11/05/2006

O historial da novela do estacionamento subterrâneo para o Lg.Barão de Quintela:

- Acta da AML, em que a proposta foi aprovada (pág. 17 a 29), em que se fala de tudo menos do que importa (26/4/2003);

- Proposta assinada por Carmona Rodrigues (enquanto vice-presidente) (13/3/2003);

- Proposta assinada por Santana Lopes (21/5/2003);

- Post no blogue da Helena Lopes da Costa (25/5/2005), no qual a própria fala da cedência do direito de superfície à congregação do Loreto.

Enfim, um infindável ziguezague que, infelizmente, só nos dá conta do que foi feito publicamente, e que vem de longe, muito longe, mas a que é preciso pôr cobro!

PF

3 comentários:

Anónimo disse...

Li os 4 documentos e não encontrei o ziguezague a que se refere. O senhor mora no Bairro Alto? Sabe as dificuldades que sentimos quando queremos ir às compras, buscar um filho que está em casa de amigos? Sabe o que é voltar para casa num fim-de-semana e perder uma hora para estacionar um carro? Porque é que não protestam contra os estacionamentos nos passeios e nas passadeiras?

Os senhores parecem uns ignorantes apostados em ser contra tudo e não se preocupam com os que aqui vivem e têm uma vida negra por falta de estacionamento.

Deus queira que não consigam levar avante a vossa cruzada.

Maria da Paz
(moradora da Rua das Gáveas)

Anónimo disse...

O problema das zonas históricas é
que as mesmas foram concebidas antes dos automóveis. O questão do parqueamento nessas zonas, nunca pode ser resolvida para todos. Existirão poucos lisboetas que não sabem o que é desperdiçar tempo e dinheiro à procura de parqueamento. Protestos contra o estacionamento selvagem creio ser uma prioridade deste fórum.

JA

Anónimo disse...

A TODOS OS RESIDENTES:

Parece-me muito importante deixar bem claro que a construção daquele parque naquele largo não vai beneficiar EM NADA os residentes (a não ser os que possam pagar fortunas, claro!).

O principal pretexto para esta cedência do direito de superfície à ESLI é, segundo a própria Câmara, a perda de rentabilidade no Parque Camões (também da ESLI) devido às avenças dos residentes (que não foram renovadas e que em rigor não se sabe quando o serão...).

Por outras palavras: este parque está a ser criado PARA COMPENSAR a ESLI pelo dibnheiro que "perde" com as avenças (coitados...), e NÃO para criar mais avenças.

Os residentes podem estar certos, isso sim, de que vão mesmo ganhar algo com a construção deste parque: um ano de inferno com as obras (um buraco com 5 pisos...!), rachas nos edifícios circundantes e, claro (quem não gosta?) muito mais tráfego de fora para esta zona, com muitas buzinas e tubos de escape.

Vai ser tão bom, não vai?