CC. PCML, AML e JF Marvila
No seguimento da re-inauguração a 17 de Setembro de 2019, da escola básica Agostinho da Silva, em Marvila, apresentamos os nossos parabéns à Câmara Municipal de Lisboa pelas obras efectuadas, pois a escola ficou muito bonita (fotos em anexo).
Todavia, gostaríamos de saber qual o motivo porque, tendo a campanha de obras demorado vários anos (o concurso remonta à vereação do dr. Jorge Máximo), o edifício fronteiro daquele complexo não foi devidamente recuperado, não foram removidas as suas coberturas em fibrocimento e não foi finalizado o arranjo do espaço público envolvente, designadamente quanto à proibição de estacionamento na rua, caixotes do lixo e edifícios em ruína junto ao parque infantil (foto1 a foto14).
Pedimos que nos esclareçam também se irão proceder à colocação da placa com a barca e os corvos, que foi removida e se encontra abandonada, como a imagem em anexo documenta (foto 6), ou qual o seu destino se não for recolocada?
Juntamos três curiosas fotos de Amândio Maia Serôdio, dos anos 60 (fonte: Arquivo Municipal de Lisboa), por alturas da inauguração da mesma escola, vendo-se numa delas as crianças durante uma representação de uma peça de teatro.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Bruno Palma, Júlio Amorim, Ana Celeste Glória, Virgílio Marques, Fátima Castanheira, Pedro Henrique Aparício, António Araújo e Maria do Rosário Reiche
1 comentário:
O edifício fronteiro não pertence à escola, embora pertença à CML. O que me parece estranho é que numa obra destas não se tenha pensado em construir um pequeno auditório na escola. Foi uma oportunidade perdida.
Enviar um comentário