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Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
5 comentários:
A telha e as chaminés não são as mais felizes, mas não parece mau trabalho, não.
Acho que deviam colocar aqui uma fotografia do edifício do Cassiano Branco com a fachada restaurada na Rua do Salitre (179). Creio que ainda está por habitar e não sei se os interiores sofreram obras mas está lindíssimo e é um exemplo claro de como a manutenção da caixilharia de madeira dá uma dignidade incomparável ao resultado final.
O meu aplauso para este restauro!
Assim é que deve ser!
E volto a dizer que, se querem concluir o Palácio da Ajuda, é para o fazerem em estilo neoclássico, segundo o projecto original!
Um exemplo semelhante é o enorme edifício em fase final de conclusão na Av. Duque de Loulé. Aliás pela semelhança de chaminés quase que arriscava dizer que o empreiteiro será o mesmo.
Cumpts,
João Ribeiro
Não poderia estar mais de acordo com o anónimo das 1:16.
Felizmente (e ainda vai pouco tempo), parece existir uma oferta de caixilharias de madeira no mercado para substituir as antigas. Este ano reparei nisso em alguns pontos da cidade assim como noutros locais (Évora é um deles). Parece um detalhe descartável os materiais substituídos nas fachadas. O problema é que para ficar o mais perto possível do autêntico, os materiais de origem nunca são descartáveis.
Não discorde nada do PVC, que é o material ideal. Eu por exemplo na minha casa (anos 20) vou mandar as caixilharias de madeira todas para o lixo. Basta o tempo em que as pessoas sofriam de frio com a frestas, tinham que lixar e pintar tudo a cada 5 anos. Hoje há materiais que imitam a traça e o veio na perfeição.
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