01 Mar (Lusa)
Trinta anos de espera e muita burocracia foram precisos para que a Câmara de Lisboa reconhecesse o direito de superfície de um terreno ocupado por uma colectividade do Beato durante o Período Revolucionário Em Curso (PREC).
A decisão foi tomada na última reunião de Câmara, que aprovou por unanimidade uma proposta da CDU. O dossier marinava nos serviços da câmara desde 1975, quando foi concedido o direito de superfície em termos provisórios do terreno no bairro da Quinta do Ourives.
A decisão foi tomada na última reunião de Câmara, que aprovou por unanimidade uma proposta da CDU. O dossier marinava nos serviços da câmara desde 1975, quando foi concedido o direito de superfície em termos provisórios do terreno no bairro da Quinta do Ourives.
2 comentários:
Pois ....percebo e compreendo tudo isto, não é só os colegas dos Onze Unidos ilustre colectividade da zona oriental de Lisboa, que sofrem na pele e na algibeira este tipo de situações.
- Somos de utilidade publica
- Temos um direito de superficie que se não nos pomos a pau ainda nos tiram o terreno.
- Temos o projecto... mais que um.
- Temos o dinheiro
- Temos o empreiteiro á espera
Porque será que não conseguimos acabar a obra aqui para os nossos
lados???
Queremos acreditar que haverá alguem não sei onde, que nos solucionará o problema, até lá vamos sobrevivendo.... a caminho dos festejos dos 25 Anos, nas garagens e arrecadações.
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jam
Eles têm de fazer como o Grémio, tornem um Vereador socio (de preferencia o Sá Fernandes) e cedem a totalidade do espaço para os seus militantes.
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