Em 2007, Manuel Salgado disse que gostaria de ter o teatro pronto no final de 2009. Empresa que estava a executar a segunda fase dos trabalhos está à beira da falência.É mais uma obra enguiçada em Lisboa. Depois de ter estado parada durante quase dois anos, entre 2010 e 2012, a reconstrução do Teatro Capitólio, no Parque Mayer, voltou a ser interrompida há cerca de três meses. O empreiteiro está à beira da falência e a Câmara de Lisboa, dona da obra, nada diz sobre a forma como vai resolver o problema. [...]
A empresa a quem o município adjudicou a segunda fase da reconstrução, em 2012, após uma primeira paragem de 21 meses, é a Habitâmega, uma sociedade que está em grandes dificuldades financeiras e entrou recentemente, sob administração judicial, num processo especial de revitalização. Com mais de 20 milhões de euros de dívidas, a Habitâmega interrompeu também, no mês passado, as obras do empreendimento da EPUL que há 13 anos se arrastam no Martim Moniz.
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2 comentários:
O autor do post paga as verbas em falta.
Hummm....13 anos de "obras" no Martim Moniz, é obra !!
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