Serão os silos automóveis a resposta para a falta de estacionamento dos moradores das zonas históricas?
E serão os silos e os parques subterrâneos apenas negócios (legítimos) de construção civil? Quem estaciona lá? Moradores ou visitantes? Estarão vazios?
A propósito do silo actualmente em construção para as Portas do Sol, de que damos conta no nosso site, do que já se construiu na Calçada do Combro (e para o qual a Srª Presidente da Junta de Santa Catarina apenas diz ter tomado conhecimento de que era um mamarracho inenarrável depois de já estar feito), e do que se projecta para o Mercado do Chão do Loureiro, aqui ficam as perguntas.
PF
1 comentário:
Realmente a ignorância é a coisa mais triste que pode existir. Criticar o que se faz de "novo" é ter medo do futuro, mas medo porquê? Deixem a cidade evoluir, que é o que se tem vindo a fazer há séculos.
Quando se fez a baixa pombalina, não se teve medo do que viria a seguir, e ainda hoje esse local é admirado. Se se tivesse medo, reconstruir-se-iam os mesmíssimos edifícios que foram destruídos durante o terramoto...
Abrir as portas à inovação não é destruir Lisboa nem alterar a sua essência.
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