além da partilha das  crónicas e de dicas e novidades da cidade nas categorias: Lisboa, Porto, Em Viagem, Cafés e Restaurantes, Noite, Dormidas, Lojas, Moda & Beleza, Bio & Bem-Estar, Crianças, Design & Arquitetura, Fotografia& Cinema, Palcos & Exposições, Gay Friendly, Tecnologia e Tendências, apresento ainda a novidade de dois novos links: ‘O que é nosso’ e ‘Missão cidade’.

O link ‘O que é nosso’, apresenta as seguintes categorias:
·          O Senso e a Cidade, onde escreve sobre preservação e património em defesa de causas, como a última contra o silo de três andares na Ribeira das Naus.
·          Eles constroem a cidade, onde partilha as pessoas por trás dos projetos que constroem a cidade, com sentido de empreendedorismo.
·          As cidades são as pessoas, que retratará o cidadão comum, pessoas com quem vai trocando conversas pelas ruas da cidade, seja o taxista ou alguém que se sentou a seu lado num transporte público.
·          A Cidade cénica, onde pretende apoiar as nossas cidades como cenário e defender as produtoras nacionais e estrangeiras na dificuldade burocrática na rápida aprovação e logística das tantas produtoras que depois acabam por trocar Portugal por outros países.
·     A Cidade também fala, onde serão partilhadas as suas imagens (e também as dos seus leitores) colhidas da cidade que transportam alguma mensagem.
·          Acreditar Portugal, onde defende todos os projetos que apoiem a Marca Portugal.

No link ‘Missão Cidade,  apresento as categorias:
·          Consultoria, onde encontra sinergias e um espírito mais associativista para a cidade. Ainda este mês será revelado o seu primeiro projeto nesta área que envolve um dos restaurantes mais badalados de Lisboa e uma marca de tecnologia.
·          Montra Humanas, onde partilhará as suas irreverentes intervenções no comércio de rua.
·          O Bairro do Amor, um projeto - que com a parceria da LifeStories, Pensão Amor e Vespa Azul - pretende olhar e solucionar casos específicos da população envelhecida da cidade, um dos desafios maiores à Câmara de Lisboa com 85 mil idosos que precisam de apoio emocional, social e financeiro urgente.
·          Os Estoicos da Colinas, que motivará a cidade a usar transportes amigos do ambiente, sejam eles bicicletas, ou os próprios passos.
·          Criar-te, um projeto de divulgação da língua portuguesa que fundou inspirada num poema de Alexandre O’Neill para levar a literatura portuguesa ao mundo.
·          Hoje Permaneço, como uma morada onde abre as asas ao seu estilo lírico e mais literário de escrita perante o que vai vivendo como viajante da cidade.

A grande missão é divulgar as cidades e moradas portuguesas, em Portugal e no mundo. Nas suas palavras, é urgente ‘encantarmo-nos a nós próprios, de nos apaixonarmos por tudo o que somos enquanto país, porque é aí que tudo começa’. 

espero que gostem. 

4 comentários:

Paulo Ferrero disse...

Gosto! ;-)

Anónimo disse...

"é aqui que tudo começa"... pois. ainda se está para ver onde vai acabar todo este nacionalismo que nos ultimos anos quase que OBRIGA a "encantarmo-nos" e "apaixonarmos por tudo o que somos enquanto país"...

A.lourenço disse...

também gostei muito.

Sancha Trindade disse...

claro que o comentário tinha de ser de um anónimo... :-) não gosto de apontar o dedo, gosto mais de construir, pode ser?