06/06/2014

Ainda sobre o famigerado parque que querem construir no Príncipe Real


Acompanhem todos os desenvolvimentos no blogue dos Amigos do Príncipe Real, em http://amigosprincipereal.blogspot.pt/. Obrigado.

9 comentários:

Filipe Melo Sousa disse...

Preferem os carros em cima dos passeios?

Não, acho que preferem mesmo a cidade deserta.

Anónimo disse...

No planeta do sr FMS não se anda de transportes públicos.
E pé muito menos....

Anónimo disse...

parques de estacionamento perto de Russel Square, um parque em Londres mais ou menos do tamanho do Princípe Real:

http://en.parkopedia.co.uk/parking/station/russell-square-london/

transportes públicos e privados complementam-se...

Anónimo disse...

Grande lol para o comentário do anónimo das 8.30!

Pergunto-me quantos desses parques em Londres estão por debaixo de jardins com espécies arbóreas protegidas e já classificadas como de Interesse Público!

E já agora, quantos desses jardins possuem por debaixo um Monumento Nacional, como é a Patriarcal e o conjunto de condutas do sistema de distribuição de águas, que faz parte integrante do Aqueduto das Águas Livres e que poderá vir a ser candidato a Património da Humanidade!

Anónimo disse...

Deixem as comparações um tanto despropositadas entre Londres e Lisboa e relembrem os riscos inerentes às actividades sísmicas que podem ocorrer numa cidade como Lisboa. Especialmente os riscos na área referida: Um área situada numa colina. Com risco sísmico elevado.
Só estão a contribuir para que no próximo abanão a sério aquelas áreas, assim como as casas centenárias que envolvem a praça (muitas das quais são património classificado) fiquem expostas a um risco muito maior!

Filipe Melo Sousa disse...

Lol para embargar qualquer obra vêm sempre com as palavras de ordem património da humanidade (qualquer coisa pode levar essa denominação) como se isso assustasse alguém.

Anónimo disse...

"património da humanidade (qualquer coisa pode levar essa denominação)"
tanta ignorância com a wikipedia aqui tão perto...

Filipe Melo Sousa disse...

Tal designação é puramente arbitrária. Vale tanto como os títulos de nobreza no dia de hoje. Pouco me importa qual o colégio de sábios que concedem tais honras a quem.

Filipe Melo Sousa disse...

Para ser mais claro ainda, vamos expor os factos:

(1) O aqueduto não é "património da humanidade"
(2) mesmo que fosse, essa honraria não me mete medo nenhum, não passa de um título concedido por um colégio de sábios composto por gente que não conheço vindos de uma organização que concede o que lhe apetece
(3) a estrutura em discussão não faz parte do aqueduto, aqueduto o qual não é património da humanidade (whatever that means)
(4) para além de não fazer parte do aqueduto foi construída um século depois, e não está em uso desde 1949
(5) mesmo que construído, o parque não vai destruir a dita cisterna obsoleta