Mostrar mensagens com a etiqueta Associação Turismo Lisboa. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Associação Turismo Lisboa. Mostrar todas as mensagens

22/02/2017

CML, muito OBRIGADO pelo regresso do Pavilhão mas lá dentro ficou armazém/hangar:


Não podiam ter mantido e recuperado os varandins, as bancadas, o palco, os bastidores? Porquê?

Fotos ("inauguração"): R da Gama

Foto (antes da obra): GG Photography

Foto (do antigamente): Arquivo Municipal de Lisboa

08/02/2017

Finalmentes


Não fora o abate despropositado de pinheiros mansos e aquela escada-rolante caricata nas traseiras, do lado da Sidónio Pais, e aquele bunker pseudo-PT, mais acima na mesma avenida, e seria perfeito, pelo menos por fora. Assim não é. Por que nunca há nada perfeito? Não sei.

Foto de Tiago Teixeira Cruz, in Facebook

11/11/2015

Incredulidade e protesto pelas demolições pré-anunciadas para o Pavihão Carlos Lopes


Exmo. Senhor Presidente
Dr. Fernando Medina


C.C. AML, DGPC, Vereador Urbanismo, ATL

Serve o presente para manifestarmos a nossa estupefacção pelo facto de o pedido de licenciamento de obras de reabilitação do Pavilhão Carlos Lopes e respectiva área envolvente (Proc. nº 1243/EDI/2015) ter por base obras de demolição que não foram mencionadas aquando do anúncio público sobre a constituição de direito de superfície da CML para a Associação de Turismo de Lisboa (ATL), em Junho passado, cujos responsáveis foram então peremptórios em afirmar que as futuras demolições no pavilhão apenas passariam pela “substituição do telhado em amianto” e pelo “recinto de jogos a fim de criar um espaço amplo para eventos e afins“.

Desde modo, apresentamos o nosso protesto pela CML estar prestes a aprovar, contrariando os pareceres técnicos dos próprios serviços (vide Informação Nº 41859/INF/ECR-CMP/GESTURBE/2015, de 15 de Setembro de 2015):

· A demolição do interior da ala norte (salão com galeria, colunas, painéis de azulejos – demolições a nosso ver inúteis e não “vitais para o projecto”, como os projectistas reclamam);
· A demolição do interior dos torreões do lado nascente (escadaria, elementos em ferro, estuques, etc. - demolições a nosso ver inúteis e não “vitais para o projecto”, como os projectistas reclamam);
· A abertura de vãos nos alçados norte e sul (demolições a nosso ver inúteis e não “vitais para o projecto”, como os projectistas reclamam, e que irão desfear irremediavelmente os respectivos alçados);
· O envidraçamento das galerias em colunata da fachada principal (será a forma mais fácil de prevenir novos roubos de azulejos mas é básica e desfeia o local);
· A abertura de terraços na cobertura para colocação de equipamentos técnicos (ar-condicionado), que irão desvirtuar as coberturas do pavilhão e resultar num impacto visual negativo visto este ser visível a partir de toda a envolvente de 360º (há outras formas menos intrusivas de resolver estas instalações técnicas nomeadamente enterrando-as ou integrando-as na geometria original das coberturas);
· O abate de várias árvores na envolvente do pavilhão, o que não deixa de ser caricato, dada a área desafogada em que o pavilhão se encontra e que possibilita toda e qualquer movimentação de máquinas e pessoas.

Resumindo, cremos que a nova função/uso a dar ao Pavilhão Carlos Lopes deve fazer um esforço para se adaptar ao edifício existente e nunca o contrário como se verifica em demasiados aspectos deste projecto.

Solicitamos a melhor atenção a este protesto, Senhor Presidente.

Com os melhores cumprimentos​

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Alexandre Marques da Cruz, Maria do Rosário Reiche, Miguel Atanásio Carvalho, Virgílio Marques, Fernando Jorge, Jorge Santos Silva, Júlio Amorim, Paulo Lopes, Rita Filipe Silva, Bruno Rocha Ferreira, Luís Marques da Silva, Miguel de Sepúlveda Velloso, Rosa Casimiro, João Oliveira Leonardo, Carlos Miguel Jorge, Jorge Pinto, Pedro Henrique Aparício, Fátima Castanheira e Beatriz Empis

13/06/2015

Uma belíssima notícia, e espero que seja desta e que dê certo!


In Diário de Notícias/LUSA (13.6.2015)

«Câmara de Lisboa quer Associação de Turismo a requalificar Pavilhão Carlos Lopes

Valor estimado para intervenção no local é de 8,5 milhões de euros.

A Câmara de Lisboa discute na quarta-feira a constituição, por 3,5 milhões de euros, de um direito de superfície sobre o Pavilhão Carlos Lopes, abandonado há vários anos, a favor da Associação de Turismo de Lisboa (ATL), que o requalificará.

"O direito de superfície a constituir destina-se exclusivamente à realização de obras de reabilitação daquele local (Pavilhão Carlos Lopes) e da respetiva área envolvente, para possibilitar a realização de eventos, nomeadamente de caráter cultural, artístico e desportivos levados a cabo pela ATL", refere a proposta assinada pelo vereador do Urbanismo da capital, Manuel Salgado, e à qual a agência Lusa teve hoje acesso. [...] Por isso, o executivo municipal de maioria socialista vai debater a desafetação do domínio público para o domínio privado municipal, bem como a constituição de um direito de superfície sobre uma área de 12,9 mil metros quadrados, pelo prazo de 50 anos e por cerca de 3,5 milhões de euros. O valor estimado para intervenção no local é de 8,5 milhões de euros, indica a proposta. A autarquia recorda que, com esta requalificação feita pela ATL, tem uma "redução dos encargos". Para o município, "a ATL possui características ímpares, condições e valências, nos domínios relacionados com as atribuições desta autarquia, em matéria turística, cultural e desportiva, situação que fundamentou os protocolos existentes entre as duas entidades". Esta associação do turismo tem também "uma vasta experiência na recuperação e reabilitação de equipamentos e edifícios de interesse patrimonial", salienta-se. [...]»