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A CML, e as empresas municipais (neste caso a EMEL), são muitas vezes as primeiras a dar o mau exemplo no desrespeito pelas placas toponímicas. Neste caso, à entrada da Rua de Santiago, apenas em determinados ângulos pode o peão ver a placa toponímica. Como na maior parte dos casos, toda esta pletora de sinalética é para os veículos automóveis. Numa zona histórica que devia tender cada vez mais para o conforto do peão, o espaço público continua a ser sobrecarregado com sinalização de trânsito e afins. É necessário que os diferentes departamentos da CML (e empresas municipais) tenham mais consideração pela visibilidade das placas toponímicas e pela mobilidade pedonal. Os passeios nos bairros históricos, que já são demasiado estreitos, ficam muitas vezes impraticáveis com a colocação de sinalização vertical e até de pilaretes. Talvez o lado mais irónico e absurdo da imagem é que esta ruidosa sinalização não serve quase para nada: o parque da Emel das Portas do Sol está a 50% e basta passear pela "Zona de Acesso Condicionado do Castelo" para perceber que quase ninguém respeita as horas das cargas e descargas e que os passeios são os locais preferidos para estacionamento!
RESPOSTA DA SECÇÃO DE TOPONÍMIA, de 28 de Outubro:
«Agradecemos o e-mail enviado e comunicamos a V. Ex.ª que esta secção vai providenciar para que o fiscal se desloque a este arruamento para verificar como é que está a visibilidade das placas toponímicas e o que se poderá rectificar, este arruamento tem quatro placas colocadas.
Com os melhores cumprimentos
A Secção de Toponímia.»
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